amor de vampiro

mais como?

     eu estava aflita andando de m lado para outro com os cabelos desgrenhados de tanto puxar e voltar a ver o e-mail que recebi essa tarde, meu coração não podia acreditar naquelas letras.

 "de: mestre supremo.
para: yuki flor.

     sei das mudanças radicais que foram feitas mo seu percurso de treinamento esgotativo, devo dizer que no começo fiquei um tanto surpreso de tantas mensagens e detalhes de cada um daquela turma tão nojenta e mesquinha... lhe dou os parabens minha flor mais por agora deu.
suas atividades estão terminadas por certo periodo de tempo e cortadas da organização e sua frande familia;
   seus gastos serão quitados agoa por conta própria, seus pertences seram levados para seu alojamento neste predio e deixados por enquanto apenas aí... não se mude ou suma pois voce ainda pertence a mim, mais por hora pense apenas em se formar no ensino médio e talvez cursar faculdade. 
   seus esforços valeram o bastante para uma de suas irmãs estar a caminho para continuar, pois com a interferencia dos kuran não poderá mais fazer por si propria. se eu souber que levantou a arma a algum vampiro sofrerá as consequências. 
   siga seu caminho. estou desintencionado com voce.
  não atrapalhe sua irmã.
não se meta mais.
conversaremos depois."

      minha furia era tanta que apenas peguei meu ipad que unhas e dentes correndo para os dormitorios da turma da noite, isso literalmente não ficaria assim de modo algum. quando entrei com tudo no quarto dos professores varri em meio aquelas pessoas que somente me atrapalhavam e os vi sentados atrás da mesa seriamente, minhas narinas estavam ardendo de tanto respirar fortemente.

-yuki querida podemos explicar.- tenta dizer a senhora kuran mais acabo jogando meu aparelho em suas mãos.

-EXPLICAR COMO?!- grito na cara da mesma e olhando para os dois- VOCES SANGUE PURO NÃO TEM LIMITES! JÁ NÃO BASTA ENFIAR O DEDO NA VIDA DESSE VAMPIRINHOS DE MERDA!?

-se acalme- diz o senhor kuran.- gritar não resolve nada.

-não resolve!? então me diz qoue resolve?! esbanjar suas riquezas na cara dos seres vivos?!- passo as mãos nos cabelos- voces dois tiraram meu ganha pão, minha familia, meu lar e ainda quer conversar tranquilamente?!

-eles queriam somente paz yuki.- me viro furiosa ara odono da voz e vejo o diretor- ou oque restou dela.

-nem resta vai mais- digo me viramdo para o kaname e volto para seus pais- voces fizeram lindo tentando ter a maldita "paz" que queriam, estão de parabens.

  bato palmas mais volto a ficar de frente a mesa.

-não não pedi por nada vindo de voces.- falo com nojo- eu pedi distancia e olha oque fizeram?
 pego o aparelho das mãos da senhora kuran e me viro para a porta.

-eles queriam apenas te ver bem e livre.- fecho os olhos e lembro da voz da senhora emi.- não pode ficar um pouco grata garota?

-ah claro!- me viro brutalmente- MUITO OBRIGADA POR ME FAZER PASSAR FOME!

-NÃO IRIAMOS DEIXAR VOCE PASSAR FOME!- grita o senhor kuran se levantando da cadeira.- voce não entende que queremos te proteger?!

-querido por favor...se.

-PROTEGER?!- dou risada de nojo me aproximando mais dos dois.-acho melhor brincar de papai e mamãe com aquele ali!

      aponto para kaname quee stava a dois passos de mim.

-PORQUE EU NÃO PRESCISO DISSO A MAIS DE 17 ANOS!- vejo ele arregalar os olhos enquanto aperta o braço da sua esposa.- EU NÃO VOU PRESCISAR DISSE PELO RESTO DA MINHA MERDA DE VIDA!

-porque voce não aceita nossa ajuda?- diz a senhora kuran que tem os olhos com agua.- queremos apenas proteger uma humana indefesa...

-eu não sou humana.- digo cansada- deixei de ser quando meus pais me abandonaram em um orfanato, sofri como uma condenada sendo espancada. maltratada, comendo restos de lixo senhores kuran... morrendo de tanto doar sangue para monstros como voces, eu não quero nada que venha de voces ou da sua raça.

  olho friamente para todos daquela sala que estavam alarmados e desesperados, kaname tomou ao lado ods seus pais.

-eu simplesmente quero viver sozinha- sussurro sentindo o peso das palavras- quero apenas
olhar para frente pisando com meus pés, pés esses que não aprenderam a andar com um pai ou uma mãe segurando. aprenderam e vai continuar aprender pelo resto da vida, então... sumam da minha vida antes que eu mesma mate voces dois.

      dou as costas a eles todos em silencio mortal e desesperante, era aquilo na minha alma.

    não qual parte era para se doer mais, meu coração ou o resto da minha alma caída no chão daquele comodo a uma ou duas horas talvez... apenas eu estava ali. a arma de lado e meu orgulho do outro quando nas minhas costas alguem me abraçou e na frente fez o mesmo, eram os kuran acompanhando meus soluços solitarios.

-pequenina voce não está sozinha- disse o senhor kuran sobre minha cabeça fazendo leve cafuné- nunca esteve.

-voce nunca será como antes- diz a senhora kuran chorosa- voce acha que lá era sua familia mais não achou a certa ainda.

 balançoa cabeça negando varias vezes e sinto o senhor kuran apertanto.

"shiiiii" ele fazia e tentava me acalmar.

  era aquilo que mestre queria me dizer? estava me apegando aos senhores kuran? era apenas aquilo que sentia sobre segurança longe de casa?

Pessoal desculpa mais este capítulo é o depois do *baile* surtiu um problema e não consegui publicar certo. Por favor me desculpe, a ordem errada...
Então depois deste vem resfriado e demais capítulos.