Vamp

D¡a normäl= merda

    Acordo normalmente, silêncio estava junto com o vento batia  ao redor do quarto, podia senti, observar e pensar,  além disso no quarto não  havia nada pra poder tirar agonia....           
Viro no quanto, olhei em volta e precisei pensar...

  Sei lá na forma que ele me trata  com odeio dentro dele com se fosse uma pressão no vulcão,  uma hora outra ele se explode....  Mas por que?  Por que ele me deixa aqui?   Se ele sabe  que   isso machuca uma mulher?

Sinceramente eu vivo mas perguntas sem resposta,  onde só encontra eu,  isolada  como sempre.

Talvez realmente esse seja  o destino,   ou talvez eu posso mudar....  Porém isso séria difícil,  seria uma adrenalina,  até por que    não posso ficar fora,  pois há  um   ser não estranho querendo meu pescoço,   mas........  Se eu ficar  aqui, serei maltratada....... 

De tanto pensar não sabia que e nei ouvir os passos de quem estava encostado na porta. Apenas percebi quando  a voz  Roca   suava bem baixo.

Jhonatan:  habitar em pensamento não vão dar resposta...

Ana:  talvez seja assim.
Ana: por favor me deixa sozinha.

A única coisa que quero mas nesse momento é  estar  sozinha,  mesmo sabendo que custa ansiedade  perdidas,  pensamento  na merda.

O que me deixa ruim e saber que  Por que vim parar aqui,  eu sinto odeio eterno como se fosse um dragão.... acabando de descobrir   de tudo .. Talvez solta fogo e não para mais!!!!!!

Simplesmente nei percebo que ele ainda está parado na porta.

  Levanto sem olhar  na sua cara de bunda sem lavar.
Vou direto ao banheiro onde  posso tomar o banho da paz.

Jhonatan:  café da amanhã está pronto,  desce se quiser,  ou  morra de fome.

Paro no caminho
 

Ana: a única coisa que eu quero agora e morrer,  isso não será   algo importante agora.

Jhonatan:  Se isso fosse fácil,  eu estaria muito  aliviado.

Ana: basta  deixar eu   lá fora,  talvez eu seja comida   por o homem que você tem medo. 

Jhonatan: medo?  Escuta aqui sua cadela,   a única aqui que deve senti medo e você,  por que você não me conhece pra estar  falando  algo sem ser real! 

  Sai batendo a porta,  como se tivesse querendo levar a porta junto.

  Porém  estou um pouco feliz,  talvez ver ele com odeio e meu prazer, mais isso não tira meu foco de sair daqui.

Sem mas nada,  preciso tomar banho.

Ama- MAIS O QUE A DE ERRADO COM ESSA PORTA QUE NÃO ABRE? 

Tento nas tentativa da esperança que abre  a porta.

Sem perceber vejo que alguém entra no quarto.

Esteven-  nervosa desse jeito você nunca vai abrir fácil assim.

Ana- como não?  Ela deve esta trancada por dentro.

Vem se aproximando.

Esteven- Sabe Ana,  quando usamos a iria,  nei sempre vamos saber usar direito,   quando você ativa ela você precisa  refletir,   raiva  não ajuda em nada, só piora seu auto estima.

Se aproximada da porta e abre tranquilamente.

Esteven- basta usar a mente limpa,  não junte os pensamentos com iria.

Esteven- não sé dão bem  tipo igual a comida se  juntar com algo que não combina você vai cagar mole

Olho profundamente  e dou risada.

Ana -  você falou algo sem sentido,  comparou algo  assim. 

Esteven- A...  e a única   que veio na minha cabeça.  

Damos risada juntos.

Esteven- venha eu vim te buscar  para comer algo.

Ana-  eu quero banhar primeiro.

Esteven - okay vou te esperar aqui!  Causo você  desista de descer, eu vou estar aqui pra  te puxar é te levar lá.

Ana- não precisa!!!  Eu vou com vontade própria,  eu vou entrar agora.

Pego minhas  roupas  e  fecho a porta sem olhar na cara dele  vergonha AAAAAA!!!

......

  Olha acho que a única paz onde encontramos é no banheiro,  água caindo na sua cara,  gelada cai bem,  senti um alívio,   sei lá a forma que sentimos quando  está no banheiro.