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Ele me olhou e eu sentir a mão dele arrastando minha calcinha do biquíni pro lado, eu saí do colo dele e ele me olhou, mas eu abrir a bermuda dele, tirando seu pau dali de dentro e colocando na minha boca, o que fez ele suspirar, jogando todo meu cabelo pra trás.

Th: Boquinha de ouro...- Falou baixo e eu mandei dedo, fechando os olhos e sentindo ele suspirar.

Subi e desci minha mão lentamente, enquanto ele passava a mão no meu cabelo e eu chupava também, as vezes estimulando as bolas dele. Th já estava duro feito pedra na minha boca e eu precisava dele dentro de mim, assim como ele parecia querer.

Th: Teu irmão vai chegar...- Falou quase em gemido e eu me levantei.

Tranquei a porta do quarto e ele tirou toda a bermuda, sentando na ponta da cama e me parando em sua frente, deslizando o biquíni pra lado e puxando ele todo, me deixando despida na sua frente. Fiquei com vergonha pelo olhar que ele tinha e ele sorriu fraco, beijando minha barriga e passou a mão na minha intimidade e eu tremi na base. Th percebeu e me jogou na cama, abrindo minhas pernas e usando sua boca da melhor forma.

E isso era a maior e melhor prova, que ele não usava aquela boquinha só pra falar merda, ou beijar bem.

Eu lembrava como se fosse o nosso primeiro sexo, cada toque dele me instigava mais e me fazia gemer mais. Eu não sabia o que ele tinha, porém ele saber usar cada parte do corpo muito bem. Th me colocou de quatro e penetrou de uma vez, tão necessitado quando eu. Eu gemia alto e ele falava algumas coisas, enquanto se movia devagarinho, puxando meu cabelo pra trás, o que foi questão de tempo até eu tomar o controle daquela porra, que diferente da outra vez, foi bem mais fácil, pois ele parecia tão excitado em me foder, que nem se importou com isso.

Th gozou na minha barriga após eu já ter gozado inúmeras vezes em seu pau, boca e até mesmo, nos meus próprios dedos.

Eu estava morta de cansada e tinha cancelado meus planos de ir pra praia, só queria dormir. Mas ele me puxou pro banho, enquanto eu choramingava.

Gabi: Vai dizer que a gente não tá sério agora? - Falei após um tempo, pegando um novo biquíni.

Th: Não, Gabriella.- Falou se vestindo.- Continuamos como antes, como eu te falei. Porra, não fode com isso, mano.

Gabi: Tá, mas não precisa falar assim comigo...- Falei irritada e ele riu, saindo do quarto.

Terminei de me ajeitar e coloquei uma blusa por cima, saindo do quarto e vendo uma moto parada lá fora e a porta aberta, o que me fez sorrir.

Amor bandidoOnde histórias criam vida. Descubra agora