Capítulo 550

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Alice - então né... Tava te procurando até, mas eu fui bem ali, escutei uns barulhos estranhos, resolvi não atrapalhar né- deu de ombro fazendo cara de cínica e eu ri alto
Gabi- tava fazendo nada pô - bebi minha cerveja e fui buscar mais comida.
Fui na cozinha pegar mais comida e fui surpreendida com alguém me encoxando, apertando e colocando contra o armário. Conhecia aquele cheiro a distância.
Gabi- ow... Me mata de susto não Caíque Guimarães - virei e envolvi minhas mãos em sua cintura
Coringa- tá muito gostosa hj, minha mulher é foda né não - me colocou sentada no armário e iniciou um beijo quente.
Calebbe- opa opa, sem irmãozinho galera, vamos conter os ânimos pq Ana Luíza tá dando trabalho demais, chei de urubu em cima - nós rimos e a sujeita entrou na cozinha
Ana - oi família - ria e o Corin fechou a cara
Calebbe- pô a minha vó me alongou um tempão no telefone agora, disse que queria estar aqui, mas quem em Paraty tava muito bom - apertou a Ana
Coringa- minha mãe é maluca porra... E tu, tá na hora de tu por uma roupa, Ana Luíza- ela se faz de sonsa
Calebbe- essa menina é implicante igual meu pai pqp - eu ri alto da cara q o Coringa fez
Coringa- tu é chato igual tua mãe, mlk - dei um tapa nele
Gabriela - venham cá, vocês dois- eles chegaram pertinho e eu abracei os mesmos - minhas pestes, que eu tenho vontade de matar, mas que eu não poderia ter escolhido família melhor, a mais ou menos 18 anos atrás fiz a melhor escolha da minha vida.
Coringa- porra, vocês são uma família do caralho, tu ainda não tá salva não viu Ana Luíza, tá achando que eu esqueci- ela encheu ele de beijo
Calebbe - treiteira - rimos. Eles me ajudaram com a comida.
Ao fim da tarde, já todos indo embora, só tinha nossa família mesmo, todo mundo na área do churrasco, eu deitada no colo do Coringa e os meninos fazendo palhaçada, como de costume.

E Foi No Morro Que Aconteceu - Continuação ||| PARTEOnde histórias criam vida. Descubra agora