Então isso é ménage?

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 As mãos dele percorriam a sua pele nua.

Ela olhava para o teto da saleta tentando se manter em silêncio, sem muito sucesso.

Fosse por qual motivo fosse, ela desejava aquilo também. Estaria virando uma ninfomaníaca?

Então suas pernas foram puxadas e ela ficou com o quadril na beira da mesa.

Ele, ainda totalmente vestido enquanto ela estava ali, nua sobre a mesa, sendo acariciada e mordiscada por ele em uma doce tortura enlouquecedora, ele lhe sorriu sensual.

— Quem vai estar com você agora? Quem, Eva minha?

— Você...

— Qual é o meu nome?

— Suho.

— O que eu sou seu?

— Consorte?

Disse confusa, Lay tinha dito algo assim...

— Sim, sou seu consorte e seu dono. E agora vou deixar minha marca em você de uma forma que qualquer deus, mesmo a distância, saberá que é minha.

E ele abriu mais suas pernas e fez exatamente o que disse antes. A fez gritar.



Shinigami queria matar alguém, mesmo. Uma semana fora, na verdade nem isso e tudo virava um caos! Que inferno! Deveria estar com sua Jade, mas ao invés disso, tinha perdido horas resolvendo problemas administrativos que seus subordinados deveriam executar com facilidade.

— Incompetentes!

Resmungou entrando na sala de jantar e vendo que ninguém estava ali. Mas...?

E então sentiu sua Jade próxima, e a ouviu ofegar. Sério?

Seguiu o som sabendo que ouvia ela, por que já estava ligado a ela embora não fosse físico, ainda.

O som vinha da sua ala, que agora seria um lugar para ela ali no palácio.

Seguiu e deu de cara com a porta da saleta que Enlil ficou arrumando aquela tarde. Enlil!

Tocou na porta e soube que estava selada.

Revirou os olhos, aquele deus achava que seus poderes ali estavam acima dos dele? Mesmo?

Shinigami desfez o selo e forçou a fechadura de dentro a se abrir.

Entrou sem fazer barulho, só para ver sua consorte se retorcer sobre a mesa, nua, enquanto Suho devorava seu clitóris de forma quase selvagem.

Ela ficava linda ali, daquela forma. Entregue, perdida em prazer, ofegante.

Voltou a trancar a porta e se aproximou dos dois se curvando para Suho.

— Por que tanta pressa? Ela deveria jantar antes.

Suho resmungou um "jantar depois" e continuou o que fazia.

Kyungsoo, suspirou. Por que todo mundo estava malditamente apressado hoje?

Ele suspirou e se voltou para ela, em segundos relaxava. Ela era tão linda...

— Coração?

A chamou baixinho se curvando sobre ela até que sua boca estivesse a centímetros da dela.

Ela abriu os olhos enevoados pelo prazer que sentia, ao menos Enlil sabia fazer aquilo bem.

— S-Soo?

Oito deuses na minha vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora