Gabriella 💖
Estava na porta do banheiro, segurando o riso e quando escutei um gemido baixo dele, gargalhei alto.
Gabi: Cuidado pra não sujar o banheiro todo...- Debochei, sentando na cama.
Th: Nem só de sexo vive um homem...- Escutei a voz rouca dele e deitei a cama, sorrindo.
Estava passada, porque só tinha um quarto aqui e com cana de casal e isso significava que a gente ia ter que dormir juntos. Mas eu já tinha expulsado ele pra sala, que tinha um sofá.
Após um tempão, ele saiu do banheiro já vestido, passando perfume e todo arrumadinho.
Gabi: Ah nem, você vai sair? - Falei, demonstrando um pouco de interesse demais.
Th: quer que eu fique? - Riu debochado.
Gabi: Não, só acho chato você se divertir enquanto eu tô presa aqui...- Ele deu os ombros.
Th: Tá, mas o problema é meu? A porta é logo ali e tu tem duas pernas, caminha que tu vai longe...- Joguei o travesseiro nele.
Gabi: Posso ir com você? - Perguntei me levantando.- Eu já tomei banho, é só o 10 minutos pra trocar de roupa e fazer uma maquiagem vem leve.
Th: E eu vou te carregar nas costas, gata? Vou comer nega e tu não pode ficar vacilando assim.
Gabi: E se você me comer? - Sussurei baixo e ele me olhou malicioso, fazendo eu balançar a cabeça.- Eu te arrumo a nega que você quiser, mas só no final da festa.
Th: E tu acha que eu não consigo arrumar mulher sozinho? Tá se achando o que, gatinha? - Cruzou os braços e eu parei na frente dele, sentindo meu corpo arrepiar.
era incrível as vezes que eu sentia meu corpo formigar, apenas de estar frente à frente com esse homem.
Gabi: Por favorzinho, faz um esforço por mim...- Fiz bico, vendo ele respirar fundo.- Te prometo não deixar só na punheta...
Ele riu debochado e eu fiz cara de inocente, passando uma mão pelo pescoço dele. Ele continuou imóvel, como se esperasse algo meu e eu olhei pra boca dele vermelhinha, que tinha cheiro de menta, da pasta de dentes!
Th não se mexia, respirava mais forte ou mais fraco. Ele não demonstrava interesse ou desinteresse. Ele apenas me encarava, sem esboçar reação nenhuma, mas isso tudo foi questão de tempo, até eu soltar um suspiro e ele soltar os braços, passando a mão pela minha bunda e encarando minha boca.
Eu me arrepiei mais ainda e ele me segurou firme, cheirando meu pescoço e eu fechei meus olhos, vendo ele voltar o rosto, fazendo nossas bocas a milímetros de distância.
Beija ou não beija? Esperava uma atitude dele e ele esperou pela minha, infelizmente dois mongos, que foram salvos pelo desejo que habitava o corpo de ambos, fazendo assim, ele me beijar e eu fazer impulso, sentindo ele me colocar no colo dele.
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Amor bandido
Romancevocê é meu clichê favorito, aquele que eu não me importaria de ler todos os dias.