perverted student × pjm + jjk

06 - O beijo?

Ah, a biblioteca é tão grande. E particularmente, Jimin nem sabe por onde começar. Já faz o maior tempão que ele está ali, e a bibliotecária nem lá estava, para lhe ajudar a encontar o tal livro.

Lá no fundo, nas estantes super grandes, era onde Jimin estava. Ele pensou que pudesse estar lá, não é?

Ele procurava com atenção, virou para ir procurar em outra estante perto falo, mas deu um pequeno sobressalto, levando um susto.

– P-professor!? Meu deus... Que susto... – Jimin realmente havia levado um susto, começando a explicar o porquê de sua demora. – Olha, eu já ia voltar! Eu juro... Eu só estava procurando mais um pouco, mas não achei nadinha...

– Por que está se explicando, hm? Parece até que estava cometendo algum tipo de crime. – ele falou, e encostou na estante, com os braços cruzados.  Aqueles braços...

– Bem, eu... pensei que você poderia ficar bravo. – disse, e resolvdu entrar no meio das estantes, na esperança de que o livro poderia estar ali.

– Bravo com o quê, hm? – ele perguntou, e deu uma olhadela para os lados, entrando também no meio das estantes grandes, passando os olhos pelos livros.

– Sei lá, Jeon. – o loiro disse, ouvindo a risada rouca do professor atrás de si.

– Hm... – ele disse, dessa vez, chegando mais perto de Jimin. – Seu cabelo está bonito hoje, na verdade está bonito sempre, mas hoje... está ainda mais.

– Oh... – Jimin tentou dizer algo, mas estava morrendo de vergonha. Não sabia como reagir a certos elogios. – Obrigado, Jeon... – sorriu, e Jeon chegou mais perto, fazendo Jimin encostar na parede que havia ali. Jimin novamente, tentou dizer algo, porém Jungkook pousou o dedo em seus lábios.

– Shh... – ele murmurou baixinho, pousando o indicador nos lábios carnudos de Jimin. – Somos só nós dois aqui, certo?

Jeon aproximou seu rosto do de Park, acariciando sua bochecha com a ponta dos dedos, na intenção de iniciar um beijo. Mas assim que ele chegou mais perto, a porta da biblioteca bateu, indicando que, alguém havia entrado no local.

“Tem alguém aí?”

Era aquela voz fina e irritante. Droga, a biblioteca havia chego...