O Último Pênis - Cinquenta e dois

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Por hoje eh só até amanhã ✓

Sabe o que é mais legal? É ver nicks e rostinhos conhecidos de outras fics minhas que vão me seguindo conforme vou postando novas fics. Obrigada, mazamores, sério.😍❤

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-- Você poderia ter me deixado tomar banho com você, não acha? -- Priscila perguntou e Natalie terminou de enxugar o cabelo. Vestia apenas uma calcinha fio dental preta e um sutiã da mesma cor.

-- Você poderia me dar privacidade? Ainda não me vesti. -- Natalie disse rindo e Priscila negou, correndo para o vaso.

-- Quem mandou deixar a porta sem trancar? -- Priscila disse antes de suspirar de alívio ao sentir que começava a urinar. -- Desculpe, eu sou não aguentava mais esperar.

-- Intimidade é uma arma perigosa. -- Natalie disse, imitando o que Priscila havia dito um tempo atrás e a maior riu.

-- Você demorou muito tempo. O meninão estava quase chorando.
-- Priscila disse, dando uma chacoalhada em seu pênis antes
de enfiá-lo em baixo da água do lavatório. Natalie fechou a tampa e deu descarga.

-- Eu estava me depilando. -- A menor disse sugestivamente, terminando de pentear o cabelo.
-- Sabia que minha menstruação acabou ontem? -- Priscila a olhou e enxugou seu pênis, o guardando na cueca.

-- Não precisa vestir isso. -- Priscila disse, segurando a camisa que Natalie vestiria e a colocando de volta onde estava. -- Podemos ir ali namorar um pouquinho. O que acha? -- Perguntou enlaçando seus braços ao redor de Natalie.

-- Eu acho essa uma ideia sensacional. -- Natalie sussurrou sorrindo, empurrando Priscila para andar de costas até que caiu sentada no sofá. -- Faz tempo que estava pensando nisso, inclusive me depilei justamente para isso.
-- Natalie disse se sentando sobre Priscila com uma perna para cada lado antes de atacar seus lábios em um beijo intenso.

-- A porta está trancada, não é? Acho que já viram muito meu pinto e ele está começando a ficar duro com você assim em cima dele e ele ficaria muito... -- Os beijos de Natalie pelo pescoço de Priscila a fizeram fechar os olhos e suspirar. -- Muito envergonhado.

-- Está trancada. -- Natalie disse, sentindo as mãos de Priscila acariciarem sua cintura antes de escorregarem para sua bunda e apertarem com vontade, fazendo-a morder o lábio inferior de Priscila.

A menor deu uma rebolada em cima do pênis de Priscila e, pelo tecido de sua calcinha e da cueca de Priscila serem finos, a maior gemeu.

-- Quero fazer uma coisa em você que nunca fiz... -- Priscila sussurrou. -- Me deixa te chupar, Natalie? -- Ela perguntou, arrastando os dentes pelo pescoço da menor antes de apertar seu corpo mais contra seu pênis. -- Quero conhecer seu cheiro e seu gosto...

-- Deixo... -- Natalie respondeu com a voz fraca, ainda rebolando lentamente sobre Priscila e gemendo pela fricção.

Ela sentiu seu corpo ser deitado no sofá e em seu peito seu coração disparou. Havia tempos que não era chupada e precisava daquilo. Sentia seu sexo latejar entre suas pernas e gemeu ainda mais quando Priscila passou o dedo sutilmente sobre seu clitóris e puxou sua calcinha fina para o lado, olhando para sua intimidade com luxúria e adoração.

-- Benzinho? -- A voz de Alice fez Priscila lamuriar antes de cobrir o sexo de Natalie e apertar seu pênis, sentindo-o doer, tamanho era seu tesão.

-- Eu vou morrer sem afogar o meu ganso. -- Priscila reclamou indo vestir uma roupa.

Natalie correu para o banheiro e vestiu a roupa que havia deixado lá, abrindo a porta com fúria. Estava terrivelmente excitada e prestes a ser chupada.

-- Quantas vezes terei que falar para não me chamar dessa merda, Alice? -- Natalie reclamou em tom ríspido e a garota se encolheu, assustada.

-- Atrapalho? -- Alice perguntou e Natalie a olhou furiosamente.

-- Na verdade, sim.

-- Oh. -- A garota disse e sorriu fraco. -- Desculpe, eu só queria que você soubesse que achei a solução para nossos problemas sobre o DNA, mas outra hora eu volto. -- Ela disse sem graça. -- Desculpe de novo. -- E deu as costas.

-- Alice, espere! -- Natalie disse arrependida. -- Desculpe, é que estava prestes a acontecer algo que eu quero muito, muito, muito, muito mesmo. -- Ela disse suspirando. -- Preciso parar de descontar em você.

-- Não tem problema. -- Alice disse sorrindo. -- Priscila, esteja vestida. Estou entrando. -- Alice disse e correu para uma das cadeiras da bancada.

-- Então, qual sua ideia? -- Natalie perguntou e Alice viu Priscila se aproximar vestida e segurando uma almofada entre as pernas.

-- Oh céus. Desculpe, benzinho.
-- Alice repetiu e Natalie riu. Ela pararia de chamá-la assim?

-- Tudo bem. -- Natalie disse, sentindo Priscila apoiar sua cabeça em seu ombro.

-- Estamos todo esse tempo tentando modificar o DNA de Priscila e talvez esse seja o problema. -- Alice disse. -- Nos esquecemos de nossas antigas pesquisas quando descobrimos que Priscilla tinha o cromossomo Y.

-- Aonde quer chegar?

-- Não precisamos do esperma dela, precisamos do cromossomo Y. Já temos o molde montado, só precisamos separar o bendito cromossomo e retirá-lo, inserindo-o em qualquer DNA feminino. -- Alice disse sorrindo entusiasmada. -- Não é maravilhoso? Poderemos ser mamães uma das outras. Não precisamos de mais pênis. -- Alice concluiu. -- Com o tempo eles vão nascer, óbvio, mas temos a solução. Graças à Priscilla.

-- Então não vou ser mãe de dez mil crianças? -- Priscilla perguntou e Alice confirmou.

-- No crossing over os DNA's das mulheres se mesclarão para fazerem a troca de DNA, terão apenas cromossomos Y a mais. É tipo uma doação de sangue, a pessoa não vira da sua família porque doou sangue a ela.

-- Então eu topo. -- Priscila disse e Natalie sorriu.

-- Vou chamar Ally e preciso que assine como cientista principal para começarmos o processo. -- Natalie negou.

-- Pode colocar o nome de todas que participaram nisso, mas o mérito é seu. Você é o gênio e você que merece o reconhecimento.

-- Os milhões de dólares a gente divide. -- Alice disse sorrindo e abraçou Natalie. -- Obrigada, vou chamar a Ally para me acompanhar.

-- Obrigada você. É bom saber que o mundo não vai atacar sua namorada caso descubra que ela tem um pênis. -- Natalie disse rindo e Alice sorriu.

-- Graças a Deus Chelsea não tem um pênis. Seria estranho lidar com todo o assédio. -- Natalie franziu o cenho.

-- Está com ela?

-- Ainda não namoramos, mas nossa genética é compatível. -- Ela disse animada. -- Qualquer dia trago a amoreco para você conhecer.

-- Amoreco? -- Natalie perguntou rindo. -- Não seria "BENZINHO"?

-- Não. Benzinho me lembra você. -- Alice disse rindo. -- Aliás, você é a benzinho. Nos vemos, tchau Priscilla, tchau bem, tchau meninão. -- Ela disse saindo às pressas dali.

-- Ela acabou de dar tchau para seu pênis?

-- Eu disse que ele se enturma rápido. -- Priscilla disse fechando a porta.

-- Podemos voltar de onde paramos? -- Natalie perguntou.

-- Achei que não fosse perguntar nunca... -- Priscila disse, atacando os lábios de Natalie em um beijo intenso e cheio de paixão.

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Reta final, babies. Sim, gente, isso nem era para ser fic mesmo.  Lembrando que foi por um sonho que tive, escrevi para nos divertir, mais ainda teremos algumas risadas até lá. 😚❤

☆Nᴀᴛɪᴇsᴇ☆ ✓ 𝐄𝐥 𝐔𝐥𝐭𝐢𝐦𝐨 𝐏𝐞𝐧𝐞 Onde histórias criam vida. Descubra agora