Um mês depois.
Gabriella 💖
Hoje era um sábado e era mais um dia normal, diria eu. O peixe estava comigo e a gente estava em um baile, ele tava atrás de mim, balançando meu corpo, enquanto eu já estava de cara fechada.
Digamos que nossa relação de amigos, tinha ido pra namorados de verdade. Acabou que rolou e nenhum dos dois negou o desejo, ele me trata bem e me faz feliz demais.
Peixe: Se tem ciúmes é porque gosta! - Falou no meu ouvido, enquanto balançava minha cintura pra um lado e pro outro, rindo.
Ele achava lindo eu estar com a cara fechada porque vi uma menina querendo chegar de papo com ele, o pior é que ele estava do meu lado e ela chegou na cara dura mesmo e ele só sabia rir.
Gabi: Não gosto de você não, tô com você porque tô sendo obrigada, tá vendo não? - Ele riu, beijando minha bochecha e me abraçando de vez.
Fiz cara mais feia ainda e olhei pro palco, vendo ele me olhando e rindo.
O Th tinha sumido, após o dia em que ele resolveu dar uma de poeta filósofo e me confundiu toda.
Até achei que aquilo queria significar algo, mas nem tentei, depois que vi que não colava.
Jhon sempre chegava aqui, maioria das vezes ficava só um dia ou as vezes, algumas horas comigo, mas isso já me deixava bem demais!
Peixe: Ajeita essa cara, Gabi...- Falou me tirando dos pensamentos longes e me puxou pra frente à frente dele.
Gabi: Que foi? - Passei a mão pelo pescoço dele.
Peixe: Sorri pra mim! - Falou me olhando e eu gargalhei, dando um selinho nele.
Ele me beijou e em seguida me soltou, me abraçando. Deitei a cabeça no ombro dele e meu olhar foi parar no patinho, que conversava com uns caras, mas quando viu que eu tava olhando, me olhou de volta e fez cara de nojo.
Mandei dedo pra ele que balançou a cabeça e voltou a atenção pro homem, sentir o Bernardo rindo e me afastei, olhando pra ele que desviou o olhar de onde estava e me olhou, pagando de bobo.
Arqueei a sobrancelha e ele beijou minha bochecha, me fazendo semicerrar os olhos e ele sorrir, levantando as mãos em rendição.
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Amor bandido
Romancevocê é meu clichê favorito, aquele que eu não me importaria de ler todos os dias.