Capítulo 438

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INL-
Coringa - Fala C3 - disse saindo dá piscina e atendendo o celular
C3- tô aqui no galpão, uma eu acho que já era, mas a outra ainda aguenta umas pressão, cola aqui - disse
Coringa - chego em 20 min - entrei em casa, subi pro quarto, tomei um banho voado, botei qualquer roupa peguei o cano, um boné, desci, peguei a moto e meti o pé pro Vidigal.
[...]
Coringa - cadê as vagabunda ? - disse estacionando a moto no galpão e dando um salve pros foguete
C3- tá lá dentro, os cara tão mandando bem no serviço cumpadi - deu risada e nós fomos em direção ao quarto microondas. Abri e que cena mermão, as minas tudo rabiscada na faca, careca, lavada em sangue, sem unha de pé e mão, uma tava toda furada de faca no chão e provavelmente foi lanche dos foguete a outra tava toda machucada, provavelmente seria a próxima.
Coringa - é, osa caras tão melhor que encomenda - o C3 riu e ao escutar minha voz a mina levantou a cabeça em desespero - opa, fala tu novinha, como passou a noite - abaixei na frente dela que se encolheu na parede - ihh qual foi novinha, depois de cair no meu pau tá com medo de mim agora - dei um sorrisinho de lado
Xxx- não me mata Coringa, por favor - falou baixinho
Coringa- confia na minha palavra que eu não mato,  mas só se me disser quem foi que te mandou e o que fizeram - ela negou  e eu ri - tá ligada que minha fama aqui é tortura né ? - eu posso passar dias aqui vendo tu e essa tua amiguinha fingindo de morta, morrendo aos poucos né ?- apertei as bochechas dela
Xxx- eu não posso Coringa... Ela me mataria e a minha família toda- chorou
Coringa - isso vai acontecer se você não contar, ao menos que ela aí seja bem maior que eu e me mate antes de eu mata-la - acendi um cigarro -hmm, acredito - soltei a fumaça na cara dela - que ela não seja tão grande, ao ponto de mandarem duas prostitutas para me solar e fuder - ela me olhava um pouco apavorada - anda piranha, fala - apaguei o cigarro na testa dela e ela negou mais uma vez e eu ri e peguei um pedaço de pau que tinha ali, ameacei bater nela que se encolheu e comecei a bater na amiga "morta" que grunhiu de dor.
Coringa - não falei que não estava morta ? - olhei para ela que me olhava com pavor, tirei o meu cano e dei três disparos na cabeça da "morta" e ela gritou ao som dos disparos - pronto, uma já foi abraçar o capeta, agora tu que decide, se fica mais um pouco, ou se quer descer agora com tua amiga - voltei a abaixar na sua frente e passei minha mão de sangue no seu rosto.

E Foi No Morro Que Aconteceu - Continuação ||| PARTEOnde histórias criam vida. Descubra agora