Photographer || h.s. (editar)

56. God Only Knows

|Olivia Evans|

    Todo mundo diz que amar dói, mas isso não é de totalmente verdade. Solidão dói. Rejeição dói. Perder alguém dói. Todos confundem essas coisas com amor, mas a realidade é que o amor é a única coisa neste mundo que encobre toda a dor e faz-nos sentir melhores com tudo o que nos rodeia. Que nos faz sentir alegria. 

      Se um dia me perguntassem entre amar e respirar, eu usaria o meu último suspiro para dizer que amo o Harry de todos os aspetos positivitos que o mundo tem para oferecer. Que não haveria mais nada no mundo que eu queira, do que o ver feliz. 

        Eram 3 da manhã, quando sairamos do nosso momento intímo e de palavras fornecidas por ambos, do qual ambos sentiamos, como 'eu-nunca-te-vou-deixar-fugir', ou 'eu-vou-sempre-te-amar' , ou 'eu-amo-te-tanto'. Essas pequenas e nomeadamente grandes palavras que eu sempre desejei ouvir pela pessoa que eu amo. Qualquer rapariga/mulher da minha idade desejaria um homem tão bondoso e honesto com Harry. Um homem tão preocupado com a sua namorada, um homem que mima demais, um homem que tem um dos melhores sorrisos que nunca ninguém pode imaginar. Um homem pelo o qual está sempre interessado nos teus pensamentos, nas coisas simples que tu gostas de fazer e nas coisas simples que nunca ninguém mostrou algum interesse. 

        Harry é...sem dúvida, alguém que pode impressionar todas as beldades que o Mundo tem de positivo. Honestamente, eu acho que não o mereço. Afinal o que é que ele viu em mim? Sou simplesmente uma rapariga de vinte e três anos, que foi para a América realizar um dos seus sonhos, que nem um corpo de modelo tem. Mas ele não. Ele pode ter tido um passado terrível, mas ele é a pessoa mais maravilhosa que o mundo criou. Ele é um clássico de que a beleza ainda provém na Terra. 

        Quando eu digo o nome dele, ou quando ouço o nome dele, eu fico logo com as bochechas acesas, como se o meu corpo fosse uma vela acabada de acender em chamas. Não importa o quando, o onde, o quê, ou o porquê, ele sempre é o meu pensamento. 

        Eu adoro aqueles momentos, de quando eu tenho as minhas mãos interligadas nas dele, de como os seus olhos brilham quando ele apenas me olha, com o seu olhar intenso e estupidamente maravilhoso. Adoro, profundamente o seu sorriso brilhante que faz aquelas covinhas, é sem dúvida a minha morte. Odeio dizê-lo, mas eu odeio quando ele chora, isso faz com que eu perca todo o oxigénio, mas é tão doce no como ele não tem medo de mostrar os seus sentimentos. Isso é uma boa qualidade boa num homem. Um homem que que não liga ao que os outros pensam.

        Fico de queixo caído quando ele faz aquelas caretas feias, mas continua a ser perfeito. Eu só me pergunto, como é que alguém consegue ser tão perfeito sem tentar? Ele é assombrosamente o homem mais perfeito que eu já vi nos meus anos de vida. 

Amo também, quando ele faz aquelas brincadeiras quando eu estou a ler um livro ou a ver um série e ele simplesmente tira os óculos e coloca-os, como se fosse um bébe. Quando ele faz isso, eu só quero beijá-lo porque ele fica tão atraente e incrivelmente bonito, que eu até tento conter-me para não lamber o seu rosto.  Existem tantas coisas que me fazem o amar mais, que eu não posso simplesmente pôr por escrito num só diário. 

"Porque estás a sorrir assim para mim desde que chegamos?" Logo interrompeu os meus pensamentos, rodeando a cadeira de que eu estava sentada, sorrindo com aquele brilhar nos seus olhos. 

"Porque estava a pensar em ti." Declarei, circulando os meus braços pelo o seu pescoço. "Aliás, sempre que sorrio é por tua causa." Termino. 

"Sabes uma coisa Liv?" Perguntou, olhando para mim, fixamente.