amor de vampiro

dores... ela cura?

  Entro em meio as minhas névoas no carro do Mestre havia mandando e suspiro fechando os olhos lentamente e me afastando da academia, olho pelas árvores a estrada entra em meu campo de visão.
 
Mando um mensagem para o pessoal da sala.

"Não tem como eu ir na escola hoje me desculpa, nos vemos amanhã"

  Nunca havia me sentindo vazia como agora, antes eu sabia da dor que estava por vir... Ficava sempre tranquila pois não tinha o peso que tenho hoje, mais agora? O meu peito arde e minhas mãos estão tremula como nunca.

  Não sei oque está acontecendo comigo mais isso não pode ser bom, nada vindo do meu lado era bom... Eu tinha medo por mim e por todo o meu corpo, por isso ansiava sair de lá o mais rápido.

-mestre...- me curvo em ordem, ele havia me trazido a um galpão abandonado e bem velho.... Tudo estava me assustando mais.

-tesouro...- ele se levanta de sua cadeira e os seguranças no total eram 4 se afastaram. Ele passa a mão em minha cabeça e me escolho.- sabe que não queria fazer isso... Mais voce cometeu um erro.

-me perdoe Mestre.- falo num sussurro e ele me envolve em seus braços...

  Era diferente com ele, seu coração estava acelerado e eu com muito medo. Eu não sabia oque fazer, apenas apoiei minha cabeça em seu ombro de lado de olhos abertos.

-vai se arrumar.- ele diz e eu afirmo..

  Era oque tinha para hoje, era oque eu estava me matando pois aquele nervosismo de somente por culpa de um vampiro.

  Dois seguranças prenderam meus pulsos com a algema e correntes conectadas a parede distante, ele prepara o chicote e abaixo a cabeça... Solto o ar pesado e ele coloca seus dedos em minha pele me dando medo. A primeira me fez segurar os dentes com força e a segunda apertar minha mão em punho fechado, a terceira atingiu minha alma.

   assim por diante, foram mais de 10 chicotadas. Ele então para e ouço deixar cair o instrumento no cimento e seu caminhar até meu lado.

-tesouro...- ele afasta os cabelos suados de meu rosto e olho para ele.- não faça mais a mesma burrada duas vezes ou vai ser bem pior. Pior que nunca fui e que você meu anjo já viu, estamos entendidos?

  Afirmo sem voz e ele me faz um cafuné antes de se levantar e me dar as costas.

-soltem ela é deixe aqui...- ele diz e os seguranças me soltam.- ela sabe se virar.

  E sai, simolesmente sai... Apenas quando me soltaram eu fiquei no chão acariciando meu pulso quebrado e machucado, que agora estava bem vermelho. Concerteza iria ficar roxo.

  A dor nas costas era latejantes e suportáveis em meu metabolismo, quando eu estava sozinha no entardecer do dia perdida com dor e sangrando nas costas. O lugar não era horrivel mais nada bonito....

   Vou até minha bolsa e retiro uma blusa, sem bojo, e retiro na pouca luz dos tetos sem cobertura boa meu sutiã e coloco a camisa larga e cinza. A calça pelo short, meu caminho seria longo então...

  Tratei logo de começar a caminhas de pernas bambas mesmo, sem comer e com muita sede era como ele sempre me deixava... Mais era meu castigo por ser fraca na frente de quem não devia.