capitulo vinte.

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Souza 🔥

Marina era uma pessoa confusa pra caralho e as vezes me fazia confundir também.

Deixei a mensagem dela sem responder e terminei de fumar meu cigarro, me levantando.

Gb: Vai pra onde, minha puta? - Olhei pro lado.

Souza: Dar um peão numa casa aí.- Falei olhando pros seguranças que já se levantaram.

Gb: Se tu ver a Raissa no caminho, manda ela brotar no barraco 14 e manda um raidinho pra mim.

Balancei a cabeça e fiz toque com ele, indo pra minha moto. Meus seguranças mãe seguiram e eu guiei pra casa da Mariana, encontrando a Raissa no caminho.

Souza: Aí, mina...- Ela me olhou animada.- Gb te chamou no barraco 14.

Raissa: E você? - Falou passando a mão no meu braço.

Liguei a moto e sai dali sem responder, avisei o Gb e entrei na casa da Marina, que tava dançando com a raba lá no céu.

Marina: Achei que não vinha.- Falou pulando pra me olhar.

Souza: Tava terminando de fumar.- Ela sorriu animada.- Fala qual teu papo?

Mari: Tava sozinha e você foi a primeira pessoa que eu pensei pra em fazer compainha.

Souza: Dn tava aqui e saiu ainda agora, Mariana.- Ela sorriu cínica.

Mari: Ah, queria só ficar de carinho com alguém hoje, entende? - Neguei com a cabeça.- Vamos lá pro quarto? Mas tipo, não queria transar hoje.

Souza: Nem uma chupadinha? - Falei coçando a cabeça.

Mari: Uma chupada em troca de uma noite com você me dando carinho?

Souza: Que tipo de carinho? Não sabia que prostituta tinha essas paradas.

Mari: Uma noite a gente agarrados, cafuné e conchinha.- Semicerrou os olhos.- Pra você eu não nego um boquete.

Souza: Tá, Mariana.- Falei subindo pro quarto com ela.

Ela se jogou na cama e eu tirei minha kenner, deitando do lado dela, que tirou minha blusa e jogou na bancada, deitando no meu peito.

Marina: As vezes eu fico carente, vida de solteira sabe? - Falou puxando conversa e eu não respondi, só empurrei ela.

Ela resmungou e eu deitei de lado, passando a mão pela cintura dela e deixando meu rosto no pescoço dela.

Souza: Tô com maior sono, tá ligada? - Falei sentindo ela se arrepiar.- Depois te dou carinho aí.

Mari: Tá bom...- Falou rindo baixinho.- Lembra de não se apegar.

Ignorei ela e fechei os olhos sentindo o cheiro dela e a mão dela que tava em cima da minha, fazendo carinho na minha mão.

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