suddenly lovers┊moonsun (G!P). mamamoo.

01┊capítulo um.

[N/A]: Bom, antes que vocês comecem a leitura, tenho alguns avisos básicos sobre essa história em si:

- SL se trata de uma ADAPTAÇÃO, ou seja, os capítulos desta obra postados aqui NÃO são de minha autoria. Entretanto é uma história que fora "corrigida" por mim e alterada em muitas coisas, inclusive também fiz alguns acréscimos nela.

- ATENÇÃO: A fanfiction aborda temáticas muito fortes! Assuntos como estupro, abuso sexual, sexualização exacerbada, violência e narrações de sexo explícitas, indícios depressivos, linguagem imprópria e dentre outros tópicos são discorridos durante a narrativa, então: caso tenha gatilhos, por favor, NÃO LEIA.

- Serão MUITOS capítulos. A história é muito extensa e os tamanhos de cada parte são variáveis.

- Ainda não há um cronograma de quando e quantos serão postados na semana ou até mesmo em um mês pois ainda dependo muito de como será repercutido, o feedback e as críticas. Resumindo, a continuação depende somente de vocês!

- Sou aberta a críticas construtivas e é algo que me motiva bastante com a narrativa. Comentários indesejados, ofensivos ou de mal gosto serão ignorados e, futuramente, excluídos.

- Caso você já tenha lido a história, por favor, não comente spoilers ou estrague a expectativas daqueles que ainda não conhecem! Convido-te também a ler conosco, visto que eu alterei diversas coisas.

- Essa é a minha primeira adaptação e a minha primeira obra postada de MAMAMOO aqui, ou seja, eu estou MESMO muito animada com isso. É algo que eu tenho planejando há algum tempo juntamente com narrativas de minha autoria, que também serão postadas em breve aqui, caso queiram [provável que durante a postagem dessa, publique as que escrevi].

- E por último, não se esqueçam: MOONSUN ACIMA DE TODOS!

Aproveitem o primeiro capítulo!

[...]

MOONBYUL.

— Merda, preciso de sexo.

Eram 22h, e O Último Tango em Paris havia acabado de passar na TV. E eu começava a falar comigo mesmo, para variar.

— Ótimo, Byulyi, fique maluca e sozinha.

Fazia exatamente quatro semanas que eu não fazia sexo, ou qualquer derivação disso, e nos meus padrões, esse era um tempo longo. No entanto, a única vontade que antes era uma constante na minha vida também começava a decair na minha lista de prioridades.

— Bom... — suspirei, levantando-me do divã aveludado — Tirei a prova que consigo aguentar por quatro semanas, mas mais que isso, realmente, não vai dar.

Em questão de minutos, já havia vestido minha jeans claro colado ao corpo, uma camiseta preta básica e uma das minhas inseparáveis jaquetas de couro, na mesma cor.

Segui um trajeto em meu Volvo para o lugar onde, durante meses — ou anos — me senti acolhida e aconchegada quando o assunto se tratava especificamente de mulheres.

Ainda que fosse quase inexistente a presença de bordéis mais voltados ao público homossexual, este poderia ser considerado uma exceção. Além de ser o primeiro deles, era sigiloso.