Capítulo 17

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Alicia

Nosso encontro na recepção foi maravilhoso, a ligação que se criou entre nossos olhares foi tão forte e mágica que quando se quebrou ficou um vazio enorme.

Quando ele disse que estava amando me ver mais colorida, eu quase pulei em seu pescoço de felicidade eu estava tão feliz que quase não me contive respirei fundo e só disse que também estava muito feliz.

Nosso amasso foi maravilhoso, quando paramos para respirar eu disse que estávamos no escritório, ele entendeu muito bem o que eu disse e respondeu que sabia e que teríamos tempo e eu só conseguia pensar, nossa como tive a sorte de conhecer um homem tão perfeito!

Quando voltou á mesa e disse que se eu quisesse nos encontraríamos mais tarde, eu queria agarrá-lo, beijá-lo e não soltá-lo, mas sabia que se o fizesse não nos contentaríamos com só isso, só pararíamos quando chegássemos ao ápice.

Depois que voltei á minha mesa trabalhei até a hora da saída, quando ele veio me chamar para sair, quando olhei para frente vi uma das nos olhando com olhar de interrogação de sempre, resolvi ignorar e o respondi dizendo para irmos.

Meia hora depois estávamos em um terreno que continuava em frente e quando o perguntei só disse que estávamos no lugar, mas já já chegávamos lá e eu só vinha em minha cabeça. ? como a ?

Andou mais para frente um pouco, depois que desceu do carro percebi que não estava bem, Nick foi escorregando encostado no carro, com as mãos no rosto, visivelmente abalado, me sentei á sua frente e esperei ele se acalmar, aprendi a saber esperar depois de tudo que me aconteceu.

Depois que me disse que se encontrava naquela crise por aquele lugar ter a ver com suas dores e suas dores terem a ver com sua mãe, que sei que aconteceu alguma coisa grave, bem grave mesmo, pelas atitudes dele sei que tem uma dor bem grande naquele peito, olha que conheço bem de dores.

Nos levantamos e ele me perguntou se eu queria ir lá dentro, não sabia o que tinha ali, aceitei. Quando chegamos eu vi uma casa n árvore maravilhosa, fiquei muito feliz, muito feliz mesmo, vi que ele sorria, eu amava ele sorrindo.

Quando estávamos lá vi que a casa era mais linda ainda por dentro, minha euforia voltou, acho até que não me aguentei e dei uns pulinhos, ele deu um sorrisinho, foi caminhando para frente ficava o parapeito, se apoiou nele e senti que ficou triste.

Ele me contou como esse lugar é especial para ele, como ele e sua mãe montaram essa casa n árvore juntos e eu só conseguia ver ele um toquinho de gente correndo por todo aquele lugar, ele pegou minha mão e perguntou se queria ir ao forte dele.

Ele tinha um forte? Eu amava a ideia de ir a um, vendo minha euforia, ele sorriu novamente, tão diferente de como estava há alguns segundos atrás, ele foi me guiando pela ponte, o lugar não podia ser mais perfeito.

Ele me disse que queria saber mais de mim, eu queria poder dizer, era muito difícil para mim até lembrar, imagina falar, e só consegui dizer que era difícil, p era demais.

Ele me trouxe até minha casa e teve outra crise de choro, eu o abracei dando-lhe força, antes de sair do carro eu disse que se precisasse de mim podia me mandar mensagem, ligar ou até sinal de fumaça e era totalmente verdade, se ele me ligasse pedindo ajuda eu largava tudo e ia cuidar dele, sei disso.

Quando entrei tomei banho, comi algo, ia deitar e vi a mensagem de Nick falando que não teve mais crises, meu sorriso se abriu na hora que li a mensagem, queria aperta-lo por se importar em me mandar para me acalmar, eu respondi dizendo:

Inexplicável AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora