conto 2

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Trabalhei durante cerca de dois meses em uma padoca lá em Águas Claras como atendente. Ao lado da padaria funcionava uma academia só pra mulheres que, por um curto período, abria no turno da madrugada. Nessa academia várias garotas (algumas belas, outras nem tanto) passavam o tempo todo conversando. No turno da madrugada praticamente inexistia clientes e haviam no máximo três pessoas trabalhando. Não raramente algumas das moças iam a padaria passar o tempo enquanto faziam um lanchinho, eu sempre aproveitava para puxar algum assunto, afinal também ficava uma parte da noite ali. Dentre elas, uma me chamava a atenção. Era uma magrinha, branquela, fazia o estilo mignon: alta, mas não muito; com curvas (inclusive aquela lordose voluntária com o apoio para dedos que a deixava com uma bundinha super empinada e deliciosa). Para olhos destreinados essa beleza passaria despercebida graças ao uniforme que em nada valorizava seus seios,pequenos e firmes. Tinha um cabelo cacheado que batia na deliciosa curva antes de seu bumbum durinho. As vezes quando eu a encontrava no corredor ela fazia questão de me abraçar, eu a agarrava pela sua cintura fina, trazendo ela pro meu corpo, fazendo com que ela me sentisse, mas não sem antes acariciar aquela barriga lisa com o umbigo mais bem feito que já tive o prazer de mordiscar. Ela sempre fazia uma cara de quem ta muito afim de provocar quando me olhava e sempre inclinava a cabeça para que eu tivesse melhor acesso ao seu pescoço e elogiasse seu perfume… que cheiro maravilhoso! E ficamos nisso, até que o desejo falou mais alto que o bom senso. Em uma noite de nenhum movimento na academia e quase encerrando meu turno na padaria, me chamou pra pedir um favor. Pediu que eu a levasse um lanchinho antes de eu ir embora, já que ela não podia sair pois as outras moças não tinham ido trabalhar e ela estava só. Fiz o pedido, me arrumei pra ir embora e levei quando estava saindo. A encontrei no balcão, como sempre, folheando revistas. Ela me chamou pra mostrar qualquer coisa que estava vendo na revista e eu fui ao encontro dela. A abracei pelas costas com a desculpa de ler a revista pelos seus ombros (segurando pela cintura, como sempre fazia). A combinação da minha calça social e a dela proveram um encaixe perfeito.. a sensação era deliciosa. Eu latejava graças a proximidade e agora com o clima proibitivo a desejei mais ainda. Ela percebeu. Meu coração acelerava, mas não de nervosismo. Era puro tesão, que a cada segundo aumentava. Eu crescia e ela se encaixava. Fiz um movimento com o quadril quase que involuntário e ela correspondeu rebolando, o que só me fez a apertar mais ainda. Enfiei minha mão por baixo de sua camisa relativamente folgada graças ao péssimo design do uniforme e passeei por sua barriga até seus seios:

- Vai me comer aqui mesmo?

O sussurro mais sexy que já ouvi!

- Você também quer! 

Falei ao seu ouvido..

- Aiiinnnn…

Gemido baixinho

- Vou baixar a lona.. pra que ninguém me veja aqui.

A lona ficava na “porta” de vidro da academia. Baixei e voltei rápido. Ela veio em minha direção. Sem ao menos deixar ela proferir uma palavra a agarrei e beijei. Até tínhamos tempo, embora não houvesse nada pra fazer, mas a qualquer momento alguém poderia aparecer. Agarrei sua bunda com força e pressionei seu quadril contra o meu, ela fez uns movimentos como que roçando em mim. Movimento gostoso! Levantei sua blusa, mas sem tirar. Apenas o suficiente para ver e chupar seus seios durinhos que pareciam feitos sob medida para minha boca… O sutiã sequer foi retirado, apenas movido para dar o acesso. Sentia ela arrepiar sempre que minha língua tocava seus mamilos enrijecidos. Seu pescoço já havia sido explorado minuciosamente. Fiz questão de enrolar seus longos cabelos em minha mão e puxá-los apenas para ter o gostinho de morder todo o seu maxilar inferior. Cada centímetro.Não aguentando mais, agarrei ela e coloquei atrás do balcão do caixa (afinal, a porta era de vidro e coberta com uma lona). Aproveitei a situação e baixei sua calça. Encontrei uma calcinha rosa, já molhada e com um volume muito convidativo. Primeiro explorei cada detalhe daquela bunda com minha boca. Cada dobra, curva… nada passou em branco. Dava água na boca só de olhar! Beijei ardentemente sua nuca. Ela se contorcia de prazer em cada mordida, em cada beijo. Resolvi remover a calcinha. Mais devagar, para apreciar o momento… milímetro por milímetro ela foi despida até que aquela calcinha ficasse na metade da coxa , dando uma visão completa dela, toda lisinha. Não resisti e abri minha calça, comecei a roçar devagar só pra sentir um pouco daquele calor. Cada passada era um gemido mais alto. Hora de começar de vez. Ela me segurou olhando com uma cara muuito safada.

-Coloca devagar… 

Estocadas lentas… para sentir o gostinho (a cada rebolada dela eu ficava mais louco). Levando puxões pela cintura, ela gemia baixinho fazendo charme. Ainda devagar e com mais firmeza ainda, ela dava gritinhos e eu virava os olhos. Os gemidos dela começaram a ficar altos, estávamos frenéticos, tive que tapar sua boca ou seríamos descobertos… adrenalina a mil. Nossos joelhos não aguentavam mais… partimos para algo mais “romântico”: Sentei no chão e ela veio por cima. Isso me dava acesso direto aos seus seios. Enquanto ela sentava, nós nos encarávamos. Ela com uma cara de tesão que jamais esquecerei e eu ofegante. Ela cavalgava como profissional… os nossos lábios se encontravam no ritmo do trote dela. Minha mão em sua bunda ditava o ritmo. Aos poucos ela aumentava o velocidade e o volume de seus gemidos. A beijeva demorado, para abafar novamente os gemidos. O ritmo continuava a aumentar… conseguia sentir latejando dentro dela. Cada vez mais, ela sussurrava alguma sacanagem bem baixinho entre seus gemidos e a velocidade só aumentava… Estávamos prestes a alcança satisfação total. Nesse ponto os gemidos eram o menor dos nossos problemas, ela pulava em meu colo de certa forma que os barulhos dos encontros eram nítidos para quem passasse ali. Até que não aguentou mais segurar… suada, ela rebolava trêmula segurando cabelo e eu apertando seus seios. Ela deu uma pausada e assistindo a minha ansiedade mudou de posição para concluir o que tinha começado. Saiu de cima de mim e de joelhos se inclinou..

-Quero te provar..

Levantei e cada vez que ela me chupava eu estocava mais fundo segurando ela pela nuca até que já não dava mais pra segurar..

-Engole tudinho..

Falava sofrego. Ela, obediente, não derramou uma gota sequer. Acabado, ela me olhava rindo ainda me acariciando e eu ainda ofegante pensava nas possíveis consequências daquilo que acabamos de fazer.. Nada dizíamos. Nos vestimos. Ela voltou ao trabalho e eu fiquei com uma vontade louca de repetir…

Quem sabe na próxima noite? 

contos que te contoOnde histórias criam vida. Descubra agora