Capítulo 436

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Coringa Narrando:
Amanheceu, estava na segunda garrafa de whisky, e no segundo maço de cigarro, meu quarto fedia a álcool, por muitas vezes eu olhei praquelas cartas e fotos de ultrassom jogadas na cama e ainda não tinha caído na real do que aconteceu.
Xxx- eu não vou deixar você ficar nessa merda - levantei a cabeça e o C3 estava parado
Coringa - mano ... Mete o pé - falei meio embolado
C3- vamo viado, ou tu levanta daí agora, ou eu vou te levar na marra  - olhei pra cara dele e dei outro trago, apagando o o cigarro no cinzeiro e já ia pegar outro pra acender e ele me puxou, meu corpo tava mole, também, tinha bebido pra caralho, as forças já tinham ido.
Coringa - mermão, me solta - ele murmurou umas paradas me jogou na água gelada do chuveiro, me deixou lá por algum tempo, quando eu percebi já era minha mãe me trocando de roupa, daí eu já não lembro mais de nada.
Acordei, ainda tudo girava, levantei mauzão, escovei os dentes, joguei uma água na cara e saí do banheiro, as garrafas não estavam mais lá, as cartas e o resto das coisas estavam em cima da mesa, dei mais uma olhada, aquele mesmo tormento dá noite anterior veio. Respirei fundo e desci.
Sônia - filho... tem comida na geladeira - veio ao meu encontro, passei na cozinha tomei umas água.
Coringa - cadê Izabelle ? - perguntei
Sônia- saiu com a Bárbara - disse
Coringa - hm - fui no meu quarto, botei uma bermuda qualquer, peguei um boné, o cano, uma camiseta e desci - vou resolver umas paradas - peguei a chave de uma das motos e meti o pé pra boca.

E Foi No Morro Que Aconteceu - Continuação ||| PARTEOnde histórias criam vida. Descubra agora