Capítulo 28

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Wallace Witter........

Acordo com a cabeça explodindo, que porra o que aconteceu coloco a mão na cabeça, vejo sangue e ignoro e tento levantar e sinto uma ardência sobre minha barriga em direção a coluna.

Levanto a blusa e vejo que tem muito sangue , sinal que ela me topou e me cortou profundo mais já falei pra ela que sou irlandês e não morro fácil.

_ Senhor posso entrar pra arruma o quarto ?_ ouço alguém pergunta.

_ Entra_ mando.

_ Senhor _ diz com a mão na boca.

_ Venha me ajudar aqui , e vá atrás do Esmero e o traga aqui agora _ falo assim que ela vem até mim e me coloca na cama e saí correndo pra fora do quarto.

Suspiro e tento respirar de vagar e vejo uma garrafa de vodka no lado da minha cama e a pego e jogo sobre a blusa a molhando.

_ Acha que e médico agora filhote ?_ pergunta o japonês chato.

_ Você devia ser coreano _ falo.

_ Sou japonês seu irlandês burro_ fala irritado e vejo a moça segura uma risada .

_ Vamos bambina me ajude aqui com esse idiota _ a chama e ela o ajuda a limpar a ferida é parar o sangramento .

_ Mais alguma coisa senhor?_ pergunta.

_ Encha a banheira pra esse idiota e arrume uma roupa escura na cama que ele vai sair _ avisa e assim ela faz e eu a sigo com os olhos.

_ Não a olho assim pois vai odiar a si mesmo a saber tudo que fizeram com ela debaixo dos seus olhos e você não viu _ fala e o olho sério.

_ Que porra aconteceu?_ pergunto puto.

_ Agora não você tem uma guerra pra impedir , já que foram em seu nome _ diz e pulo da cama e entro no banheiro e tomo banho e me arrumo rápido saindo do quarto.

Desço a escada correndo mesmo machucado ou não eu preciso parar com tudo isso de uma vez por todas já passou do limite.

Abro a porta e vejo meu carro estacionado e o ignoro e vou em direção a minha moto , e pego o capacete e faço sinal com a mão e eles formam um círculo e saio com eles atrás de mim.

Ainda bem que optei por moto esse trânsito está horrível, eu ignoro as buzinas e vou pra antiga mansão que dei de presente de casamento a aquela louca.

Sem demora começo a subir a serra e escuto barulho de tiro e acelerando a moto eu chego no local , e o que vejo faz meu sangue ferve mais ainda eu pego o alto falante que alguém trouxe e dou a ordem.

_ Is ordú é sin, stand anois agus do Rí, tabhair suas nó bás _ falo em nossa língua latina irlandês.

_ Tá a dhuine uasail_ me respondem dizendo que entenderam e ficam em formação.

Saio da moto com a minha metralhadora e vou até aos meus homens, e eles abaixam a cabeça e me viro o casando no meio do povo.

_ Cadê você João?_ pergunto.

_ Aqui _ diz saindo do meio dos seguranças.

_ Sério ? Tinha que matar ?_ pergunto.

_ Não tenho culpa se deixaram minha mulher puta da vida _ fala dando de ombros.

_ Tudo bem , vim buscar minha esposa que não passara dessa noite_ falo.

_ Como sabe meu nome ?_ pergunta.

_ Sei muitas coisas _ falo.

_ Tá bom, irei com você _ diz.

_ Tanto faz _ falo e sigo direto pra mansão e assim que entro vejo elas se olhando e meu filho ali ao seu lado .

Destinos fora de ordem!  Livro 2 Onde histórias criam vida. Descubra agora