Heitor Duarte
Meu Deus que porra foi o que eu fiz. Passei alguns minutos dentro do carro em choque sem acreditar que atropelei uma pessoa. Ela poderia ter morrido vi ela caida no chão e outra mulher indo até ela ajuda-lá. Conversaram algumas coisas que não dava pra ouvir ou entender. Desci do carro e fui até elas. E começei a falar nervoso e preocupado ao mesmo tempo.
— Olá. Me desculpe não vi o sinal fechado. Você está bem? Vocês estão bem?
Ela parecia que nem estava lá. E perguntei de novo .
— Ei você bateu a cabeça? Quer ir a um hospital? Posso levar vocês? —
Ela continuou muda piscando rapidamente. Será que bati forte demais nela.— Eu acho que você não está bem não. Vem deixa eu te levar no hospital.
Ela me pergou de surpresa com sua pergunta.
— Você vem sempre aqui?
— É o que? — Falei sem entender porque ela me perguntou isso.
— Nunca te vi por essas bandas. É solteiro? Se for casado é melhor dá tchau. Trabalha? Tem filhos? Como você se chama?
Essa mulher é louca só pode ou a pancada foi forte demais. Limpei o suor da minha testa que escorreia.
— Como disse? É melhor sairmos do sinal ou vão nos atropelar.
Fiquei assutado com seu interrogatório e acabei recuando um pouco. Quando a senhora a seu lado se pronunciou.
— Eu acho que ela bateu a cabeça moço. Não ta regulando bem. Amor você está deixando o moço assustado.
— Você é alcoólatra?
— Não eu não sou alcoólatra.
Respondi já sem paciência se isso foi pela batida eu até entendo mais se não for ela precisa se tratar.— Então porque me atropelou?
Passei as mãos pelo cabelos e e senti raiva de mim por conta disso eu nem devia está aqui me distraí e quase mato uma pessoa.
— Uma longa história. Estava distraído.
— Pois filho preste mais atenção quando for dirigir poderia ter nos matado. — Falou compreensiva a mulher ao lado dela. Deve ser sua mãe ela fala com ela com carinho e derepente a louca começou a sorri do nada. Meu pai daí-me paciência. Falei que ela não estava bem queria levar ela ao hospital mais ela se recusava e não parava de falar. E não entendia nada do que ela falava derepente ela tocou o nome de outra pessoa e me assustei com o nome que ela proferiu.
— Kira?
— Sim é minha irmã. Você a conhece?
Não pode ser a mesma pessoa ela não pode existir ou será que pode? Não pode ser não pode. Estou confuso ela parece esperar minha resposta e então organizei as idéias não posso dá bandeira assim.
— Não. Só um nome diferente. Achei interessante só isso.
Enfim falei. Ela continuou a falar. Eu precisava sair dali.
— Espere até conhecer a pessoa.
— É quem sabe. — Falei apenas. A mãe dela disse que era pra irem e elas já estavam indo quando as chamei.
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A Caçadora
RomanceA vida é cheia de surpresas, tudo que Kira não queria era um homem na sua vida. Conhecida como a caçadora, pois persegue e prende todo tipo de bandido e é implacável em suas buscas nunca deixou um caso sem solução... Mais o destino gosta de dá ras...