☆Nᴀᴛɪᴇsᴇ☆ ✓ 𝐄𝐥 𝐔𝐥𝐭𝐢𝐦𝐨 𝐏𝐞𝐧𝐞

O Último Pênis - Epílogo/Fim √

Autora original JulieteBs POV

Sonho idiota? Foi, mas nos gerou boas risadas hausausu.

Como eu mencionei, ela saiu tipo uma short, porque os capítulos são bem pequenos. Ela não era nem para ser fanfic, mas deu vontade de escrever e, bem, vejo que trouxe bons resultados. ❤

Obrigada por terem lido esse monte de bobeira que escrevi e espero que tenham se divertido tanto quanto eu. Até a próxima, guys.😚❤

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-- Isso... Isso... Isso... Assim...
-- Priscilla dizia enquanto se masturbava velozmente.

-- Priscilla, você viu o meu crem...
-- Natalie parou ao ver seu creme lambuzado no pênis de sua esposa enquanto o frasco estava sobre a tampa do vaso fechada.

-- Shh... -- Priscilla pediu e Natalie assentiu, mordendo seu lábio inferior ao ver sua esposa expelir quatro jatos fortes dentro do box.
-- Ah, esse resguardo não vai acabar nunca?

-- É a terceira vez que passamos por isso. -- Natalie disse e Priscilla caminhou até ela, lavando seu pênis no lavatório antes de enxugá-lo e guardá-lo dentro da cueca, por baixo da cinta compressora. -- Deveria saber que demora. -- Disse. -- E não deveria estar fazendo isso agora, poderia ter sujado seu vestido.

-- Sorte que está quase no fim. -- Priscilla disse, enlaçando a cintura de sua esposa antes de beijá-la docemente. -- Não sujarei o vestido. Alice me mataria, afinal é casamento dela. -- Natalie assentiu.

-- Seu filho disse que você combinou de ir passear com ele antes de irmos para a cerimônia, ele já está no carro ansioso. Não o decepcione. -- Natalie disse e Priscilla arregalou os olhos.

-- Que bom que me avisou, dê um beijo em nossas duas meninas por mim. -- Priscilla pediu e Natalie assentiu. Suas filhas tinham três anos e a outra um mês. A mais velha era a cópia de Priscilla, porém com os olhos e boca de Natalie e a mais nova tinha os olhinhos esverdeados, porém era a cópia escrita de Natalie, tendo, no entanto, o formato do rosto da maior.

-- Não sei aonde vão, mais juízo, Priscilla. Ele se sente invencível, mas ele só tem cinco anos. -- Natalie disse e Priscilla assentiu.

-- Não se preocupe, Naty. Vamos nos comportar. -- Priscilla disse. Ela se despediu e saiu no quintal, se deparando com duas crianças da idade de seu filho.



-- Amor, os gêmeos estão aqui, o que significa que Dinah também. -- Priscilla gritou e Natalie apareceu na porta.

-- Olá, bebês. -- Natalie disse sorridente. -- Cadê as mães de vocês?

-- Devem estar furunfando no carro, naty. -- Priscilla disse, porém diante do olhar mortal de Natalie, ela se arrependeu na hora.

-- Mamãe Dinah está vindo ali com a mamãe Mani. -- Elize, a gêmea, falou docemente.

-- O que é furun... Fugigar, tia? -- Benjamin perguntou para Priscilla, que suspirou.

-- Daqui uns anos eu explico direitinho. -- Ela disse e plantou um beijo em cada um antes de correr para o carro, onde seu filho acenava um Oi para Ben e Liz.

-- Onde vamos, mamãe?  -- Oliver perguntou ansioso. Os intensos olhos verdes reluziram excitação e Priscilla sorriu.

-- Mamãe vai te mostrar uma das melhores sensações da vida. Você vai aprender a cantar.

-- Cantar? -- Ele perguntou confuso. -- Mas eu já sei cantar.

-- Você cantará de um jeito diferente, acredite em mim.

[...]

-- É aqui? -- Oli perguntou e Priscilla sorriu, assentindo. Ela saiu do carro e não precisou de muito tempo para o pequeno corpo estar ao seu lado.

-- Você fez o que pedi? -- Priscilla perguntou e o garoto assentiu animado.

-- Mas já está doendo. -- O menino disse fazendo uma careta.

-- Já vai soltar, vem. -- Priscilla disse, caminhando até a beira da montanha mais alta da cidade. -- Não se aproxime muito da beira.

-- Sim, senhora.

-- Agora siga minhas instruções. -- O garoto assentiu. -- Abra o cinto de sua calça e tire seu menininho para fora. Mamãe vai fazer o mesmo. Sentiremos a maior liberdade do mundo. -- Priscilla disse e o garoto obedeceu. -- Mire lá embaixo.

-- Assim? -- Ele perguntou e Priscilla assentiu. Seu filho estava lindo dentro de um terno preto.

-- Agora solte e cante com a mamãe: Livre estou, livre sou...
-- Priscilla cantou enquanto também urinava montanha abaixo e Oliver riu, cantando com sua mãe.

-- Mãe... -- Priscilla ouviu Oliver lhe chamar. -- Huh, me distraí e sem querer sujei minha calça, você acha que a mamãe vai brigar? -- Priscilla arregalou os olhos e chacoalhou seu pênis antes de guardá-lo novamente.

-- Temos passaportes, poderíamos fugir. -- Priscilla disse vendo o estrago na calça do garoto. -- Sua mãe vai assassinar o meninão e pendurar ele na sala de casa como um lembrete.

-- Huh, eu não sei o que isso significa. -- Oliver disse confuso e Priscilla riu.

-- Vem comigo, tive uma ideia.

[...]

Todos já estavam na cerimônia e exatamente por isso Natalie estava aflita, ela e Priscilla seriam as madrinhas, no entanto Priscilla ainda não havia chegado.

-- Se sua mãe começar a correr atrás de nós, preciso que entenda que nós mandamos aqui, nós faremos ela entender que você estar assim não é nossa culpa, está bem? -- Priscilla perguntou e Oliver assentiu. -- Nós a diremos que foi um acidente e que é melhor ela ficar quietinha como uma boa moça educada, certo? -- Oliver assentiu de novo. -- Mostraremos a ela o poder supremo.

Ela segurou na mão do garoto e abriu a porta do local, vendo os olhos castanhos se aliviarem ao vê-la ali. Três segundos. Esse foi o tempo que demorou até Natalie perceber que Oliver vestia seu terno na parte de cima e somente uma cueca na parte de baixo.

-- Aí vem, ela... -- Priscilla disse conforme Natalie se aproximava com o olhar fulminante. Ela respirou fundo e tocou no ombro de seu filho.

-- Priscilla Pugliese! -- Natalie gritou e Priscilla se desesperou.

-- Abortar missão. Repito: abortar missão. Corre...

E, apesar dos milhões de sermões que ela ganhara aquele dia, foram felizes para sempre.

Elas duas, seus três filhos e, é claro, o meninão.