vamos tentar.

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-me beija.- ele pede quando estavamos andando tranquilamente pela praça depois do outro beijo que demos  Só que agora eu estou vermelha como um pimentão.- eu preciso de um beijo só.

-não faz isso.- peço sentindo a palma das minhas mãos suarem.- eu não...

-você não quer?- ele pergunta me puxando e colocando de pé na mureta alta para ir a escola.

-eu não posso me atrasar mais do que estou- resmungo abaixando a cabeça e ouvindo uma lufada de ar e sua mão levantar minha cabeça.- eu tenho que ir.

-e eu também.- ele responde e junta nosso lábio.- vamos tentar... Vamos fazer dar certo por um tempo.

-e se não?- levo a mão em seu ombro.- estaremos nós enganando?

- isso não...- ele acaricia meu rosto.- Yuki eu sei de coisas que nem mesmo voce imagina e voce sabe de coisas que imagina...

- tenho certeza disso.

-eu vou fazer seu porto seguro bate onde nossos sentimentos der de ir...- ele me da um rápido selinho.- eu serei honesto e você o mesmo tenho certeza disso.

       Afirmo e ele me abraça pousando seu queixo sobre o topo da minha cabeça, trocamos beijos longos também oque deixou meu coração a mil por conta disso.


-te vejo amanhã?- ele enlaça nossos dedos me fazendo abrir um sorriso pequeno afirmando com a cabeça baixa.

      Ele segue seu rumo a estrada como se estivesse bêbado... Acho que estava do mesmo jeito doida de boba, meu coração leve e pesado como nunca por estar pensando naquilo e vivendo aquilo tão de perto

          Ok, posso não estar apaixonada mais, meu coração pulava do de lembrar o toque de seus lábios e sua língua com a minha me embriagado com tanto carinho e calor que estava vindo dele.

      Não sei oque seu em mim mais não prestei atenção ao caminho dando já com a porta do dormitório da noite com a mão na fechadura sem retirar o sorriso no rosto, entro calmamente e não converso com ninguém a caminho do quarto... Porque estavam todos aqui?
 
     Dou de ombros e subo para meu quarto parando abruptamente com a imagem que não estava no alcançar de minha alma, aquilo eu não esperava nunca?

  -senhorita kuran?- ela se vira é seu esposo acompanha o olhar de frente a mim.- oque fazem na porta do meu quarto?

-Yuki nós...- ela tenta se justificar mais Ando rapidamente e peitando no seu ombro.

-porque meu quarto está assim?!- aponto para dentro com o cenho franzido do senhor kuran.

      A parte do meu quarto estava revirado da cabeça aos pés sem deixam nenhum canto, minhas armas jornadas no chão e meu not estragado sob a mesinha com a tela rachada.

-não sabemos quem fez isso- senhor kuran toma a palavra.- mais nós iremos encontrar...

-eu sei bem quem foi!- esbravejou tampando o rosto com as mãos puxando os cabelos para trás com tanta raiva.- voces não tem limites...

-não tem porque culpar eles Yuki- o diretor entra no quarto acompanhado de kaname kuran.- não foram eles pois todos estavam na sala de aula menos você...

-fui resolver um problema.- respondo curta e grossa levantando a mão até o not estraçalhado.- oque leva a fazerem isso?

-senhor presidente?- todos olham para a porta e sua assistente da diretoria entra segurando um grosso livro.- um aluno da turma do dia não está registrado na entrada do dormitório na hora adequada.

-ele já esta no dormitório?- diretor pergunta me fazer tremer.

-não sei ao certo senhor... Aqui não consta que ele entrou ainda.- ela pousa a mão no livro.

-ok vai até o quarto dele e verifique se esta lá- ordena o diretor se virando para mim.- Yuki pode por favor ver se roubaram algum pertence?

      Me viro para a parte do quarto, guarda roupa ok... Mala ok... Mesinha e minhas coisas ok... As armas? Ando até o colchão e puxo para cima deixando ele cair atrás.

 -minhas armas.- falo num fio de voz levando o olhar.- minhas armas que deixei aqui guardada sumiram.

-e porque será que voce tem armas aqui dentro?- senhora kuran pergunta cruzando os braços.- ninguém tem autorização para ter arma dentro desse Colégio mocinha.

-ela tem.- diz o diretor cortando minha fala que maltrataria ate mesmo seus maiores pesadelos.- o... Resposavel legal por ela assinou um termo elegível para seu porte de armas aqui dentro a trabalho que a organização que ela trabalha.

-não precisam investigar o garoto.- falo por fim com a cabeça baixa.- eu o vi na cidade quando está resolvendo algo... Quando fui voltar vi ele pulando o muro a pouca distancia de mim. Não foi ele.

-tem certeza?- pergunta a senhorita me fazendo afirmar calada.- ok mais agora nós diga, quantas armas eles levaram.

-12 no total.- sussurro retirando a minha de defesa de dentro da blusa atras das costas.- essa eles não levaram.

-minha nossa.- exclama o diretor com a mão no ombro de kaname.- kaname quero que amanhã você mande todos os alunos da noite deixarem seus quartos que iremos procurar.

-saíam.- pelo sem olhar a ele.- se vão resolver isso peço que saíam e só venham falar comigo quando acharem o responsavel.

-ok...- diz o diretor.- preciso trocar umas palavrinhas com vocês dois.

       Me abaixo calamente e viro a Caixa de papelão.

-quer ajuda?- paro oque pensava em fazer me virando para kaname que estava com as maos no bolso.- eu posso.

-não, não você não pode fazer nada retirasse sangue puro.- digo voltando ao trabalho.- vocês ja fizeram muito por mim.

       Ele não diz nada mais sei que saiu pois a porta se fecha e o cheiro se vai... Apenas eu calada ajeito oque dava salvar naquilo tudo, quando terminei tomei meu banho quente e coloquei minha roupa confortável para dormir.
 
      Oque era impossível com a cena de meu quarto perdido e desorganizado. Meus calmantes não aliviaram oque pensei mais sumiram com o cansaço. Me levantei indo até a mesinha...

amor de vampiroOnde histórias criam vida. Descubra agora