dança ao som dos ventos p||

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      Oque faria se seu coração desse a volta ao mundo enquanto te locomove para o fundo das escuridão? Era oque senti ao ver minha melhor amiga do lado do Mestre com um vestido dourado curto: Yumi.
 
      Ela estava com maquiagem carregada e de braços dados com o mestre sorrindo fingidamente para os homens ao redor quando retornou de onde sequer estava, meu olhar era de pura reprovação.

-Yuki!- ela sorri e vem de encontro a meus braços onde não retribuo- nossa você esta tão gelada.

-não digo o mesmo de você- eis no e meu Mestre ergue uma sobrancelha- bom aproveita a festa e tenta não dançar no rabo desses velhos.

      Lhe dou as costas e volto a me sentar na mesa dos kuran, meu peito batia sem pressa pois sabia que kaname kuran e seu perfume estavam bem do meu lado.

- onde estão meus pais?- ele pergunta olhando em volta.

-dançando ali- aponto disfarçadamente para a pista lenta e ele afirma tomando mais de seu... Sangue.- chegou agora?

-sim... Estava resolvendo problemas- ele diz e então me volto a ver o kuran dançando.- aceita dançar?

-a não desculpe- olho em seus lindos e profundos olhos- não sei dançar.

  Ele da de ombros e voltamos ao silencio talvez, confortável do momento.

-acho que somos dois Yuki.- ele toca minha mão quando vejo eu estava em meio a uma pista de dança com um maldito sangue puro.- está incomodada?

      Os passo eram lentos, eu apenas afirmei e voltei a abaixar a cabeça para nossos pés.

-olhe para seu parceiro de dança.- ele chama e o faço com o olhar mortal- me pergunto porque esse olhar some quando esta com aquele garoto.

- do que está falando?- pergunto olhando em seus olhos.

-o representante da sua turma.- ele me roda duas vezes e volta a colar nossos corpos- está na cara que tem algo entre vocês e não é de agora.

  olho filnalmente para seu rosto e ele está com cara fria como sempre o vi.

-isso não lhe diz respeito sangue pu- meu coração latejou e deu apenas alguns segundos para eu enpenhar minha arma e um mostro de olhos vermelhos estar na nossa frente com suas garras.- finalmente.

  gritos foram ouvidos e varias mulheres vampiras foram para trás de seus seguranças enquanto o monstro forçava a sair de perto quando o joguei longe, kaname estava perto atrás de mim enquanto o vampiro decaído olhava com deboche.

-meu problema não é com vocês nobres.- ele ralhou.- venha resolver isso como deve caçadora de familia.

  apenas apertei a arma em punho e com a outra empurrei o sangue puro kaname para longe enquanto via a raiva estampada naquele ser, apenas sorri e relaxei os ombros.

-não tenho culpa se insetos como voce entraram no meu caminho- rosno aos quatro ventos e sorri com desprezo- vejo que voce está decaído como os outros que torturei tão livremente...

  foi o estopim para o ser ranger alto e vir para cima de mim, eu estava mais que pronta e mataria ele com tanto prazer que dormiria com um sorriso no rosto... minha verdadeira diversão só estava começando.

  meu coraçao estava a mil enquanto meu corpo tremia com satisfação ao dar com o ser se contorcendo de baixo dos meus pés.

-SUA IPOCRITA!- ele ruge- como acha que estamos atrás de voce sem nem ao menos saber sua existencia?!

  tiro a arma de sua cara e movo a cabeça, um sorriso surge na sua boca com o sangue que havia me machucado ao cair de um predio e ambos se machucarem.

-voce tem relacionamentos belos não é mesmo?- ele diz e me arrepio- o amor está no ar sabe?

-CALE SUA BOCA!- dou lhe um soco e ele gargalha- VOCE É SO MAIS UM MOSQUITO NOJENTO!

-oh sim eu sou... mais tão quanto seu namoradinho.- ele diz e eu arregalo os olhos- a minha querida acha que estou aqui porque? lhe dizer que matou todos da minha maldita familia? LOGICO QUE NÃO!

  ele gospe sangue e então me pega desprevenida dando uma rasteira e me puxando pelo pescoço e chocando contra a parede.

-voce me fez um favor sabe?- ele acaricia com sua mão nojenta meu rosto- assim como talvez faria com voce se não fosse por culpa da familia do seu querido... namoradinho caçadora de quinta.

-oque quer dizer?- rosno contra seu rosto já sem ar.- voce não sabe nada sobre nós!

-voe quem pensa que ele é puro.- ele chega perto e sussura- pergunte a seu amado oque o pai dele fez quando transou com uma vampira a dezessete anos atrás.

  não questão de minutos para ele virar pó e gritar por conta do tiro que havia dado bem no meio de sua barriga. e então eu o jogar no chão... minha cabeça latejava de pensamentos errados e certeiros a cada segundo.

        e lá estava eu suja de sangue em todo lindo e perfeito vestido, meus saltos nas mãos e sentindo a mão arder como todos os machucados espalhados pelo meu corpo.

amor de vampiroOnde histórias criam vida. Descubra agora