Capítulo 6

1.6K 187 14
                                    

Ultimo dia de aula. Malas prontas passaporte separado. Estava empolgado. Não conhecia a França Europa, não falava francês (não nessa vida), mas me virava bem no inglês. Demorei pra pegar no sono, quando dormir o sonho era mais uma lembrança do passado mais uma regressão aleatória.
- Você esta fazendo um ótimo trabalho René. – Eu disse.
- Um ótimo trabalho onde? – René me perguntou sorrindo. Estávamos deitados em sua cama.
- Me ajudando aqui na fazenda cuidando das coisas do distrito. – Eu respondi sorrindo. – E na cama também.
- Eu tenho algo para te dar. – René me disse.
- Você já me dá tanta coisa René, o seu amor, a sua confiança, o seu corpo. O que mais pode me dar? – Eu perguntei.
- Tudo isso é pouco. Você me deu a vida e um sentido para viver. – René disse. Me beijou e pegou algo em seu guarda roupa e trouxe até mim. – Isso era da minha mãe, quero dá-lo a você.
- Mas é lindo. – Eu respondi. Uma corrente de prata com um pingente em Prata e ouro. Parecia ser maciço, mas tinha uma abertura delicada com uma frase “Amour éternel”. – Não posso aceitar.
- Claro que pode, estou te dando. Você é o meu amor eterno, sei que nos amamos a varias vidas e isso irá durar por outras vidas até um dia sermos apenas um. – René me disse.
- Desiré pode reconhecer. – Eu disse.
- Não é possível. Eu nunca usei. Como justificar um camponês usando uma joia tão valiosa, achariam que eu teria roubado ou outros roubariam de mim. Você, um futuro conde pode usa-lo. E se lembrará de mim, do meu amor que é eterno. – René me respondeu.
Voltamos a nos beijar. Tiramos o restante das roupas que estávamos vestidos, René veio por cima de mim, beijando todo o meu corpo e colocando o meu pau na boca. Ele me chupava com desejo, com tesão. Eu o puxei de forma que eu também o chupava. René tirou o seu pau da minha boca e deixou a sua bunda. Eu me deliciava lambendo aquela bunda. O cu de René piscava na minha língua. René sentou em mim. Meu pau o penetrava e ele cavalgava no meu colo segurando forte o meu peito. Algumas vezes ele se encurvava e me beijava. Meu pau saia do seu cu, algo que ele fazia de proposito apenas para senti-lo entrando novamente eu adorava aquilo. Eu segurava o pau o seu e pressionava na minha barriga, enquanto ele cavalgava fodia a minha mão. Eu gozei e ele gozou em seguida.
Acordei melado e feliz. Tinha tanto tempo que eu não sonhava com Edmond/René. Ainda era cedo voltei a dormir.
Tomei meu café da manhã, verifiquei se não estava esquecendo nada nas minhas malas almocei e fui para o aeroporto, meu voo para Paris era à noite, mas tinha que pegar um voo antes para Guarulhos. Amanda quis me levar no aeroporto. Contei pra ela do meu sonho.
- Por isso que está feliz. Achei que era por conhecer a cidade luz. – Amanda disse.
- Estou feliz por isso também e vou rever minha mãe que tem anos que eu não a vejo. – Eu disse.
- Augusto esse sonho pode ser um sinal de que Edmond está lá, te esperando. – Amanda disse.
- Já te disse que não quero pensar nisso, não quero me iludir ou criar expectativas. – Eu disse.
- Mas eu adoro imaginar, fantasiar. Viver um sonho, um amor, ainda mais em Paris. – Eu disse.
- Então fantasie isso para você. – Eu disse.
- Já desisti de mim acho que a minha sina é ficar solteira para titia, ninguém da certo comigo. Até você preferiu o Edmond a mim. -Amanda disse rindo.
- Para com isso Amanda, você não é Desiré. Se fosse eu saberia. – Eu disse.
- Augusto posso não ser, mas tenho certeza que eu te conheço de outras vidas. Eu poderia ser a sua mãe, mas você já sabe que ela é a sua vó. Quem sabe não fui a sua babá. – Amanda brincava.
- Acho que nunca vamos saber. O João não quis continuar com as regressões. – Eu disse.
- Quem sabe nos seus sonhos você não descobre. – Amanda disse.
- Se eu voltar a sonhar quem sabe. – Eu respondi.
Chegamos ao aeroporto. Amanda ficou comigo até a hora do embarque. Peguei o primeiro voo cheguei em Guarulhos mais 3 horas de espera e embarquei para Paris. Voo excelente, minha mãe mandou passagem de primeira classe. Foi um máximo. Assisti alguns filmes, o ultimo era um filme francês. Estava pegando no sono quando percebi que o filme do idioma original mudou sozinho para o idioma em português.
- Saia daqui. – Meu pai gritava para René.
- Pai, eu posso explicar. – Eu disse enquanto René saia daquela sala.
- Eu vi, não tem explicação. Você não é mais um rapazote que pode brincar assim, é um homem casado. Com um filho para vir ao mundo. – Meu pai disse.
- Mas uma coisa não tem nada a ver com a outra. – Eu disse.
- Não pode ficar no disfrute com outro homem Pierre. Você será um conde. Essa coisas não podem acontecer, quer ficar falado, ser desmoralizado, jogar nosso nome na lama. Imagine se fosse a sua mãe ou a sua esposa que chegasse aqui. – Meu pai disse. - Um conde Pierre, você será um conde e um pai. Você será pai. É isso que quer dar de exemplo para o seu filho. Eu não te dei esse exemplo. – Meu pai disse.
- O senhor pode ver, não é o exemplo que fez diferença e nem a criação. – Eu disse.
- Basta Pierre. Mandarei Maurice enviar o sobrinho de volta para onde ele veio. – Meu pai disse.
- Não. – Eu disse.
- O que? Me desafia? – Meu pai questionou.
- Meu pai, não o desafio. Mas com todo o respeito e amor que tenho pelo senhor, pela minha mãe e pelo meu filho que ainda virá para esse mundo. Se mandar René embora eu irei com ele. Abro mão do meu titulo de Conde. Rezo para que meu filho seja um menino como a minha mãe diz e ele possa dar sequencia a nossa família. – Eu disse.
- Você não faria uma insanidade dessas. – Meu pai disse.
- O amor é insano, meu pai. Fiz tudo como me pediu. Me casei, estou cuidando da propriedade e do distrito, larguei a medicina, tenho um filho a caminho. Mas não me peça para abandonar o meu verdadeiro amor. Isso eu não farei. – Não esperei resposta. Sai da sala, encontrei com Maurice, ele estava na porta, tenho certeza que escutou tudo.
- Fique calmo senhor conde. – Maurice disse para o meu pai.
Eu iria embora procurar René, mas me preocupei com meu pai, que ainda estava frágil. Fiquei parado na porta, caso Maurice precisasse de ajuda eu estava ali.
- Você sabia disso, não sabia? O seu sobrinho e Pierre? – Meu pai disse.
- Não senhor. – Maurice mentiu.
- Você mente. Eu te conheço, tão bem como a mim mesmo. – Meu pai disse.
- Senhor, me perdoe, mas os tempos são outros. A corte está cheia de escanda-los assim e nem por isso nada muda. Os rapazes não precisam se expor. Pierre cumpriu o seu papel como ele disse. Não o faça ir embora. Não deixe o filho crescer sem um pai. – Maurice disse.
- Não deixarei ir embora Maurice. Estou com os dias contados. Adeline frágil como sempre esteve, você está velho. Pieere deve continuar cuidando de tudo. Mas não posso aceitar isso dele. Não posso. – Meu pai disse.
- Por que não pode senhor? Por que ele tem a coragem que você não teve? – Maurice perguntou.
- Quantas décadas se passaram e você ainda não compreende. Pierre não é corajoso. É um fraco. Viver um amor é fácil. Difícil é colocar outras coisas na frente dele. Um distrito, uma esposa, um filho, um titulo. Tudo conquistado com muito suor e dor. Acha que pra mim foi fácil abrir mão de tudo, te ter ao meu lado apenas como um amigo e um serviçal todos esses anos. – Meu pai disse. Percebia a emoção em sua voz. – Saia daqui. Quero ficar sozinho.
Desta vez Maurice passou por mim e me viu parado na porta. Maurice tinha os olhos cheios de lagrimas. Me olhou e seguiu o seu caminho a passos rápidos, eu queria para-lo conversar entender tudo aquilo mas não sabia como falar com ele. Tudo era novo, mas fazia sentido.
Maurice e papai se amavam, viveram um romance na juventude. Papai abandonou aquele amor pelo titulo, pelo casamento e por mim. Ele achava que eu tinha que fazer o mesmo.
Escutei um barulho de algo caindo. Voltei para a sala que o conde estava sozinho. Eu o vi ali caído no chão. Corri até ele.
- Pai, pai. – O coração ainda batia, a respiração estava fraca e os olhos vermelhos de chorar. – Respire pai, acalme-se. Estou aqui. Maurice me ajude. René. – Eu gritava enquanto fazia massagem no peito do meu pai, ajudando o seu coração a bater.
Vários funcionários da casa chegaram me ajudaram a colocar meu pai na cama. Pedi para chamarem um medico.
Meu pai passou dia desacordado, o médico disse que não havia nada a ser feito. O coração do meu pai estava fraco. Minha mãe e Maurice velavam o seu sono. René me consolava, eu me sentia culpado.
Maurice bateu na porta.
- Senhor, vosso pai acordou ele lhe chama. – Maurice me disse. Corri para o quarto ele falava com a minha mãe.
- Me desculpe minha senhora, se não fui um bom marido. – Meu pai dizia.
- Não diga uma coisa dessas, o senhor foi muito bom para mim. Me deu tudo nunca me deixou faltar nada e me deu o bem mais valioso de todos. – Minha mãe disse e olhou pra mim. – O nosso filho.
- Mas não lhe dei o amor que merecia. – Meu pai disse.
- Eu senti o seu amor em cada gesto, em cada cuidado. Eu sou feliz Jacques. – Minha mãe dizia emocionada. Levantou-se e saiu do quarto chorando.
- Pierre. – Meu pai me chamou, eu sentei ao seu lado.
- Me perdoe pai, por favor não parta, eu farei como deseja. Eu irei abrir mão de tudo, mas, por favor, não me deixe. – Eu também chorava.
- Não Pierre. Eu estava errado, foi justamente por guardar tanta coisa em meu coração que hoje ele está fraco. Me prometa que fará aquilo que seu coração mandar. Mas não deixe de cuidar da sua mãe, da sua esposa e do seu filho. – Meu pai disse.
- Eu prometo meu pai. – Eu respondi.
- Você será um bom conde meu filho. – Meu pai disse e olhou para o lado, Maurice se aproximou eu me levantei e dei espaço para eles.
- Maurice, meu amigo. O remorso me consome. A você eu devo pedir perdão. Nunca o valorizei como mereceu. Continuou ao meu lado todos esses anos, me servindo com carinho. – Meu pai disse.
- E com prazer senhor. – Maurice respondeu também estava emocionado.
- Não Maurice, estou em meu leito de morte, não me chame de senhor. – Meu pai disse.
- Oh Jacques, o que será de mim sem você. – Maurice chorava.
- Cuide do meu filho, sei que sempre cuidou como se fosse seu. Mas tenha nele um motivo para continuar vivo, ele é uma parte de mim. A minha melhor parte. Não permita que ele cometa os meus erros. – Meu pai disse.
- Farei como diz meu amigo. – Maurice disse. Meu pai pegou a mão de Maurice e a beijou.
- Eu te amo, sempre te amei. – Meu pai disse e fechou os olhos. Maurice se inclinou deu um beijo na testa do meu pai. Meu pai soltou a sua mão.
Conde Jacques havia partido.
Acordei no avião, já estava claro, a aeromoça servia o café da manhã. Meu rosto estava molhado. Havia chorado enquanto dormia. Estava triste. A experiência de Pierre mexeu comigo. Voltei a ligar o filme que estava vendo. Estranhei por não ter a opção de áudio em português. Pouco tempo depois estava em Paris.
Peguei um taxi e fui para o endereço que minha mãe passou. Parei em frente de um prédio com uma fachada antiga, mas bem moderno por dentro. Era bem próximo ao centro e ao Rio Sena. Cumprimentei o porteiro, falei em inglês com ele, mas não entedia. Depois de uma dificuldade consegui dizer que eu era filho da minha mãe e que ela estava me esperando. Subi para o apartamento. Bati campainha.
- Bonjour salut! – Um rapaz apenas bonito com uma toalha enrolada na cintura abriu a porta.
- Oi. Eu sou o Augusto filho da Ana. – Eu disse em inglês esperando que ele me entendesse. Vi sua cara de espanto.
- Votre enfant est arrivé – Ele gritou eu ainda sem entender repeti quem eu era. – Yes.
Ele havia entendido, mas ainda não havia me deixado entrar. Minha mãe chegou à porta.
- Meu filho. – Minha mãe disse olhando pra mim. - Ethan laissez-le entrer.
Minha mãe estendeu os braços e me deu um abraço. Ela estava apenas enrolada em um roupão.
- Este é Ethan o seu novo irmão. – Minha mãe apontou, Ethan fez cara feia. – Ethan este é Augusto, meu filho. – Minha mãe disse em português e o rapaz compreendeu.
- Prazer. - Eu disse lhe estendendo a mão.
- Prazer. – Ele respondeu. Ethan me encarava, eu sem graça e sem entender muito bem o que acontecia ali não o encarava. Ethan segurou a minha mão até eu olhar em seus olhos. “Um costume estranho” pensei. Mas algo me chamou atenção naquele olhar. Os olhos azuis, fortes como de Edmond.
- Deve está cansado meu filho 12 horas de voo. Vem preparei um quarto pra você. – Minha mãe disse.
Segui minha mãe, olhei mais uma vez para Ethan. Ele virou o rosto. De cara vi que era antipático.
- Você está tão grande, tão bonito. Coisa boa abraçar o meu filho. – Minha mãe disse.
Minha mãe estava ainda mais bonita era nova e parecia ainda mais nova. Ela tinha 37 anos e parecia ter no máximo 30. Estava loira apesar do nosso cabelo natural ser castanho. Imagino que com tantos produtos bons e baratos na Europa ela ia demorar anos para ficar velha, e seu corpo também estava muito bem. Melhor que muitas meninas de 18 por ai.
- Ai, tanta coisa para dizer nem sei por aonde começar. Acho melhor você descansar. Daremos um jantar especial para você e para essa noite. O meu futuro cunhado também virá. – Minha mãe disse. – Está com fome? Quer comer alguma coisa?
- Não mãe obrigado, comi bastante no voo, e não demora muito para o jantar. – Eu disse.
Minha mãe me deu um beijo e me deixou sozinho no quarto. Liguei para os meus avos avisando que cheguei bem. Liguei para Amanda também contando do ultimo sonho. Amanda achou lindo. Não sei por que, mas disse para ela da sensação ao ver o Ethan.
- Claro que ele não Edmond, só disse que os olhos parecem. E pelo o que percebi ele é bem antipático. Tenho certeza que se um dia eu reencontrar o Edmond será algo de amor a primeira vista. – Eu disse.
- Lembra que Edmond quando te viu queria duelar com você. – Amanda disse rindo.
- Tudo pra você é piada? Edmond estava bêbado. – Eu disse.
- É serio Pierre, cada reencontro pode ser de um jeito. – Amanda disse.
Peguei no sono, apensar da poltrona confortável da primeira classe não era o mesmo de uma cama.
Acordei escutando a minha mãe conversando com alguém, provavelmente uma empregada, estavam falando em português sobre o jantar. Me levantei e fui até a cozinha.Minha mãe não estava mais lá.
- Boa noite. – Eu disse. Duas empregadas olharam para mim sem entender nada. – Quem aqui fala português?
- Nenhuma delas fala português. – Ethan falou atrás de mim. – Precisa de algo?
- Escutei minha mãe falando com alguém em português. – Eu disse.
- Isso não aconteceu. – Ethan me desmentia. – Precisa de algo?
- Não. Na verdade, sim. Gostaria de algo para lambiscar. – Eu disse
- Lambiscar? – Ele perguntou. Ele falava bem o português, mas não entendia certas figuras de linguagem.
- Desculpa, para comer. Prefere que eu fale em inglês? – Eu perguntei.
- Não seu inglês é horrível. Pode falar em português é bom para eu praticar. – Ethan me respondeu. “Cara arrogante”. – Tem croissant, nutela e suco. Fique a vontade.
Comi aquilo que ele me ofereceu e fui tomar banho. Me aprontei para o jantar sai do meu quarto. Ethan estava sentado na sala em baixo de uma luminária lendo um livro. Reparei um brilho estranho no seu pescoço. Fui me aproximando para tentar ver mais de perto.
- O que foi? – Ele me perguntou, estava tão fixado naquela corrente e me seu pingente que não percebi que ele me encarava.
- Desculpa o seu cordão. Me parece que eu já vi o antes. – Eu disse.
- Impossível. É uma peça única e está na minha família a gerações. – Ethan respondeu.
- Posso pegar. – Eu pedi. Ethan achou aquilo estranho, mas tirou do pescoço e me entregou.
Ao tocar naquele objeto algo inacreditável aconteceu. Eu vi a vida daquele objeto, eu vi quando René me entregou igual ao meu sonho. Vi quando Maurice entregou para uma criança, vi quando um homem passou para um outro rapaz e vi quando um senhor passou para o Ethan. Tudo isso em um segundo.
Não tinha duvidas, era o cordão que Edmond me deu. Aquilo era meu. Eu o queira pra mim. Esse rapaz não tinha o direito de ficar com ele. Eu sim. Eu que ganhei.
- O que está fazendo? – Ethan me perguntou eu tentava abrir o pingente. – Vai destruir.
- Estou tentando abrir. – Eu respondi.
- Não, isso é maciço. – Ethan respondeu. Puxando da minha mão. Quando ele puxou as duas partes se desprenderam.
- Amor Eterno. – Eu disse.
- Você quebrou o meu pingente. Não tem preço ... – Ethan disse e parou de dizer quando leu a frase no pingente.
- Não quebrou. – Eu disse. Quando Oliver e Jasper chegaram. Minha mãe beijou o noivo abraçou o futuro cunhado. Ethan ignorou os dois, continuou sentando lendo o seu livro.
Não sei como, mas eu sabia quem eles eram. Eles sim faziam parte do meu passado, da vida de Pierre.
- Augusto, Augusto. – Minha mãe me chamava eu estava em transe. – Este é o meu noivo Oliver. E este Jasper meu cunhado.
Oliver era o Visconde Othon. Que tanto fez parte da minha infância como Pierre, era um grande amigo do meu pai, pai de Desiré. E Jasper era o meu pai, Conde Jacques, por quem eu estava chorando mais cedo.
Cumprimentei o noivo de mamãe, com um aperto de mão firme. Mas quando cumprimentei Jasper não consegui só apertar a sua mão. Eu lhe dei um abraço.

O Conde (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora