capítulo 21

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capítulo 22: 23

— Não vai dar, Gui. — Ele me abraçou por trás e beijou meu pescoço. — Hoje é sexta-feira, esqueceu?

Tentei me soltar dele, mas ele me virou, fazendo ficarmos frente a frente.

— Acho que Anne não vai ficar triste se a didi não aparecer hoje.

Ele disse e eu ri.

— É mas a didi precisa ir. — Passei meus braços pelo pescoço dele e sorri. — Podemos sair amanhã a noite, pode ser?

— Eu queria hoje. — Ele fez bico.

— Então que tal você me acompanhar? — Perguntei.

— Anne não parece gostar muito de mim.

Ele disse e eu ri.

— Ela gosta até do Wilmer, então ela vai te aturar.

Falei.

— Ela ama o Wilmer, ás vezes duvido que ela seja filha do Zanye.

— Eu também duvidaria, se não fosse pelos olhinhos e nariz arrebitado. — Eu disse. — Mas e aí? Topa?

Perguntei.

Ele suspirou vencido.

— Mas ainda vamos sair amanhã não é?

— Bom, talvez sair não será a palavra certa para a nossa noite de amanhã.

Eu falei e ele gargalhou.

****

No restaurante.

Demi e Guilherme haviam chego alguns minutos atrasados, mas nada que Marissa não conhecia.

Demi usava um vestido azul até a metade da coxa, e Guilherme usava uma camiseta social azul claro e uma calça social também.

— Será que Marissa não vai ficar brava? — Guilherme perguntou e não recebeu sua resposta, e assim que olhou para seu lado direito, Demi olhava algo do lado de fora do carro. — Amor?

Demi se virou no mesmo segundo. Era a primeira vez que alguém lhe chamava assim desde o término com Wilmer.

— Sim?

— Está tudo bem?

— Sim, por que não estaria? — Ela perguntou e sorriu.

— Ok então, você ouviu o que eu disse? — Ele perguntou e ela negou. — Será que Marissa não vai ficar brava?

— Relaxa.

Ele assentiu, e estacionou o carro.

Marissa nos esperava na frente do restaurante.

— Oi, você demorou. Preciso te falar uma coisa. — Assenti, e me virei vendo Guilherme terminar de trancar o carro. — Wilmer está aqui. — A olhei surpresa.

— Anne deve estar feliz, então. — Falei e ela assentiu.

Guilherme apareceu do meu lado e me abraçou de lado.

— Guilherme? Oi. — Ela sorriu.

— Oi Mari, desculpa vir sem avisar. Demi disse que estava tudo bem.

Ele disse.

— Ah, está tudo bem sim.

Ela disse e nós entramos.

Eles foram até a mesa onde eles estavam.

— Boa noite. — Guilherme disse sorridente.

— Boa noite. — Zanye respondeu.

Quarto 307 | DilmerOnde histórias criam vida. Descubra agora