2 meses depois:
Finalmente Chris é meu filho, graças aos contatos que eu tenho consegui adiantar o processo e o pai dele não se importou de entregar o filho a um qualquer. Nora e Melissa estão com uma barriguinha visível e em breve vão saber o sexo do bebê. As lutas de Noah acabaram e ele ganhou a final, ele anunciou que vai sair das lutas porque esta muito velho e os jovens o vão destruir sem dó nem piedade. Ele também quer se casar, esta sempre a falar do assunto. Também ele e meu pai deram tréguas. Brian começou a passar ainda mais tempo aqui em casa, para eu o ensinar como treinar o Vin Diesel, é ninguém conseguiu fazer o pirralho trocar o nome do cão. Chris esta a namorar, ele não sabe que eu sei, mas já o apanhei a conversar com uma tal de Hope e quando fui uma vez o buscar a escola ele ficou nervoso a beira dela.
- VEE. - pensa se no diabo e ele aparece.
- Que foi Chris?
- Amanhã é o dia dos pais, vais certo? É que eu disse a todos que ias fardada e armada e agora ele querem ver se é verdade. - disse passando a mão na nuca.
- Claro, não perderia o dia dos pais por nada.
- Estava a pensar - disse se sentando no a minha beira no sofá.- e pensei se poderia fazer uma festa no sábado no fim do jogo.
- Pera, és adolescente devias fazer uma festa sem os pais saber, não pedir autorização.
- Então isso é um sim? - perguntou confuso.
- Com uma condição eu tenho que participar da festa.
- Combinado. - apertamos as mãos como forma de acordo.
Dia seguinte:
- Sem dúvida casei com a mulher mais gostosa. - disse Noah deitado na cama. Tinha acabado de vestir uma das roupas que usava no tempo que era militar.
Tinha pegado digamos que um cinto e o prendi na coxa direita onde meti uma glock. Sai do quarto e fui a quarto do Chris.
- Estas pronto?
- Só preciso pegar na mochila e já vou.
- Eu vou preparar algo para comer.
Desço as escadas e vou até a cozinha dar de comer ao King e preparar algo para mim e Chris comer.
No fim de comer fomos para a Range Rover e dirigi até a escola.
- Antes de entrar vamos combinar que não vais matar ninguém. - disse o puto.
- Matar pessoas foi o meu trabalho durante 12 anos.
- Ok, o professor de história podes matar.
Saiu do carro com King e dirigimos para dentro. Tinha alunos e pais e eles olhavam, reconheci alguns pais do meu tempo.
- Alguns pais vão ser selecionados para falar do seu trabalho para a escola toda, como és a única militar suponho que sejas selecionada para falar.
- A tua irmã é gostosa Martinez. - comentou um idiota qualquer.
- Sou a mãe e não sei se reparaste, mas eu tenho uma arma, para não falar do cão.- King rosnou.
- Desculpa. - disse o rapaz engolindo em seco.
- Ainda não me habituei a isso de seres a minha mãe agora. - disse Chris guardando uns livros no cacifo.
- Também não. - admito.
- Todos estão com medo. - disse ainda guardando livros.
Olho ao redor vi que ele estava a falar a verdade, as pessoa olhavam para a arma e para King com medo ou receio. Talvez se eu não tivesse virado militar também teria medo.
- Chris. - oiço uma voz doce chamar pelo puto. Olho na direção da voz e vejo que é a tal Hope ela tem o cabelo cheio que caracóis que faz lembrar uma juba, é morena e tem um lindo corpo.
- Hope certo?
- Sim senhora. - respondeu olhando para a minha coxa.
- Não me chame de senhora por favor, sou Vee. - digo estendendo a mão. - Soube que namoras com o meu filho. - digo apontando para o puto.
- Como tu sabes? - perguntou o Chris.
- Sou militar puto, nada passa despercebido por mim. Foi um prazer te conhecer e espero que Chris te leve ao meu casamento. Agora eu tenho que ir chatear a cabeça ao meu querido tio. VAI TIGERS. - grito vendo um rapaz com o casaco da equipa de futebol da escola.
Estava a fazer uns lances com o meu tio quando os alunos e pais começaram a aparecer, King levantou-se do chão e ficou atento.
- Collins. - oiço o diretor me chamar. - Quero que tu contes para todos o que fazes e essas coisas.
- Sim senhor diretor.- digo batendo continência.
Caminhei com King para as arquibancadas onde me sentei a beira de Chris. Na minha mão estava a bola que estava a fazer lançamentos e eu estava mais concentrada em girala na mão do que ouvir os pais a falar sobre os seus trabalhos sem ação.
- Agora entendo porque os meus pais nunca participaram deste dia. - murmurei.
- A sério, os teus pais nunca apareceram.
- Não, nem uma vez. - olho para o lado e vejo Chris de mãos dadas com Hope.
Oiço o meu nome então faço sinal para King me seguir. Ao chegar ao campo pego o microfone da mão do diretor e começo a falar.
- Bom dia, meu nome é Vee Reynolds e sou a mãe de Chris. - digo ainda girando a bola na mão. - Como devem ter percebi eu sou militar mais especificamenter atiradora de elite ou sniper. Meu trabalho é baseado em matar pessoas e proteger a minha equipa. Comecei a ser militar com 18 anos e a 12 anos estou nessa adorável vida. Este ao meu lado é King, um pastor alemão que é treinado desde pequeno e só com um ordem ele pode vos ferir ou atacar.
- Ele sabe fazer truques? - oiço alguém perguntar.
- Ele foi treinado para atacar e para descobrir inimigos, não para brincar de busca. - respondo. - Alguém tem perguntas?
- Os snipers não são só homens?
- Na minha base não havia uma única mulher, só as enfermeiras.
- É verdade que casas-te com o Noah Reynolds. - pergunta um rapaz.
- Rapaz, que eu saiba eu ter casado ou não com Noah Reynolds não tem haver com o meu trabalho.
Depois de perguntas do tipo de quantas pessoas matei ou se posso disparar a arma e coisas estúpidas pode finalmente pode voltar para o meu lugar.
- Ainda bem que para o ano já estas na universidade. - digo assim que sento.
- Sabia que ias adorar.
- Voces não deviam estar a treinar já que tem jogo amanhã?
- Vamos ter treino mais tarde, por isso vou chegar tarde a casa.
- Espero bem que ganhes se não vais tomar banho de álcool.
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Depois da Guerra
ChickLitDois mundos completamente diferentes, mas só foi preciso uma noite para juntar esses mundos.