Nada é absoluto. Tudo muda, tudo se move, tudo gira, tudo voa e desaparece.
-Frida KhaloLauren Campbell
Acordo com uma dor de cabeça horrível, que noite péssima. Filho da PUTA! Nunca pensei que ir em um clube para "mulheres" iria me dar tanta raiva e dor de cabeça, cretino ridículo! O som estridente do alarme ecoa por minha cabeça, zorra a tequila começou a fazer efeito. Levanto a contra gosto da cama e vou diretamente para o banheiro, ao olhar o meu reflexo no espelho me assusto, meu semblante denuncia o meu humor e emite um aviso velado: Se afaste!
Vou para o banheiro e deixo toda a lembrança da fatídica noite escorrer como as gotas quentes de água. Faço toda a minha higiene e começo a me arrumar, opto por uma saia lápis preta um pouco justa, uma camisa de pano leve branco e um blazer preto combinando com a saia. Nos pés escolho um scarpin verniz branco, uma simples maquiagem composta apenas de base, pó e rímel, um Baton nude rosado e hoje opto por deixar as madeiras soltas, não foi nem uma escolha, meu cabelo tem vida própria e hoje ele não está em condições de ser preso. Desço e faço apenas um lanche um copo de iogurte de frutas vermelhas e um sanduíche com pão integral e uma fatia de peito de peru. Pronto! Estou pronta, pego minha pasta e bolsa Louis Vuitton, coloco os óculos de sol e vou diretamente para meu carro, Matheus já está a minha espera.
- Bom dia senhora Campbell!
- Bom dia Matheus, me leve agora mesmo para a empresa, já estou quase me atrasando.
- Pode deixar. (Ele dar a volta no carro e sinto toda a raiva da noite anterior me consumi, por que aquele cretino não fez exatamente o que o Matheus faz, me obedecer.
- Espere Matheus, eu esqueci uma coisa, por favor pegue uns papéis em cima da mesa da cozinha.
- Sim senhora. (Ele apenas faz o que mando. E isso melhora em parte meu dia, espero ele entrar e deixo minhas coisas dentro do carro. Adentro na minha casa, fechando a porta e me encosto na mesma a espera do meu motorista, vejo Matheus voltando sem nada nas mãos.
- Não encontrei nenhum papel Senhora Campbell.
-Não preciso de papéis Smoak, (digo abrindo o zíper da minha saia e a levantando) eu preciso de um oral exatamente agora, você já sabe como eu gosto, então faça IMEDIATAMENTE. ( Sou direta e grossa, em seu olhar vejo admiração e um pouco de receio, ele caminha até mim, seu andar viril me faz lembrar do Filho da puta da noite anterior.)
-Não estava atrasada senhora?
- Vai me questionar Matheus?
- Jamais minha senhora. (Ele se ajoelha ficando com o rosto na minha intimidade já pulsante por ver sua submissão, sua língua percorre por toda a minha extensão e me vejo puxando seu cabelo para ir cada vez mais fundo, flashs do cretino com seus dedos habilidosos me fazem ficar cada vez mais excitada e a raiva só aumenta.)
- Pode Chupar com força Matheus. (Puxo seus cabelos de maneira não muito delicada e escuto um resmungo, porém mesmo assim Matheus continua com sua língua invadindo cada vez fundo. Com uma de suas mãos Matheus aperta meus seios por cima da blusa e agradeço por ele fazer isso, a figura do mascarado aparecem em minha mente, eu o amarrando e chupando da minha maneira, no meu ritmo e ele se debatendo para que eu o solte, me fazem sentir os primeiros espasmos. Imagino ele ajoelhado da mesma maneira que Math e me chupando totalmente submisso e pronto, alcanço um êxtase forte e intenso... Deixo um PORRA escapar de meus lábios e os olhares de interrogação do meu motorista me faz cair na realidade, FILHO DA PUTA entrou na porra da minha cabeça. Respiro me recompondo, não tenho tempo para um banho, o jeito é me virar de qualquer maneira. Abaixo a saia e digo)
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Dominados REPOSTANDO
Genç Kız EdebiyatıO que fazer quando o desejo assume o controle? Como domar dois seres que foram feitos para dominar? É possível encontrar um meio termo, ou ambos precisaram resistir ao desejo latente que ardeu desde a primeira vez? Muitas perguntas e nenhuma respost...