capítulo dezesseis.

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Souza: Tu é virgem mano, tenho certeza! - Falou enquanto colocava a camisinha e eu revirei os olhos.

Ele tava falando isso desde que começou a me chupar, porque viu que eu era apertadinha e nem parecia que transava violento direto.

Homem é tudo besta, já tá acostumado a só comer mulher arrombada e quando encontra uma princesinha, reclama.

Mari: Claro que eu passei um mês brincando de Barbie com o Daniel.- Resmunguei, vendo ele revirar os olhos.

Souza: Fala dos teus machos pra mim não, maluca.- Falou enfiando a língua na minha intimidade novamente.

Gemi baixinho e ele empinou na minha bunda, dando um tapa forte e penetrando de uma vez só.

O pau dele era enorme comparado com o Daniel, odiava comparar, mas na minha mente eu posso comparar tamanhos de rolas pra ver quem tem mais vantagens.

Infelizmente, ou felizmente, o Souza estava ganhando. Além disso, o jeito que ele chupava era totalmente gostoso e eu me derretia.

Olha eu, uma chupada apaixonei.

Parei de brincar comigo mesma e sentir ele puxando meu cabelo, enquanto eu pedia pra ele ir mais rápido.

Ele mordeu meu pescoço e pediu pra eu ficar de ladinho. Não perdir tempo de joga dele na cama e cair de boca na rola dele, na parte que estava sem a camisinha, que era pouca, mas mesmo assim, prazeroso.

Ele soltava alguns gemidos baixo e tentava força minha cabeça, mas isso resultava em gemidos baixos e muita baba minha.

Quando ele me colocou de ladinho e me agarrou, penetrando tudo de uma vez novamente, gemi alto e sentir a boca dele próxima da minha.

Enquanto a gente se beijava, ele socava forte e estimulava meu clitóris, parecia que esse homem tinha 300 funções na cama, puta que pariu!

Eu gozei após um tempo e ele foi me chupar, limpando tudo e após isso penetrou novamente.

Souza: Quero gozar na tua buceta...- Falou enquanto se movimentava e eu já sentia o membro dele pulsando dentro de mim.

Mari: Goza pra mim, me enche de porra...- Falei manhosa, sentindo ele ir mais rápido.

Sentir que ele ia gozar e preencheu a camisinha a porra dele. Ele tirou a camisinha e jogou no lixo, voltando pra cama e eu segurei o pau dele, chupando de novo e fiquei nessa até ele ficar duro de novo e gozar na minha boca, que foi quase uma missão impossível.

Quando cansei, me joguei do lado dele e respirei fundo, pegando meu celular.

Mari: Quero água...- Falei manhosa e ele riu.

Ele foi pegar a água e eu entrei no banheiro, tomei um banho e sai, vestindo minhas roupas, sentindo o cheiro de sexo pelo quarto, que agora seria meu.

Souza: Tu vai pra onde, louca? Tá em casa.- Falou saindo do banheiro, após tomar banho também.

Mari: Vou pra casa da Raissa, amanhã eu venho de vez pra cá.- Falei me levantando.- Só tava esperando você sair do banho pra avisar.

Souza: Jaé.- Falou vestindo a blusa.- Eu te levo.

Mari: Relaxa, já tá de manhãzinha, da em nada eu ir sozinha.- Falei pegando meu celular.- Amanhã você passa aqui ou eu vou deixar o dinheiro na boca?

Souza: Sei lá, qualquer bagulho eu te falo.- Balancei a cabeça, indo embora.

Mandei beijinho de longe pra ele e abrir a porta, vendo vários homens ali. Alguns evitaram me olhar e outros já tiraram piadinha.

Ignorei todos e fui subindo como uma princesinha feliz pra casa.

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A FielOnde histórias criam vida. Descubra agora