capítulo 18

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capítulo 19: 20

Zanye havia chego na hora do almoço, e como eu esperava, ele estava sozinho.

Fomos para a casa de Marissa, e lá almoçamos.

— Vamos ter uma consulta amanhã a tarde, ok?— Ela disse para ele, que assentiu. — Como está o hotel?

Comecei a prestar mais atenção no que eles falavam.

— Bem, mas Wilmer quer contratar um novo pessoal.

— Para que? — Perguntei.

— Queremos inovar, e as pessoas que cuidavam disso não estavam dando conta, então ele demitiu todos eles.

Ele falou e eu assenti.

— E quando vão começar as entrevistas? — Marissa perguntou.

— Quando eu voltar. — Ele falou. — Mudando de assunto, tem nomes para o neném ou a neném?

— Não... — Mari respondeu. — E você?

— Também não. — Zanye falou. — Você tem alguma ideia, Demi?

Olhei para ele e neguei.

****
Nós passamos o dia assistindo TV, enquanto eu ficava de vela.

Quando já era noite, eu fui embora.

Cheguei em casa, apenas tomei banho e me deitei.

Encarei a tela do celular que estava no contato do meu namorado.

Coloquei para discar o quase no quarto toque ele atendeu.

— Oi.

Ele disse ao atender.

— Oi, Wilmer. — Falei. — Tudo bem?

— Sim.

— Que bom, estava indo dormir?

— Sim, aqui já vai dar meia noite. — Ele falou e apenas concordei. — Vai demorar? Eu estou cansado.

— Ah, não. Eu só queria saber como você está.

— Entendi. Está tudo certo aí? Quando Zanye vai com Marissa na consulta?

— Está tudo bem, e eles vão amanhã de tarde. — Falei.

— Ah ok. Então, tchau, nena.

— Tchau, Wil. Boa noite.

Falei e desliguei.

Ele realmente não queria me ver, e nem queria ouvir minha voz.

****

Havia passado um semana, e muito coisa tinha acontecido.

Zanye estava para comprar uma casa aqui em Miami para ele e Marissa, e provavelmente iria voltar para Los Angeles apenas para fazer entrevista e depois morar para sempre e Miami.

Eu tinha conseguido vários trabalhos, e tinha lucrado bastante, porém, minha relação com Wilmer estava cada vez pior.

Nós andamos trocando mensagens, mas nada demais, apenas perguntando como havia sido o dia, ou sobre nossos amigos.

Casey estava na minha cola, e eu estava começando a ficar com medo do que ele poderia fazer.

— Mari, estou indo encontrar um casal lá na praça, volto na hora do almoço. — Avisei.

— Ei, volta aqui. — Ela me puxou. — Tenho uma notícia.

— O que?

— Zanye conseguiu comprar a casa! — Ela disse animada e eu sorri.

— Sério? Meu Deus, isso é ótimo.

— Mas como ele já voltou para LA, eu preciso que você vá comigo ver a casa. — Ela disse e eu assenti.

— Podemos ir depois do almoço, ok?— Ela assentiu. — Então tá, beijo, tenho que ir.

***

Eu e Marissa estávamos indo para a nova casa dela.

— Demi.

— Sim?

— Como está você e Wilmer?

Ela perguntou e eu olhei rapidamente para ela, e voltei minha atenção para a estrada.

— A gente só tá se falando por mensagem, e agora que Zanye voltou para lá, provavelmente nunca mais vamos nos falar.

— E você vai continuar com isso?

Suspirei.

— Eu não sei. Da última vez que nos falando ele insinuou uma coisa.

— O que?

— Deu a entender que eu estava o traindo.

Marissa arregalou os olhos.

— Oi? Ele é louco? O que você disse?

— Nada, eu fingi demência.

Falei.

— Você nunca vai ajeitar seu relacionamento fingindo demência.

A olhei e parei em frente a nova casa dela.

Nós saímos do carro, e ela pegou a chave, passando pelo caminho de pedrinhas até a porta.

****
Pov Wilmer.

— Senhor Valderrama, a próxima candidata chegou.

— Manda ela entrar.

Falei e segundos depois, vi uma mulher loira adentrar minha sala.

— Boa tarde. — Ela sorriu e eu me levantei para cumprimentar-la.

— Boa tarde, você é?

— Amanda Pacheco. — Ela sorriu.

— Você não é modelo? — Perguntei e voltei para minha cadeira, e ela sentou na da frente.

— Era, mas mudei de profissão.

Assenti.

— Por que você resolveu mudar de profissão? Modelos ganham muito bem.

— Eu não sou de ligar para o dinheiro, eu apenas faço o que eu gosto, e seguir carreira de modelo não é o que eu gosto. 

— Entendi. Por que você acha que eu devo te contratar?

— Eu já trabalhei com gerenciamento e marketing na empresa do meu pai, então eu sei o que estou fazendo.

— Como você vê meu hotel daqui 10 anos?

— Em todos os lugares do mundo, por que nós podemos expandir a sedes, e você bem, ficaria bem mais rico.

— Como você se vê daqui 10 anos?

— Gerente de algum hotel seu, de família formada. — Ela disse e eu sorri.

— Você é bem confiante. — Falei e ela assentiu.

— Se você for fazer algo com inseguranças, nunca se sairá bem, por que você nunca fará com medo. — Ela começou. — Então, eu acho que  ter autoconfiança é tudo que precisa para se sair bem.

Assenti.

— Bom, senhorita Pacheco, comigo é isso, o resto da entrevista e na sala ao lado.

Falei e ela assentiu.

— Foi bom conhecer o Senhor. — Ela disse e eu ri.

— Pode me chamar apenas de Wilmer, Amanda. — Sorrimos.



































holaaa!!!

espero que estejam gostando!!!!!

votem e comentem 😜.

Quarto 307 | DilmerOnde histórias criam vida. Descubra agora