❁|Capítulo 23|❁

591 106 92
                                    

Oiêeeeee leitores amados❤❤ Voltei com mais um capítulo repleto de acontecimentos cabulosos xD {Enquanto estiver lendo, que tal escutar uma música!? Aperte play lá em cima e ENJOY}

Muito obrigada pelos votos, pessoal, sérioooooooo, isso me incentiva muito, muito obrigada mesmo :3 

Muito obrigada pelos votos, pessoal, sérioooooooo, isso me incentiva muito, muito obrigada mesmo :3 

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Quando a brisa da manhã adentrou a caverna, Liyu e Sheng despertaram de seus sonos. Ainda havia uma energia romântica entre eles, um sentimento cálido e confortável rondando e interligando seus corações. O rapaz quase não pôde se conter ao olhar novamente para ela. A ponta de seu dedo roçou na bochecha pálida da jovem, sentindo a maciez de sua pele recém-despertada.

Sheng queria passar o resto do dia com ela daquela maneira, e Liyu intimamente ansiava o mesmo.

Mas eles não podiam.

Assim que terminaram de organizar suas coisas, eles montaram no garanhão negro e se preparam para retornar ao acampamento real.

O caminho de volta, agora sem a existência da ponte, era pedregoso e cheio de desníveis. Liyu e Sheng tiveram que descer o penhasco, atravessar o rio estreito e raso que havia lá embaixo, e subir o outro lado. Quando finalmente alcançaram terra firme, o Sol já batia no topo de suas cabeças.

Alguns minutos depois, Sheng conseguiu avistar o acampamento. Em seguida, ele desceu do cavalo.

– É melhor que você aparente estar fragilizada pelos ferimentos... Para que rumores não sejam criados sobre nós – o primeiro príncipe de Qin explicou.

Com suas palavras, ambos se lembraram dos acontecimentos da noite anterior e coraram.

Bem, tecnicamente há motivos para rumores sobre nós serem criados, Liyu pensou com um sorriso contido.

– Espere... Eu quero fazer uma coisa antes de voltarmos – a princesa de Wei falou, saltando das costas do garanhão logo em seguida.

Liyu pegou seu arco e flechas, e adentrou sorrateiramente a floresta que havia por ali. Sheng a acompanhou silenciosamente.

A garota seguiu pegadas pelo chão e resquícios de que algum animal havia passador por ali. Depois de certo tempo em espera, Liyu finalmente conseguiu captar uma movimentação entre as árvores. Ela pôs uma flecha no arco e respirou fundo, aguardando a aparição da presa.

Assim que o cervo saiu detrás de uma árvore alta, Liyu mirou pacientemente, puxando a corda do arco com precisão e força, e atirou. No segundo seguinte, o animal capotou no chão. O tiro acertara-lhe o peito.

– Vamos dar isso de presente ao seu pai, como desculpas pelas preocupações causadas – Liyu explicou a Sheng enquanto retirava a flecha do peito do animal – Qizheng parece ser do tipo que gosta de ser lembrado de seu poder... Ele vai ficar satisfeito com uma bajulação da minha parte.

Dois Mundos Imortais ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora