Capítulo XI

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"A arte da dominação se resume em subserviência e a da submissão em transcendêcia e rompimento da dor e do despertar da grandeza."

-Claudimar Maia


Lauren Campbell

Chego em casa e não sei o que sinto, frustração? Não sei dizer, um mix passa pela minha cabeça, não consigo digerir tudo que aconteceu... eu já conversei com o Matheus e o Drake, ambos concordaram são hesitar e até hoje nunca ouvi uma reclamação deles. Claro, o Henry Hopper também é um dominador, mas por que ele não pode simplesmente tentar... "E POR QUE VOCE TAMBÉM NÃO TENTA?" minha consciência praticamente bate em minha cara. Eu não posso permitir, só de pensar sinto um arrepio... flashs invadem minha mente trazendo os sentimentos mais profundos da minha alma. Eu não posso fazer isso! Ponho a bolsa no pequeno centro de mesa e me largo no sofá e as palavras dele ainda ressonam por minha cabeça... "Eu não sou como seus cachorrinhos submissos, eu nunca me submeteria a você." AHHHHHHHHHH, ódio! Por que eu tive que encontrar esse cretino na minha vida? Ele tem ferrado com meus pensamentos e com a minha vida. Estou completamente perdida em meus pensamentos quando a campainha toca, está tarde, quem seria? O porteiro não avisou nada, deve ser algum vizinho então. Me levanto e vou até a porta.

- O quê? O que faz aqui... (Não digo mais nenhuma palavra minha boca é tomada por um beijo quente e feroz, como a encarnação do próprio ser das profundezas, Henry Hopper me toma em seus braços e não consigo recuar, seu beijo se aprofunda e só consigo ouvir o barulho da porta se fechado. Suas mãos vão direto para o zíper do meu vestido e não consigo controlar meus instintos tiro seu blazer e já desabotoo sua camisa, enquanto seus dedos agilmente retiram o vestido vermelho do meu corpo, me deixando apenas com as lingerie de renda, da mesma cor, em meu corpo. Sua boca, não me deixa pensar, elas vão para o meu pescoço deixando em evidência sua passagem por lá. Minhas mãos famintas, tira o cinto de sua calça e a mesma, é retirada, após Henry estranhamente tirar os sapatos e as meias, não me perguntem como ele conseguiu fazer isso enquanto me beijava, eu não estou conseguindo digerir exatamente nada que está acontecendo aqui. Sua língua volta a brincar com a minha e por uma necessidade básica de respiração nossos corpos se afastam e seu olhar vai diretamente para o meu corpo e eu não posso deixar de notar o quanto ele é gostoso por perto, sua tatuagem de dragão combina perfeitamente com sua atitude calorosa, ele realmente sabe por fogo, sinto minha calcinha encharcada e sem querer aperto as pernas a procura de algum alívio, que Droga pareço a droga de uma adolescente com os hormônios à flor da pele. Como um estalo de consciência, ou um lapso dela consigo achar forças para falar.) O quê você acha que está fazendo? (Digo tentando acalmar minha respiração e tento não ficar focada em seu membro extremamente gigante em sua cueca box preta, MALDIÇÃO! .)

- O que deveria ter feito a muito tempo... (Sem dizer mais nada ele me puxa para seu corpo e olha profundamente em meus olhos, eu não deveria deixar, mas minha intimidade lateja por alguma ação. Sem que nenhuma palavra seja dita, ele me suspende e entrelaço meus pés em sua cintura, minha deusa chora por sua libertação e ele parece perceber a situação da minha calcinha, pois um sorriso descarado aparece em seus lábios! Ele cuidadosamente senta-se no sofá e simplesmente me beija, correspondo com mesmo calor, não penso em mais nada, meu corpo quer apenas sentir, suas mãos liberam seu membro pulsante e com apenas alguns gestos minha calcinha fina é posta de lado e perfeitamente seu pau duro entra em mim. Sinto que estou completamente perdida, apenas com o instinto levo suas mãos para trás do pescoço e rapidamente ele se solta e põe as mãos sobre a minha cintura controlando a minha movimentação e sussurrando fala em meu ouvido... ) Esqueça a dominação, hoje não há limite, lembra? (E sem tempo para resposta ele começa a movimentar seus quadris fazendo seu membro me atingir ferozmente, eu simplesmente faço o que ele diz, e levanto devagarinho do seu amiguinho, o olhando com toda a luxuria, mordo meus lábios e fixo meu olhar no seu, enquanto desço calmamente o provocando, escuto seu rugido e isso me dar vontade de descer rebolando, e sou bem correspondida, nossos corpos começam a ganhar velocidade como uma linda dança coreografada, nossos corpos soam e colidem com todo o desejo reprimido durante esse tempo. Sinto um orgasmo próximo e mordo a orelha do Hopper o fazendo estremecer, ponho pressão em meu corpo e começo a provoca-lo para que ele chegue ao clímax, me levanto e deixo apenas sua cabeça em minha intimidade, sensualmente rebolo e vejo seus olhos se fechando e novamente desço devagar, seus gemidos só aumentam, percebo seu corpo começando a  ficar tenso, de repente ele me olha com o semblante mais ameaçador da face da terra e do nada abocanha meus peitos e sua mão vai direto para meu clitóris. Sua língua passa de um para o outro enquanto nossos corpo ainda colidem e suas mãos continuam fazendo círculos em minha intimidade, o raciocínio se perde e uma mistura de sensações me invadem como um furacão, sinto o membro dentro de mim jorrar e simplesmente me permito relaxar explodindo em minúsculas partículas de prazer, involuntariamente um gemido alto escapa dos meus lábios e eu simplesmente fecho os olhos e ponho minha cabeça no ombro do homem a minha frente, meu corpo tem os últimos espasmos e sinto meu corpo se relaxando completamente. Nossas respiração estão rápidas e altas, como uma música em coral, começamos a controlar e aos poucos a consciência vem voltando, ele retira seu membro... CARALHO O QUE FOI ISSO? Minha mente aos poucos vem voltando e de repente vejo Henry ficar tenso. Seus olhos rapidamente encontram os meus e como um estalo, minha mente entende a sua hesitação.)

Dominados REPOSTANDOOnde histórias criam vida. Descubra agora