capítulo vinte e um.

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Marina 💫

Acabei observando ele enquanto dormia. Eu tinha levantando pra ir ao banheiro e acabei achando o Souza muito fofo dormindo.

Souza: Tá olhando o que? - Resmungou e eu deitei de frente pra ele, que apertou minha bunda.

Marina: Quero foder..- Falei a primeira coisa que veio em mente e ele abriu um pouquinho os olhos.

Ele tava com os olhinhos quase fechados e eu rindo, vendo ele subir a mão pra minha nuca e me puxar pra um beijo.

Fui com a cabeça pra trás e ele seguiu junto, puxando meu lábio inferior.

Eu realmente não tinha planos de transar esse noite, mas o Souza fica tão gostoso que parece que qualquer hora é uma boa hora.

Passei a unha na barriga dele até chegar na bermuda, que eu entrei com a mão dentro e apertei seu pau que já estava meio duro.

Dizem que quando o homem acorda o pau sempre fica duro, deve ser verdade. Principalmente dormindo com uma gostosa como eu do lado.

Souza: Tu é muito gostosa.- Falou dando um tapa e em seguida apertando minha bunda.

Abri a boca enquanto massageava o seu membro e ele beijava meu pescoço, enquanto batia e apertava a minha bunda.

Ele parou de beijar meu pescoço e dei um tapinha bem fraco na minha cara, passando o polegar na minha boca.

Sorri safada pra ele, que retribuiu.

Souza: Joga na minha cara, vou te chupar com a calcinha de ladinho...- Falou com uma voz rouca e eu tremi, indo colocar minha princesa na boca dele.

Fiquei na posição de 69 e nem resistir quando ele arrastou meu short de dormir e minha calcinha pro lado, enfiando a língua na minha buceta.

Gemi alto demais e acabei babando na bermuda dele, onde eu já via o membro duro.

Passei a mão por ali e apertei, sentindo ele chupar cada vez mais forte.

Mari: Porra, Souza... que boquinha gostosa do caralho...- Gemi, sentindo minhas pernas bambas.

Souza: É assim que tu gosta, não é safada? - Falou batendo na minha bunda.

Mari: É sim, tu me chupa como ninguém! Quero tua língua em mim pra sempre.- Falei rindo boba e ele, penetrou dois dedos.

Escutei passos vindo do corredor e sai apressada de cima do Souza, fazendo ele me olhar sem entender mas em segundos a porta ser aberta.

Dn: Talarico do caralho.- Gritou, fazendo o Souza bufar.

Queria saber como que com tanto segurança lá fora, ele conseguiu entrar assim.

Souza: Irmão, na moral. Se a mina fosse tua ela não tava na cama comigo, tomar no cu! - Falou sem paciência.

Dn: Tu é uma vagabunda, caralho.- Falou alto e eu ajeitei minha roupa, olhando com tédio pra ele.

Mari: Tá, eu quero transar porra, vai embora ou vai querer assistir? - Falei passando a unha pela bermuda do Souza, que riu debochado.

Dei um beijinho por cima da bermuda e enfiei a mão por dentro do short, vendo o Souza segurar minha mão e ajudar nos movimentos.

Dn: Os dois vão tomar no cu na minha mão.- ameaçou, saindo e fazendo o Souza se levantar.

Souza: Tu tá me ameaçando na minha favela, caralho? - Gritou, indo atrás dele.

Neguei com a cabeça e puxei ele, trancando a porta e tirando o resto da minha roupa.

Souza bufou olhando pra porta e depois me puxou, colando nossos corpos com força e tirando o resto da minha roupa.

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