CAPÍTULO 21 | CONTRA A PAREDE [ Revisado ]

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Minutos se passaram e Rodríguez continuava a me ligar não demorou muito até que a minha mãe entra no quarto.

— Filho, eu vou da um pulinho no mercadinho da esquina, daqui a pouco eu volto. — comentou Kátia fechando a porta do quarto.

Cuidado pra não errar o caminho e parar na casa de uma certa pessoa. — sussurro.

Ao ver que a minha mãe havia saído corri pra cozinha e fui comer 'posso está de mal dela, mais sempre estou com fome'. Estava preparando um pão com queijo quando ouço a porta sendo aberta e fechada.

— O que a senhora esqueceu agora? — pergunto largando as coisas e indo ver o que ela havia esquecido.

OLHA AQUI SEU GAROTINHO MIMADO, QUEM VOCÊ PENSA QUE É PRA SAIR FALANDO COMIGO DAQUELE JEITO! — esbravejou Rodríguez me empurrando.

Infelizmente ele era muito maior que eu e na briga eu perderia com toda a certeza! Encarei ele com ódio e respirei fundo.

— Pelo visto o senhor não têm educação de bater na porta não é mesmo? E outra, tudo o que eu falei era verdade, se doeu a culpa não é minha! Agora saí daqui! —

— Garoto, você tá pedindo pra levar um soco nessa cara. — murmurou Rodríguez com raiva.

— Olha já estou sem paciência, se você quer ficar aí esperando pela namoradinha fique à vontade, porque eu vou está muito ocupado comendo! — comento enquanto me virava e deixava aquele cara em pé.

— Nunca pensei que você ficaria com ciúmes da sua mamãe. — debochou Rodríguez.

— Pelo menos eu nunca iludi ninguém pra fica com a mãe dos alunos! Seu safado, nojento! — retruco ainda de costas.

De repente sinto ser puxado..

— Você sabe o que realmente aconteceu aqui, seu estúpido! — indagou Rodríguez me apertando com força.

— Agora você vai descrever como foi transar com a minha mãe, é? — pergunto me soltando dele.

— Eu simplesmente dei uma carona pra ela seu imbecil! E aproveitando que eu estava aqui ela me pediu pra consertar o cano da cozinha — murmurou Rodríguez. 'Do jeito que a minha mãe é, não duvido nada!'

- hã!? — respondo confuso. — E porque você não me falou isso antes? —

— O que você tem de bonito, têm de lerdo! — murmurou Rodríguez se aproximando de mim.

— O que você está fazendo? — pergunto enquanto me afastava dele.

— Eu sei que você estava esperando por isso. — murmurou Rodríguez me empurrando contra a parede.

— Rodríguez, a minha mãe já vai chega, para com isso! —

— Eu já lhe disse pra você não me chamar por esse nome. — murmurou ele no meu ouvido — Que tal você me chamar daquele outro nome? — comentou Rodríguez mordendo a minha orelha fazendo com que eu gemesse.

— ...daddy... — penso entre gemidos.

| contínua |

DADDY¹ | ROMANCE GAYOnde histórias criam vida. Descubra agora