sore throat | finn w.

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——— 🫢💋🎤🎟️ ———— Amor, tem certeza que consegue cantar? - pergunto a Finn

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Amor, tem certeza que consegue cantar? - pergunto a Finn.

Finn é tão teimoso. Como raios esse menino quer cantar nesse show se ele está com dor de garganta? Ontem, eu e ele estávamos em uma caminhada pela floresta que estava coberta de neve e gelo devido ao inverno que estava chegando com tudo em Vancouver.

Porém, quando passávamos por um riacho, ele acabou escorregando e caindo em cheio no rio, claro que eu ri até a minha barriga doer, mas cuidei dele quando ficou emburrado com minha reação.

Mas agora não fazia sentido tentar, era mais difícil. Era melhor para ele era se recuperar, é isso que importava.

— Tenho! - disse Finn impaciente.

-- Finn, não acho uma boa ideia. - fala Ayla receosa.

-- Verdade cara, escuta a gente! - diz Malcom colocando a mão no ombro de Finn.

-- Cara, você precisa descansar.

-- Gente, relaxa, eu tô' bem! - diz indo em direção a sua guitarra, mas ele claramente não estava - vamos fazer logo esse show? - diz impaciente após nossas milhares de perguntas nos certificando que ele estava bem.

Eles logo se prepararam e o apresentador anunciou a banda e antes de Finn subir no palco, ele me deu um selinho e me abraçou colocando as mãos em volta da minha cintura.

— Boa sorte. - sussuro olhando para ele sorrindo que me correspondia com o mesmo sorriso.

Subiram no palco e todos logo estavam gritando. Finn não conseguia alcançar alguns acordes e sua voz falhava às vezes, o fazendo contorcer o rosto de dor em notas mais altas. Eu ficava observando com olhar sério de preocupação.

- S/n, relaxa. - diz o produtor de Finn colocando a mão em meu ombro. COMO ESTE BOSAL DIZ QUE EU TENHO QUE ME ACALMAR SE MEU NAMORADO TA LÁ EM CIMA QUASE RASGANDO SUA GARGANTA? COMO ELE ESTÁ TÃO CALMO?

Apenas assenti com raiva, mas minha preocupação só aumentou quando Finn veio correndo até a gente, mais especificadamente, até o banheiro dele. Não diz nada apenas entra e fecha a porta. Franzo a testa, e caminho rapidamente até o banheiro, vendo o moreno com a cabeça dentro da privada, vomitando.

Merda. - sussuro para mim mesma.

Fecho a porta e vou até ele passando a mão em suas costas e ajeitando o seu cabelo com a liga que eu carregava. Em alguns instantes, ele para ficando sentando do lado de cabeça baixa, até escutarmos uma batida na porta, era Mary que me deu uma escova de dente para ele, perguntando se estava bem. Eu peguei o objeto em suas mãos, respondendo com "Está tudo sobre controle", e fechei a porta para ninguém ficar muito em cima dele. Volto para Finn que já tinha limpado a boca e me olhava com um olhar cansado.

-- Está melhor agora, amor? - falo me ajoelhando na frente dele.

-- Deveria ter escutado você e os outros, só não queria decepcionar as pessoas que vieram. - abaixa o olhar.

-- Tudo bem - o abraço, deixando sua cabeça encostada abaixo da minha - mas amor, você deveria estar descansado, eu tenho certeza que vão entender que você precisa se cuidar. - falo passando as mãos em seu cabelo.

-- Okay. - eu o ajudo a levantar e o mesmo vai escovar os dentes, enquanto eu vou procurava o pessoal. Estavam anunciando que o show seria adiado e 0s ingressos para os que vieram seriam devolvidos e outras coisas.

-- S/n querida, ele está bem? - sua mãe pergunta ao eu me aproximar.

-- Agora está. - sorriso pequeno para despreocupar eles.

-- Querida você pode levar ele para casa? Preciso conversar com os produtores sobre o show. - diz minha linda sogrinha.

-- Claro. - falo sorrindo e indo em direção ao banheiro do camarim de Finn.

Ajudo ele a sair, damos tchau para as pessoas que estavam presente e fomos ao carro.

[...]

Chegamos na casa dele e eu ando até a dispensa para pegar um remédio de dor de garganta. Em meio a minha procura, sinto duas mãos transpassarem pela minha cintura, encostando o seu corpo no meu e sua cabeça na minha nuca, rio de leve e me viro.

Quer dizer que já passou a dor na garganta foi?

— Não...ainda preciso que cuide de mim.

Ele se aproxima e sela nossos lábios, eu começo a me envolver no beijo, levando minhas mãos a envolver o seu pescoço e ele aproxima nossos corpos me envolvendo com seus braços. Mas logo me separo, deixando ele confuso.

Sai! Você vai me deixar doente! - o cacheado revira os olhos.

— Se você ficar doente vai ser ótimo! - ergo a sombrancelha - mais uma chance para eu passar o dia inteiro com você. - sela nossos lábios novamente, me levando até o sofá e ficamos ali trocando carícias e sendo dois boiolinhas que somos.
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Espero que tenham gostado.
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- 𝚕𝚞𝚊

𝑰𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒆𝒔 | s t r a n g e r  t h i n g s  &  i tOnde histórias criam vida. Descubra agora