O Último Pênis - Vinte e cinco

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Todos os créditos vão para a autora da obra JulieteBs

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-- Natalie, Normani disse que viu Priscilla sair de dentro do trailer científico com você esta manhã. -- Ally disse irritada. -- O que eu digo é sério! Não quero ela lá.

-- Huh, ela só me seguiu e eu sai de lá. -- Natalie deu uma desculpa e Ally assentiu, franzindo o cenho no momento seguinte ao olhar através da janela do trailer.

-- Você está transando com ela, não está? -- Ally perguntou e Natalie arregalou os olhos.

-- O quê? Não! -- Disse prontamente.

-- Então por que Priscilla está dançando de sutiã em seu trailer? -- Ally indagou e Natalie olhou para trás, fechando a janela rapidamente.

-- Ela é doida. -- Natalie disse e Ally negou com a cabeça antes de sair pisando duro. -- Heey... -- Natalie chamou entrando no trailer, contudo, se calou ao ver Priscilla só de cueca e sutiã.

-- Naty, olha só... -- Priscilla disse remexendo o quadril, fazendo seu pênis balançar dentro da cueca. -- Livre estou, livre sou... -- Cantou alegremente. -- Saudades que eu estava de cuecas, meu Deus.

-- Você é definitivamente doida. -- Natalie disse rindo.

-- Tenho outra: Li-ber-da-de para dentro da cabeça. -- Priscilla cantarolou, dançando e apontando na direção de sua cueca.

Natalie sorriu ao ver Priscilla tão feliz. Dinah havia trazido mais cedo as cuecas que ela havia pedido.

-- Eu poderia dançar ballet de tão solta e leve que me sinto.
-- Priscilla disse rindo. -- Independência ou morte. -- Priscilla disse. -- Ops, a espada não levantou.

-- Acho que tirei muito sangue de você, por isso está mais doida do que o normal. Deveria descansar. -- Natalie disse e Priscilla riu.

-- Posso andar pelada?

-- Não! -- Natalie gritou prontamente e Priscilla assentiu.

-- Eu só estava brincando. -- Priscilla disse.

-- Ally quase te viu pela janela, deveria tomar mais cuidado.

-- Desculpe. -- Priscilla disse, pegando a camisa que estava sobre o sofá e a vestindo. -- Só fiquei feliz pelas cuecas. Muito obrigada.

-- Não me agradeça. -- Natalie disse, cruzando os braços e tentando não olhar para o pênis de Priscilla naquela cueca branca maravilhosa.

-- Como está tudo? -- Priscilla perguntou, vestindo um short de algodão.

-- Ainda não consegui converter para um novo DNA, não vai ser tão fácil. -- Natalie disse suspirando. -- A menos que você queira Priscillinhas correndo por todo o mundo.

-- Não! -- Priscilla disse rapidamente.

-- Não quer filhos? -- Natalie perguntou curiosa.

-- Sonho com filhos, mas de uma mulher que esteja comigo e não três mil espalhados ao redor do mundo.

-- Entendi. -- Natalie disse assentindo com a cabeça.

-- A gente poderia fazer uns. -- Priscilla disse e Natalie a olhou boquiaberta. -- Digo, aqui diz que não vai fermento. -- Sua respiração voltou ao normal ao ver que Priscilla se referia aos doces que via no livro de receitas aberto sobre a bancada.

-- Seria interessante te ver cozinhando. -- Natalie disse sorrindo.

-- Não subestime meus dotes culinários.

-- Não subestimo seus dotes no geral. -- Natalie murmurou.

-- O quê? -- Priscilla perguntou e Natalie negou.

-- Nada. Vamos cozinhar! -- Natalie disse animada. -- Quem fizer a melhor sobremesa fica sem lavar a louça por uma semana.

-- Tão competitiva. -- Priscilla disse rindo e Natalie assentiu, pegando os ingredientes

☆Nᴀᴛɪᴇsᴇ☆ ✓ 𝐄𝐥 𝐔𝐥𝐭𝐢𝐦𝐨 𝐏𝐞𝐧𝐞 Onde histórias criam vida. Descubra agora