capítulo dez.

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Souza: Oi, gatinha? - Falou virando pra mim.

Mari: Você poderia me levar até em casa? - Falei cínica, vendo ele olhar pros lados.

Souza: Pra que? - Cruzou os braços.

Mari: Apenas acompanhar essa bela dama. Achei que você fosse meu colega ein! - Fiz drama.

Souza: Mas tu quer ir agora? Cadê a Raissa?

Mari: Raissa foi resolver uma coisa e eu queria ir agora sim, mas se você quiser ir mais tarde tá de boa.

Souza: Beleza, vamo.- Falou balançando com a cabeça e vários homens já se aproximaram.

Mari: Vou lá dá tchau pro Daniel.- Ele balançou a cabeça.

Fui me aproximando dele que tava em um grupinho de machos que me olharam e eu olhei pra ele pedindo socorro.

Dn: Qualfoi, fia? - Falou vindo pra minha frente.

Marina: Já vou, gatinho.- Falei abraçando ele.

Ele passou a mão pela minha bunda e apertou, enquanto eu segurei o pescoço dele.

Dn: Tá cedo ainda, cadê o dessenrolo depois? - Falou ainda segurando minha cintura.

Mari: Deixa pra depois, qualquer dia a gente se bate.- Pisquei.

Dn: Então bora sair pra jantar amanhã? Sem caô mermo?

Mari: Pode ser, só brotar lá em casa.- ele riu e estendeu o celular pra mim.

Coloquei meu número e ele salvou, ele me deu um selinho e eu fiquei morrendo de vergonha pra ser na frente dos outros.

Souza logo acenou pra ele e abraçou ele de lado, saindo comigo do lado. Fiquei cantarolando uma música até ele terminar de falar com um dos seguranças dele.

Souza: Tanta gente, por quê logo eu? - Falou sorrindo de lado.- Eu sei que sou gostoso, mas não gama.

Mari: Você é legalzinho demais, cara! - Falei ajeitando meu short.

Souza: Por isso que eu já curto tu, tá ligada? Sem maldade mesmo, te conheci hoje mas tu já tem mó consideração minha, só pela tua simplicidade. Curto pá caraí gente assim.

Mari: Você também, aposto que a gente vai ser amigos...- Sorri.

Souza: Eu quero te comer também, não só ser teu amigo! - Falou e eu fiquei toda tímida.

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