Agradecimentos

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Em primeiro lugar, meus agradecimentos a George Brady e Fumiko Ishioka. Esta é a
história deles. Cada um, com espantosa dedicação e generosidade, ajudou este livro a nascer. São muito persistentes e compassivos, movidos pelo desejo de fazer deste mundo um lugar melhor e chamar a atenção e honrar a memória de Hana Brady . Eu os parabenizo. Meu coração deu um pulo quando li a história da mala de Hana num artigo de Paul Lungen no
Canadian Jewish News (Jornal Judeu-Canadense). A história me tocou a tal ponto que decidi sair de meu “exílio” e produzir meu primeiro documentário de rádio em doze anos. O resultado foi “A Mala de Hana”, que foi ao ar no The Sunday Edition (Edição de Domingo) na Rádio CBC
One, em janeiro de 2001.

O primeiro telefonema que recebemos depois do programa foi de uma chorosa Margie Wolfe, que me disse naquele momento que eu deveria escrever um livro. Margie é uma das pessoas de que mais gosto neste mundo – uma amiga ferozmente leal, hilária, engraçada e extremamente talentosa, que se refere a mim como “minha editora”, com um fingido ar esnobe.

Juntamente com Margie, Sarah Swartz trouxe clareza ao processo editorial. Jeffrey Canton, assim como Carolyn Foster e Laura McCurdy, da Second Story Press, trouxeram importantes colaborações. Reynold Gonsalves sabe que, sem sua paciência e sua prática em estúdio radiofônico e em recursos de computação, minha vida seria muito mais complicada do que já é.
Agradeço, também, Carmelita Tenerife, pelo apoio, e Teresa Brady , por sua bondade.
Meu sensacional time de amigas serviu de apoio moral, babás e incentivadoras deste projeto:
Susanne Boy ce, Cate Cochran, Joy Crysdale, Brooke Forbes, Francine Pelletier, Geraldine Sherman e Talin Vartanian. Quero fazer um agradecimento especial a Madeline Cochran, de nove anos, por ser uma das primeiras a ler o original. As sugestões dela (e de sua mãe) foram
maravilhosas!

Nenhuma filha poderia esperar mais apoio e incentivo de seus pais. Minha mãe, Helen, e meu pai, Gil, me ensinaram (entre outras coisas) a valorizar a luta humana e a entender o passado para lutar por um futuro melhor. E me deram a melhor de todas as irmãs mais velhas, Ruthie
Tamara, que me encorajou em todos os sentidos.

Michael Enright – meu querido companheiro – acreditava que eu conseguiria escrever um livro muito antes que eu começasse e nunca perdia uma oportunidade de me dizer isso. Sua
confiança em mim e seu infinito entusiasmo por este projeto me entusiasmavam e amedrontavam ao mesmo tempo. A cada passo, ele me dava a nutrição de que eu precisava, o cutucão necessário e o espaço apropriado. Fico grata por tudo isso. Também sou grata pela dedicação sincera da “ninhada” Enright: Daniel, Anthony e Nancy.
Meu filho – Gabriel Zev Enright Levine – tem agora seis anos de idade e é muito novo para saber a história de Hana. Mas, quando estiver com idade suficiente, a lerei para ele. Espero que ele fique atraído por Hana, George e Fumiko como eu fiquei. Também espero que ele compreenda que a História do mundo é relevante para a nossa história e que, apesar da maldade inominável, pessoas e atos de bondade fazem a diferença.

A Mala De Hana - Parte 2Onde histórias criam vida. Descubra agora