Quem nunca teve problema algum no trabalho que atire a primeira pedra. Meu avó sempre me dizia:
-“Onde se ganha o pão, não se come a carne”!
Quando trabalhei na Secretaria de Desenvolvimento Social então, deve ter sido a época em que eu mais gostei e a que eu mais quis trocar de emprego. Enquanto eu era voluntário, por mais difícil que as coisas parecessem, ainda assim eu me sentia melhor, mas resolvi sair e arriscar em outros lugares. Foi quando vi que não dava certo, daí me chamaram de volta e eu aceitei. Em um dos aniversários do novo chefe a galera resolveu fazer uma festinha surpresa, na casa em que ele estava passando um tempo com a namorada. Nessa festa conheci um povo legal, gente interessante e uma moreninha linda. Não sei bem o que fazia! Acho que não fazia nada. Sei que não estudava, mas em contrapartida ela é uma mulher que atrai muitos olhares, com jeitinho safado e experiente. Tem um corpo daqueles que realmente chamam atenção, com belas curvas, coxas grossas, bunda arrebitada, cabelos longos.. bem gostosa. À priori ela te olha fazendo uma cara de desinteresse, depois de um tempo parece que vai acostumando e o olhar muda, fica sacana.. bem sacana. Alguns dias depois do niver, numa tarde nublada, depois de um expediente difícil e estressante, resolvi sair e acabei fazendo uma ‘visita por acaso’ para aquela morena. Ela morava com duas primas e quando cheguei na casa delas já estava chuviscando e não achei, não sei bem porque que ela estaria sozinha em casa. Cheguei no portão e chamei, ela atendeu. Estava com a roupa molhada colada no corpo até seca, ela sempre usava roupa colada. Sem papo, perguntei pelas primas dela e ela sem responder me convidou pra entrar. Disse que elas haviam saído não lembro pra onde, mas que voltariam logo e me disse para ficar por lá enquanto ela tomava um banho rápido. Entrou rápido no banheiro e fiquei na sala enquanto a chuva aumentava. Fiquei à toa pensando ‘o que eu to fazendo aqui?’, e nisso a chuva só aumentava. Daí ela saiu do banheiro… só de toalha. A olhei discretamente, admirado. Ela foi até a cozinha e vi que ela também lançava aquele olhar sugestivo. Entrou no quarto e fiquei ali parado com aquela cara de paisagem.. Me ocorreu: ‘Por que não? Estou à toa mesmo e ela também..’ E a desculpa? Não haviam desculpas.. Entrei no quarto seguindo ela. Ela mexia no guarda-roupas…
Fiz o tipo tímido, parado na porta sem saber se entrava ou saia do quarto..
-Calma!
Ela falou com um sorrisinho maroto.
-Parece que te assusto.. To achando que tem medo de mim..
Dizia isso em um tom bem convidativo, se arrumando na toalha.
Ela estava de costas pra mim e secava o cabelo noutra toalha se olhando no espelho, quando de repente a toalha que envolvia seu corpo quase caiu. Cheguei por trás e segurei a toalha, impedindo no ato que ela realmente caísse..
-Ui…
Ela disse pretensiosamente..
-Tava só esperando né?!
Me disse olhando de canto de olho, se virando pra mim, com aquele jeitinho provocante e deixando as costas nuas.
-Nada.. Foi só reflexo..
Antes disso eu estava totalmente semmuita maldade. Mas naquele momento não pude me conter. Agi instintivamente. Aquela morena cor de jambo do tipo que todo cara gosta, que todo cara quer, bem ali na minha frente, ainda de toalha mas sem nada por baixo e com o corpinho todo molhado!? Parecia delírio meu..
Ela foi retirando a toalha em forma de turbante que prendia seus cabelos e inclinando levemente seu corpo pra trás.. e me deixando sem palavras…
-Então.. não vai prender a toalha?
-Humm.. vai dizer que não me prefere sem a toalha?
Disse se afastando das minhas mãos, segurando as bordas da toalha, cobrindo a frente do corpo, mas deixando aquela brechinha enquanto “arrumava” direito a toalha, me mostrando a lateral daquele corpo escultural… e que escultura.. ela não envolveu a toalha toda.. nem mesmo prendeu direito. Não me segurei. Puxei ela pra mim de novo e a beijei colocando meu braço por baixo da toalha, num abraço gostoso onde ela se encaixou perfeitamente. Minhas mãos vagueavam por todo aquele corpo.. Foi tudo muito espontâneo e sem controle..
-Calma bebê.. as meninas podem chegar e nos pegar aqui..
Disse se afastando devagar.. virou de costas e foi pro banheiro. Não insisti, ela tinha razão. Eu não quis ser inconveniente nunca! .Eu ia embora mas, quando passei na frente do banheiro a porta estava aberta e ela passava batom em seus lábios carnudos.. quando vi aquela boca suculenta congelei. Nem tive como disfarçar, ela me olhou pelo espelho e parecia me puxar com os olhos. Entrei e abracei ela por trás.. afastei seu cabelo e beijei sua nuca, acariciando ela toda, apalpando seu corpo e ouvindo seus suspiros tesudos..
-Bebê .. não pode…
Pirei nela me chamando assim enquanto mordia os lábios! Não sou de ferro e não resisti.. Ela me afastava.. ou me atraia mais, não sei ao certo já que ela fazia isso enquanto estava de costas me empurrando com aquela bunda empinadinha.. Sua pele estava tão macia, passando uma sensação tão gostosa que não havia como me afastar assim tão fácil. Precisei respirar, resistir pra não pegá-la naquele momento mesmo, correndo o risco das primas dela nos flagrarem. Trocamos mais alguns beijos e carícias. Ela já não resistia.. ela me tentava! E eu correspondia com maldade.. Já não havia mais toalha aquela altura. Apenas seus cabelos molhados se prendendo em mim… Encostei ela na pia de costas pra mim e pude ver no espelho seus olhos maliciosos cheios de tesão .. Fui descendo, percorrendo aquele corpo delicioso sem parar de beijá-lo.. Agachei olhando aquela bunda empinada.. Perfeita! Com aquelas suas nádegas suculentas.. me senti um desbravador em terras proibidas.. Mordiscando toda aquela delícia, ao mesmo tempo em que abria o malditozíper da minha calça.. Seu corpo, seu gosto, tudo nela era diferente, era inebriante, não dava vontade de parar, me fazia perder a cabeça.. A cada centímetro daquele corpo a vontade e o tesão aumentavam.. Eu me levantei e ela me encostou na parede, me beijando e colando as mãos dentro da minha calça que já estava quase rasgando de tanto ser forçada. Enquanto ela agachava para retribuir o carinho que eu havia feito nela, fui tirando minha camisa e em pouco tempo estávamos iguais, sem mais nada.. não consegui segurar o tesão por muito tempo e nem havia tempo. A qualquer momento as outras poderiam chegar, minha única vantagem era a chuva forte e a vaidade feminina mais forte ainda, já que as outras tinham saído arrumadas e não voltariam até que a chuva parasse. Ela me acariciava e olhava enquanto caprichava com aquela boca sacana.. Cada vez que me arranhava parecia estar injetando prazer nas minhas veias.. Aquele tesão me consumia.. E ela vendo que eu não resistiria por muito tempo continuou sua tarefa com muita destreza me encarando e pedindo tudo na cara mesmo… enfim não neguei-lhe o pedido e explodi. Ela pareceu se sentir tão satisfeita quanto eu.. Continuei ali, sôfrego, nu e molhado de suor, enquanto ela voltou pro chuveiro. Depois de limpar seu rosto e corpo ela se virou pra mim, segurou o meu queixo e conduziu minhas mãos com a sua outra para as partes que apenas a minha boca havia usado até aquele momento. Começou a morder meu ombro, apertando a minha mão contra seu corpo molhado, nos seus seios ouriçados, na bunda arrebitada e eu mais uma vez cai de boca em tudo.. enquanto a água escorria pelo seu corpo eu me lambuzava em ver e provocar o seu prazer.. A chuva aumentava e os gemidos dela seguiam a mesma frequência! Ela começou a se contorcer puxando os meus cabelos.. Estava com uma das pernas sobre meus ombros me envolvendo quando senti seu corpo todo começando a tremer e o prazer total que ela havia me proporcionado sendo devolvido da melhor maneira que eu podia.. sua barriguinha perfeita, assim como todo seu corpo, ficava linda com as respiradas fortes daquela gozada.. Quando ela terminou não me levantei, continuei de joelhos e ela sentou no meu colo num abraço descansado. Senti o gosto literalmente de dever cumprido naquela hora.. Não esqueço dela levantando e dizendo:
- Vamo logo bebê! Se chuva passa e nos pegam aqui sou eu quem vai escutar!
Falava num tom sério, mas a expressão sacana não mudava. Banhamos, brincamos, rimos e nos arrumamos. Não havia mais chuva quando saí. Ela me acompanhou até a porta, sempre atrás de mim, me segurando pra que eu não virasse e voltasse pra continuar. Já na porta, ela olhou pros lados e como não havia ninguém me puxou e beijou. Eu quis mais, mas ela segurou minha mão, me aproximei, mas ela fez com eu me afastasse. Foi fechando a porta devagar e fiquei olhando ela morder os lábios com aquela cara convidativa e aquele olhar safado. Minha noite já tinha começado bem.
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contos que te conto
Proză scurtăEstórias contadas por um homem que aproveitou sua mocidade se entregando aos prazeres da vida e que hoje não passam de lembranças.