O Último Pênis - Trinta e cinco

2K 117 5
                                    

2. Vou só marcando o número para ninguém pular capítulo.

------------------

-- Dinah, você precisa mesmo ficar vendo, hm, isso? -- Natalie perguntou quando sentiu o membro de Priscila ter vida própria e se mover sozinho pela quarta ver, tocando suas nádegas.

Dinah havia empurrado Natalie
para o colo de Priscila porque o sofá era pequeno.

-- Preciso entender como funciona essa vara. É como se tivesse um cérebro próprio. -- Dinah disse intrigada, olhando a tela do notebook minuciosamente.

-- Eu posso entender sua margem de pensamento. -- Natalie disse, virando sua cabeça para olhar para Priscila, que tinha seus lábios pressionados um no outro e uma expressão aflita no rosto.

-- Quando eu desvendar a fórmula desse carinha eu juro que não quero nunca mais ver pênis na minha frente. -- Natalie riu e se encostou no corpo de Priscila, virando o rosto para sussurrar algo em seu ouvido:

-- Quer que eu saia daqui? Parece estar tendo um mal tempo.
-- Natalie disse em um sussurro e Priscila negou com a cabeça.

-- Ela vai ver. -- Priscila disse, olhando para a bancada, onde as almofadas estavam. Natalie apenas assentiu antes de sentir os braços de Priscila rodearem seu corpo.

-- Eu sabia! -- Dinah gritou. -- Vocês estão se pegando.

-- Só porque ela me abraçou? -- Natalie perguntou arqueando uma sobrancelha e Dinah negou.

-- Vocês estão sussurrando frases uma no ouvido da outra. Isso é tão gay. -- Priscila queria levar sua mão até sua calça e arrumar ela, afinal já estava incomodando. Cada movimento de Natalie também piorava as coisas, Priscila estava se segurando para não ter um orgasmo.

-- Tudo bem, demos alguns beijos. -- Natalie confessou, se aconchegando mais nos braços da maior, sentindo Priscila se remexer inquieta embaixo de si.

-- Naty, não se mexa assim. -- Priscila pediu baixinho e Natalie pediu desculpas.

-- Que tal se vermos algo sobre genética? Isso não é, de longe, algo que nos fará entender...

-- Nem vem. -- Dinah cortou Natalie.
-- Você que sugeriu isso no outro dia. Agora vamos até o fim.

Com um suspiro derrotado Natalie assentiu. Seus olhos voltaram para a tela, porém o se mexer constante de Priscila a mostrava que a garota não estava bem. De repente Dinah se levantou e foi até a bancada.

-- Natalie, vem aqui. -- Pediu e Natalie sorriu amarelo para ela.

-- Estou com preguiça. Fale daí mesmo. -- Natalie disse e Dinah paralisou o vídeo.

-- Deixe de ser preguiçosa. É só me mostrar as notações do outro dia. -- Dinah disse mostrando o caderno de Natalie.

-- Não, diga o que procura. -- Insistiu.

-- Não me faça ir te buscar.

-- Traz aqui o caderno que eu te mostro. -- Natalie pediu.

-- Não sou sua escrava. -- Dinah rebateu.

-- Nem eu a sua. -- Natalie disse e Dinah franziu os olhos, caminhando até a menor e a puxando pela mão.

-- Não... -- Natalie fez força, puxando seu corpo para traz e se pressionando mais contra o pênis de Priscila.

-- Sim... -- Dinah rebateu, puxando de novo. Sempre agiam assim e Natalie até acharia engraçado se realmente não tivesse que permanecer ali para impedir Dinah de ver o que Priscila escondia.

-- Dinah, para! -- Natalie disse com veemência.

-- Naty... -- Priscila murmurou, sentindo o roçar da bunda de Natalie fazendo um vaivém sobre seu membro. -- Não faça... Isso.

-- Não custa vir. -- Dinah disse puxando Natalie, que novamente puxou seu corpo para trás.

-- Céus. Natalie! -- Priscila suplicou, pressionando seus dedos contra a cintura da menor. Ela estava quase gozando.

-- Sua vadiazinha, eu sou mais forte. -- Dinah insistiu, puxando Natalie de novo e, como sempre, Natalie puxou o corpo de volta, colocando a pressão necessária para sentir uma mordida demorada de Priscila em suas costas antes de ela encostar a testa sobre a mordida e suspirar.

Natalie empurrou Dinah e se virou para Priscila boquiaberta.

-- Não me diga que... -- O aceno envergonhado de Priscila fez Natalie se virar para Dinah.

-- O que foi? -- Dinah perguntou ao ver a expressão surpresa no rosto de Natalie.

-- Preciso que saia. É sério, Priscila é alérgica ao pudim e teve uma reação. Já já te chamo no seu trailer. -- Natalie disse e Dinah franziu o cenho.

-- Posso ajudar em algo?

-- Só faça o que eu disse, obrigada. -- Dinah assentiu e desejou um "melhoras" para Priscila antes de sair.

Natalie correu para a porta e trancou, olhando com a expressão divertida para Priscila.

-- Banho, já! -- Natalie disse apontando para o banheiro e Priscila assentiu, indo para lá cabisbaixa pela vergonha.

Natalie suspirou e tocou seu traseiro, percebendo que não havia molhado ela. Ela riu, afinal não podia acreditar: Priscila havia gozado.

☆Nᴀᴛɪᴇsᴇ☆ ✓ 𝐄𝐥 𝐔𝐥𝐭𝐢𝐦𝐨 𝐏𝐞𝐧𝐞 Onde histórias criam vida. Descubra agora