Comédia romântica na qual, em 2004, Nina Dobrev e Jensen Ackles se conhecem em um teste de química e dão vida a Katherine e Dean. Em um cenário repleto de competição, mentiras e a mais pura e venenosa mídia, o casal tenta fazer com que o relacioname...
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2006, março.
A segunda parte da primeira temporada havia voltado a ser exibida em fevereiro. Quanto mais audiência para os episódios, mais audiência para o elenco.
Teorias, "ships", ansiedade... Tudo aquilo e mais um pouco invadia a internet e levava o nome "Supernatural" consigo.
Eu estava de volta a Vancouver, assim como havia combinado com os demais. Agora, não mais sozinha, já que Chandler (meu cachorrinho de estimação) estava comigo.
Na noite daquele dia, teríamos um jantar especial, para enfim sabermos se a série havia sido renovada. Eu estava confiante, afinal, tantas coisas cercavam nosso trabalho, que nada podia dar errado a tal ponto.
Eu estava sentada no sofá, com o controle da tv não mão e passeando por canais aleatórios da tv, quando ouvi a campainha tocar.
Eu não esperava visitas, e acho que Chan sabia daquilo. Mais rápido que eu, ele correu até a porta, e me olhou esperançoso, torcendo para que eu abrisse a porta.
Larguei o controle no sofá, e me dirigi até a porta. Quando a abri, me deparei com o largo sorriso de Zack.
- Ah, Zack! - Animada, lhe abracei.
- Que saudade, garota! - Ele disse, retribuindo o abraço caloroso e cheio de saudade.
- Você sumiu! - O repreendi, enfim olhando-o
- Trabalho, Nina... Muito trabalho. - Zack Gargalhou. - Não vai me convidar para entrar?
- Eu nem precisaria... Mas por favor, entre. - Lhe dei passagem, e Zack adentrou minha casa.
- Como o Chandler cresceu! - Ele se agachou para receber os "lambeijos" de Chan, e riu com aquilo.
- É, eles crescem tão rápido... - Fechei a porta.
- Animada com o jantar de hoje? - Zack se levantou, e perguntou.
- Não sabe o quanto... - Suspirei fundo, pesando nas duas coisas boas que me aconteceram naquela noite. - E o Ed?
- Você tá bem? Esse suspiro foi mais longo que o necessário, querida.
- Estou confiante, só isso... Eu amo trabalhar nisso, e tudo graças a você! Tem noção de que foi você quem me conseguiu o teste?
- Eu consegui o teste, mas o talento é todo seu. - Ele riu, e deu de ombros - Quanto ao Ed, ele está ótimo. Os pais e ele estão se entendendo agora.
- Mas isso inclui você, né? - Peguei sua mão, e o levei até o sofá. Nos sentamos, e ele voltou a sorrir maravilhado.
- Isso me inclui, Nina. Eu amo isso, sabe? Estar em família, ter uma família... Sinto que com Ed poderei ter isso.
