Uma história.

9.3K 753 1.5K
                                    

Confesso que estou chorosa, só temos mais dois capítulos, e encerrarmos essa história linda!😭😭😭

Votem e comentem bastante, vamos trocar amor.

Espero que gostem! 💜

*************



TAEHYUNG

— A-ah...

A mulher ficou tão sem fala naquele momento, piscando os olhos freneticamente, olhando para Jubgkook, que estava jogado no sofá, deitado de mal jeito. Eu engoli em seco, achei que se saísse dali, daria mais privacidade para eles, era uma conversa particular, mesmo eu já sabendo da história. Eu acreditei ser algo que era para ser discutido apenas entre os dois.

— Eu vou... eu vou voltar para casa — Sorri como conforto para Jungkook, enquanto fiz um aceno com a cabeça para Na Lee.

Quando me virei para trás, dei um passo em direção à porta de saída, quase alcançando minha mão na maçaneta branca, quando senti o toque quente de sua mão pesada e grande envolver meu braço, me puxando bruscamente para algum canto da sala, enquanto íamos nos afastando de sua mãe.

— Jungkook! — Eu reclamei. — Está me machucando!

Enfim, ele havia parado onde queria, e soltado meu braço imediatamente.

— Me escuta! — Ele colocou as mãos nos fios de cabelo. — Você não pode sair, você tem que ficar aqui comigo.

— Jungkook, por que eu ficaria aqui? Essa conversa é entre você e sua mãe. — Eu o olhei como se estivesse o dando um sermão.

— Mas... não, eu não vou conseguir sem você aqui.

— O que? Eu não ouvi. — Eu levei a mão até minha orelha, fingindo não ter escutado, apenas para ele repetir aquilo de novo.

— Eu não vou conseguir... sem você aqui.

— Ahn? — Fingi novamente não o ouvir.

— Você ouviu! — Ele reclamou, franzindo o cenho.

— Eu não ouvi.

— Não me faça repetir.

— Mas eu queria ouvir, Jungkook — Fiz expressão triste.

— Eu te amo. — Ele soprou, revirando os olhos. — Isso é mais do que o suficiente.

— Tem razão. — Concordei, já desistindo da ideia de forçá-lo a repetir aquelas palavras, porque estas já tinham um impacto muito grande para mim, mais do que qualquer outra.

Ele olhou por cima do meu ombro em direção a sua mãe, que estava sentada no sofá, com seus braços cruzados e batendo a sola da bota no chão freneticamente.

Ele suspirou, e logo em seguida, senti suas mãos quentes tocarem meu braço novamente, mas eu esperava ser para me puxar para o sofá de novo, mas me surpreendi quando ele aproximou seu rosto dali e depositou calmamente um selar na minha pele marcada pelos seus dedos brutos.

— Vem. — Ele segurou, desta vez, minha mão, voltando a me arrastar em direção ao sofá.

Novamente, ele parou repentinamente, me fazendo bufar, impaciente.

— O que foi agora? — Perguntei.

— Você não vai fugir e dar uma de “essa conversa é entre mãe e filho” não, né? — Eu revirei os olhos e ele apertou minha mão.

StrawberryOnde histórias criam vida. Descubra agora