(Romance adulto recomendado para maiores de 18 ANOS por conter cenas de sexo explícito, imagens picantes e linguagem inapropriadas)
Lembrando que de acordo com o Art. 184 (Crime de Violação aos Direitos Autorais)
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Eu nem sentia meus pés tocando os degraus enquanto descia as escadas desesperadamente até estancar ao ver minha mãe desacordada no sofá, terrivelmente pálida.
__Mãe, o que aconteceu? Fala comigo por favor... - eu pedia agoniada enquanto me debruçava sobre ela.
__Eu já chamei uma ambulância! - o pai de Zack falou e ele estava tão apavorado quanto eu.
__Pai o que aconteceu aqui? - dessa vez, foi Zack quem rompeu perguntando.
Sven estava realmente muito nervoso e não tirava os olhos um só momento da minha mãe enquanto suava e gesticulava muito.
__Estávamos conversando e eu acho que fui muito ignorante com ela... Eu sinto muito... Não queria fazê-la mal algum... Eu só não a queria aqui e... - ele tentava explicar.
__VOCÊ BATEU NELA? - berrei mais rápido que o pensamento.
__NÃO, PORRA! - ele respondeu tão alto quanto - Eu nunca faria isso com ela, mesmo merecendo.
Ele esbravejou passando a mão pelos cabelos em desalinho.
__Do quê você está falando? O que fez com ela? Por que ela não acorda? - eu perguntava sem consegui acreditar no que estava acontecendo.
Minha mãe estava pálida, seu corpo muito frio e eu já estava entrando em estado de choque por vê-la assim. Pareceram longos e agoniantes minutos até a ambulância finalmente chegar e os paramédicos realizarem os primeiros procedimentos antes de irem para o hospital.
Zack me amparava o tempo todo, mas eu não conseguia me acalmar assim como também não conseguia parar de olhar pra o Sven e pra sua agonia enquanto averiguava muito atentamente os paramédicos com a minha mãe.
__Por favor, cuidado com ela. - ele pedia a cada 10 segundos. - Eu sinto muito, Magnólia!
__Eu vou com você pra o hospital. - Zack falou me tirando do transe.
Falou e saiu, acredito que para pegar seus pertences para poder me acompanhar. Nesse momento eu fiquei sozinha com o Sven e pude notar que algo estava completamente errado em tudo aquilo.
__Agora pode me contar exatamente o que aconteceu, Sven... - falei muito séria.
__Eu vou trocar a camisa pra também ir com vocês! - avisou já rumando para o quarto.
__Você não vai chegar perto dela novamente, ouviu? - berrei fazendo ele estancar - Eu não sei o que porra você fez pra ela, mas enquanto não me disser a verdade, não permitirei que se aproxime da minha mãe e espero que eu tenha sido bastante clara.
__Cristalina... - foi a única coisa que ele falou antes de sair e eu ouvir o barulho de uma porta sendo fechada com muita força.
Pensei na possibilidade de segui-lo e tirar dele todas as respostas, mas antes de sequer pensar em colocar isso em prática, Zack retorna e segura minha mão para sairmos em direção ao hospital. Pedi que ele fosse com nosso motorista, enquanto eu acompanhava minha mãe na ambulância e assim foi feito.
