voce veio.

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    Antes mesmo de eu entrar na escola vejo o diretor acompanhado do professor de física ihagari.

-bom dia Yuki.- comprimenta onde apenas mexo com a cabeça.- o professor ihagari é o próximo a entrar na sua sala daqui alguns minutos.

-então cale a boca seu imprestável porque temos que ir e você enrolando nós dois não dá certo.

- porque sempre tão malvado?- ele resmunga fazendo biquinho e agitando o corpo todo.- Yuki final das aulas vá ate minha sala.

-ok senhor presidente.- começo então a andar logo atras do sensei.

    O sinal logo bate deixando meu coração a mil de felicidade... Não sei ao certo mais sentia o olhar dele em mim, era de carinho repleto e com calor de querer mais.
 
Levantei o olhar e lá estava ele com seu sorriso e seu óculos de grau lindo nele e seus cabelos caídos a frente escondendo a belexa do outro dia.

-ok pessoal bom dia a todos- professor comprimenta.- vamos estudar porque moleza só tem em muse.

  Todos sorriram abrindo seus cadernos me fazendo se encolher na mesa vazia e abrindo os meus... Ele estava a duas mesa de distancia então por enquanto apenas esqueci dele.


     O sinal do almoço logo me trás a realidade voada que tenho ultimamente, oque facilita meu adaptar a cada lugar... Seja voada e pense coisas que nunca vão existir.
 
Me levanto logo atrás de um grupo de alunos ficando por ultima até chegar a fila de servir, mais percebi quando o repre se virou erguendo uma sobrancelha e um sorriso nasceu de meus lábios.
 
     Ele então volta a frente mais coloca as duas mãos para trás difarçadamente pois o refeitoria estava lotado me deixando mais contente que o possível, levo meus dedos e ele aperta sentindo meu nervosismo.
 
     Mais nos separamos um para cada mesa me deixando sair daquele lugar indo sentar lá fora em um dos bancos no silêncio que era bem comum, minha pele segurando a dele estava quente e com desejo de beijar e chamar na frente de todos.
 
     Oque não poderia acontecer de forma nenhuma na minha atual situação, Mestre manda eu não me distrair é eu começo a pegar um garoto? Lindo de se ver. Mais é muito bom sentir assim livre e desimpedida para ser desejada por um garoto tão lindo quanto o representante.
 
   A caminho dos bebedouros sinto uma mão me puxar para dentro de uma porta escura que toma forma do laboratório me deixando mais quente ainda.

-estava com saudades.- ele diz antes de nos abraçamos bem forte.- pensei que não viria.

-e deixar de voar nas aulas?- pergunto fazendo nos dois sorrimos.- eu gostaria de falar com você sobre uma coisa.

-sou...- ele me puxa pela cintura onde de imediato laço minhas pernas na sua.- todo ouvidos.

  Ele então me senta sob a mesa e fica entre minhas pernas.

-bom... - limpo a garganta e levo os braços em seus ombro logo passando para os cabelos da nuca.- eu gostaria de pedir que mantenha... Isso entre nós.

-ok eu aceito.- ele diz me fazendo abrir um sorriso.- mais quero o porquê.

-meu responsável é muito duro nessa questão.- retiro seu óculos colocando sob a mesa.- ele é tipo um monge que acha isso muito impuro e errado.

-acho que meu pai daria certo com ele.- ele diz abrindo um sorriso maroto.- meu pai não imagina eu namorando alguém tão... - ele leva uma mecha de meu cabelos atrás da orelha e me fita.- linda e perfeita.

-galanteio não garantirá seus beijos não.- aviso com carinho vendo ele negar.

-não tem problema eu beijo mesmo assim- ele dá de ombros e aos sorrisos colamos nossos lábios em um beijo tão carinho e desejável que me fez perder o ar alguns minutos depois.- voce ficou bem ontem?

-só sendo no fato que destruíram meu dormitório e levaram meus pertences, eu estou bem.- falo com calma e ele levanta meu rosto acariciando minha bochecha.- voce entrou para a minha lista de suspeitos.

-entrei foi?- ele gargalha me levando junto.- tudo bem... Tenho cara de ladrão mesmo.

-voce não falou isso!- Dou um tapinha em seu ombro sorrindo.- repense sua frase.

-ok...- ele sorri me abraçando, foi quando ouvimosno sinal.- temos que ir.

-estava falando sério sobre a frase.- aviso descendo da mesa e sendo puxada para seus braços.

- depois te digo a frase repensada.- ele encosta nossas testas.- eu preciso de um beijo.

- eu também.- aviso suspirando em seus lábios que pensam em tocar os meus...- mais depois que você pensar na frase.

- a não!- ele resmunga logo atrás de mim.- você me paga um dia.

  Me viro a ele lhe mandando uma piscada sorrateira sorridente logo saindo da sala, o corredor com muitas pessoas andando.

     Primeiro fui eu e ele logo atrás alguns metros distantes, mais paro quando vejo kaname segurando meu braço bem na frente dele.
 
    Seus olhos pretos de encontro aos meus e sua não palida de contraste a meu uniforme, apenas puxei meu braço e o corredor foi esvaziando.

amor de vampiroOnde histórias criam vida. Descubra agora