amor de vampiro

estou com... nojo?

-meu filho!- a senhorita se levanra com um sorriso e abraça fazendo ele retribuir.-pensei que ia comer no seu quarto...

-nós arrastados ele.- aparece o senhor takashi.- e não foi fácil.

-tenho certeza que não- diz seu pai e se vira para mim.- Yuki você sabe quem é ne?

-certamente...- falo olhando para seus olhos que estavam escuros.- kaname kuran 18 anos, erdeiro de todo o clã vampirico, noivo de ruka presidente do dormitório feminino.

-e você é a caçadora yuki, mandada para observar nós sangue puros não é?

-a não...- estendi a não e ele ficou na duvida maia resolveu aceitar.- todos os vampiros componentes dessa... Escola.

  Ele afirma e nos soltamos para então um silêncio reinar e então o diretor sorri e dizer para todos se sentarem.

  Eu eu estava de lado a ele e de frente aos kuran, ele tinha uma energia tão alada que se ele me matasse pelas costas não conseguiria sentir quando andasse ou coisa parecida.

-então yuki... Como você está?- a senhorita emi pergunta olhando para meu prato.- não está comendo...

-não estou com fome.- falo passando o dedo pelo meu copo.- senhorita.

-mais não é bom para sua saúde.- diz o senhor kuran cujo olho por cima dos cílios.- digo isso toda vez para meu filho.

-que bom...- dou de ombros e meu celular vibra sobre a mesa.- para vocês.

  Mestre... Suspiro e pego minha bandeja me levantando.

-obrigada pela folga senhores e senhoritas.

- mais você nem jantou corretamente...- fala senhorita kuran acompanhando meus movimentos.

-como disse...- lhe dou as costas e saio sem mais nem menos.

  Quando me retiro vou direto para algum lugar calmo e silencioso, o Jardim de frente a minha janela.

-sim Mestre?

-encomenda amanhã as 6 horas no seu quarto, e quero que acabe com o animal... Não deixe vivo.

-sim Mestre...

  Em então desliga e suspiro olhando para cima, mais outro inseto que vou amar pisar e torturar para arrancar informação; Retorno para meu quarto com a mente em preparo piscícologico em transe para sempre dar certo, fecho a porta do meu quarto e me deito para o lado com a mão na arma como sempre.
 
   Aqui não é um lugar seguro, nunca vai ser em ponto algum na terra... E deus sabe como queria ter um sosego, um lugar para chamar de lar.

-moça eu imploro por favor não me mata!- a criança grita dessesperada.- eu não tenho culpa daquilo!

-a claro nenhum verme como vocês tem não é?!- berro e aperto a arma destruidora na sua cabeça.- vocês vermes matam pessoas inocentes.

  Ele se encolhe no chão e piso e sua perna com minha bota e sinto a raiva por ele, ele tinha lá pelos 10 anos e estava todo sujo de sangue de uma mulher inocente... Uma mulher grávida. Que não tinha nada a ver com sua sede.

-mande felicitações para seus papais no inferno...

-pelo amor de seu não!

  Ele grita antes de morrer, espirrando seu sangue em minha roupa e corpo.

   Acordo em um pulo e olho para minha arma nas mãos tremendo e com um suor, eu não estava sozinha... Não mesmo.

  Os senhores kuran em meu campo de visão, senhorita emi e diretor. Me sento na cama e ainda seguro minha arma em mãos mais com a mão de senhorita kuran nos meus cabelos.

-esta tudo bem querida...- ela diz calma e não olho para ela.- voce está bem agora.

  Deixo a arma sobre meu criado mudo e finalmente olho para eles.

-oque fazem aqui?- pergunto pois sei oque aconteceu... Gritei, novamente.

-viemos te chamar para ir conosco ao terreno da escola e...

-a senhora não sabe mentir...- faço bom firmeza e ela olha para seu esposo que se aproxima.- tira suas mãos de mim por favor.

  Por favor não faça isso senhorita kuran, eu preciso de carinho que nunca tive.

  Ela o faz e eu por dentro entristeço, suspiro me levantando da cama.

-oque vieram fazer aqui?

-viemos ver se estava tudo bem...- ela se lvanta da minha cama e vai para os braços de seu marido.- vemos que sim.

-que bom...- ela olha tristonha e tento apertando minha mandíbula

  Ele me olham uma ultima vez e sairam, me sento na cama e levo as maos aos cabelos... Eles estão muito perto, porque sempre tão simpáticos?