Conversa e liberdade

212 28 5
                                    

  No dia seguinte Fernando e Lucero acordaram juntos e se olharam.

No quarto...

Não, nós dormimos juntos. — Se faz de arrependido.

Você não gostou? — Cabisbaixa.

O que o seu namorado vai pensar.

O Carlo não é meu namorado, eu pedi para ele se passar por meu namorado para te fazer pensar que havia te esquecido, afinal você tem namorada.

Ah, meu amor, sofremos separados atoa, eu pensando que você tinha namorado e você achando que eu ainda namorava a Marcela. —  Acaricia o rosto da amada.

Está falando sério, Fer? — Incrédula.

Sim estou e mais, aqui e agora eu te peço novamente em casamento e que esse anel de noivado possa dar lugar a uma aliança futuramente, meu amor. — Coloca o anel de noivado na mão da amada e beija a mesma.

Eu te amo, Fernando Colunga Olivares. — Sorri boba.

Eu também te amo, Lucero Hogaza León e te amarei para sempre. — A beija.

Até que a travessura da Aninha serviu para nos juntar novamente.

Verdade e agora nunca mais vou me separar de vocês e não permitirei que nada nos separe novamente, palavra de honra. — Levanta a mão

Jura, amor?

Juro pela nossa filha. — Responde sorrindo e a abraça sendo correspondido.

  Minutos depois Fernanda abre a porta e entra com Aninha.

Me perdoem, descuidei da Aninha ontem a noite e ela os trancou aqui. — Sem jeito.

Não precisa pedir perdão, a Aninha conseguiu com essa travessura que o pai dela e eu reatássemos o noivado, estamos juntos de novo. — Mostra o anel.

Oba, consegui, consegui. — Pula de alegria. — Mas confesso que esqueci vocês trancados. — Ri sapeca.

Ela merece um castigo não acha, amor? — Pergunta séria.

Sim e eu já sei qual. — Responde sério. — Cócegas nela. — Sorri fazendo cócegas na pequena com a ajuda da amada.

  Aninha corre para cama e os pais a enchem de cócegas e ela não consegue parar de rir, em seguida Fernanda saiu com a menina e os patrões trancaram a porta para fazer amor como não faziam há um tempo.

LuceroOnde histórias criam vida. Descubra agora