DADDY¹ | ROMANCE GAY

CAPÍTULO 07 | DADDY [ Revisado ]

...S O N H O...

Rodríguez vinha em minha direção e o meu coração batia cada vez mais forte, nervoso pisei em falso e caí no chão. Ainda no chão levantei o olhar para o meu diretor. Me observando, Rodríguez se inclinou e sussurrou algo em meu ouvido:

— ...apenas me chame de Daddy! — sussurro Rodríguez aponto de me beijar.

. . . . FIM DO SONHO. . . .

— Jeff, acorda.. Eiii!!! — disse minha mãe preocupada enquanto me cutucava.

— Ai mãe, o que foi? Nem dormi eu posso mais? — falo enquanto me levantava do sofá.

— Quem é esse tal de Daddy? —

'Não acredito que estava falando enquanto dormia'

— Ah é ninguém não, foi só um desenho que assisti hoje cedo. —

— Hum... estou de olho em você viu! — respondeu Kátia com uma das sobrancelhas levantada 'ufa, escapei'.

Eu só queria que o sonho fosse mais intenso e que a minha mãe não me acordasse na melhor parte. 'Nem um sonho erótico eu posso ter mais!' Como sempre passei a noite conversando com a minha mãe e logo depois fui dormir 'infelizmente não sonhei com o meu daddy, pra falar a verdade, aquilo que ele me falou no sonho me deixou um pouco excitado'

......

Com uma pequena dor de cabeça me incomodando acordei meio resfriado por conta da chuva de ontem 'droga!'. E agora, como que eu vou ver o meu diretor? — Vou assim mesmo, que se foda essa gripe! Me levantei, tomei um banho quente, e logo depois me arrumei, mas antes de sair tomei um xarope 'vai que por um milagre eu ficasse bom!'.

Cheguei no colégio sem ânimo de procurar pelo Daddy, quero dizer, pelo Rodríguez. Entrei na sala já morrendo de dor na garganta 'olha ai Jeff, isso que dá querer vim doente'.

Várias aulas se passaram e a minha dor foi aumentando cada vez mais, no intervalo fui falar com uma professora pra poder larga mais cedo ‘consequentemente estava começando a ficar febril'. Por sorte a minha professora favorita tinha deixado, enquanto ela conversava com o porteiro, eu voltei pra sala para pegar a minha mochila.

No caminho para a saída esbarro sem querer no cara que eu queria ver. 'O diretor'.

— Pra onde você está indo? — perguntou ele me examinado dos pés à cabeça.

— Eu vou pra casa, não estou muito bem hoje.— respondo enquanto ajustava a alça da mochila.

— ...hum... — murmurou Rodríguez tirando a mochila das minhas costas.

— O que o senhor está fazendo? — pergunto confuso enquanto os meus olhos fechava por causa do resfriado.

— Não posso te deixa ir sozinho nesse estado, eu vou te levar! — comentou ele pegando na minha mão.

— Porquê o senhor tá segurando a minha mão? —

— Seus olhos estão quase se fechando e pra completar eles tão lacrimejando. Então aceita a droga da minha ajuda e segura a minha mão! —

'É nessa hora que eu agradeço a minha gripe ... Muito obrigado gripe!'

| contínua |