Capítulo 30

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Ouço barulhos de fogos de artifício, continuo  deitada na cama olhando pra pequena janela no alto da parede

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Ouço barulhos de fogos de artifício, continuo  deitada na cama olhando pra pequena janela no alto da parede. Faz dois dias que estou nesse lugar e,  não faço a mínima idéia de como estou suportando tudo isso. Meu corpo inteiro está dolorido, devido ás surras que a Ana me dá, minha aparência deve tá péssima mas eu realmente não ligo pra isso, só estou aguentando tudo isso pela minha filha e Sebastian; Era pra nós três estarmos juntos nesse momento, como uma família feliz que passou por muitas coisas e, finalmente está vivendo sua felicidade sem atrapalhar ninguém, mas às coisas não são tão fáceis como imaginarmos que aconteceria.

Deveria ter desconfiado que a Ana faria alguma coisa, todos me avisaram mas fui burra o suficiente pra pensar que ela não faria nada, porque se eu estivesse no lugar, é já estive, deixaria os dois serem felizes.

- ACORDA VADIA!. *Ana grita entrando no quarto, meu corpo entra em alerta na hora observando a mulher loira com um sorriso irônico no lábios.- Nossa você tá horrível!

Sento na cama apoiando minhas mãos, meus cabelos caem no meu rosto.

- Sabe Laura, eu estava pensando em uma coisa. *Começou a andar pelo pequeno quartinho.- Não posso ficar com você pelo resto da minha vida, vão acabar desconfiando de mim, já que eu estou sendo a primeira suspeita dos seus amiguinhos, inclusive o Sebastian acredita também. Por sua culpa não posso mais vê o meu filho, todos acham que sou perigosa e, isso é mentira, sou a mocinha dessa história e você é a vilã. Sebastian não quer me vê nem pintada de ouro, graças a Emily que colocou merda na cabeça dele. Droga. Mas isso não vai ficar assim, vou me livrar de você e sair dessa história como mocinha.

- Ninguém vai acreditar em você, Ana. *Sussuro erguendo meu rosto para encara-lá.

- Óbvio que vai, eu tenho um plano. *Sorrir diabolicamente sentando ao meu lado.- A polícia pode começar a me seguir a qualquer momento, e é  por isso  que vou matar você, seu corpinho vai sumir do mapa e vou dá um jeito da polícia encerrar ás buscas, usando  dinheiro.

Congelei no momento em que ouvir a palavra "matar" sair da sua boca, como se fosse a coisa mais normal do mundo.

- Você não pode fazer isso, Ana!!.

REENCONTROS (LIVRO 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora