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Kong abriu e fechou os olhos rapidamente ao sentir seu corpo ganhar um peso sobre sí.

—Arthit.

—hm

Arthit se aconchegou aos poucos ao lado de Kong no sofá estreito da sala do novo apartamento do mais novo.

—O que esta fazendo ?

Kong não abriu os olhos dessa vez, apenas se ajeitou um pouco para o corpo do dono dos cabelos castanhos ficasse confortável ao seu lado.

—Nada.

O rosto de Arthit logo estava no pescoço de Kong, seu nariz cheirando a pele do corpo que estava inclinado, sentindo um perfume amadeirado.

—O quarto fica logo ali.

Comentou Kong com um dos seus famosos sorrisos no rosto sonolento.

—Não, vou ficar aqui... Com você.

Arthit logo pode sentir a mão de Kong envolvendo sua cintura e a boca do mesmo procurar sua testa para deixar um beijo.

—Sempre que quiser.

—Esta cansado ?

Arthit perguntou enquanto seus dedos apertaram a barra do moletom de Kong.

—Não mais.. Porque.. Quer sair ?

No exato momento que abriu os olhos Kong sentiu o dedo de Arthit tocar seu lábios e deslizar por ele.

—Seus lábios estão secos.

—Arthit...

Kong logo sentiu a sonolência lhe abandonar e uma energia dominar seu corpo, pois logo em movimentos rápidos e determinados, seu corpo estava sobre o de Arthit, e suas pernas estavam em um engate perfeito.

—kongpop.

—você tem que ser mais direito as vezes Arthit.

Uma mão de Kong deslizou pela perna do mais velho e logo a coxa de Arthit estava sendo segurada com força e seus quadris ainda mais pressionados.

—Sua covinha está aparecendo.

Soltou Kong com sua boca a pouco centímetros da outra, que já havia sido umedecida pela língua de seu dono.

—Eu adoro ela.

—idiota.

Suas línguas logo já se encontravam enroscadas e os lábios de Kong não estavam mais secos.

O beijo logo foi ganhando intensidade assim como os movimentos do quadril de Kong.

Era quase como um ensaio para o show que começaria em poucos minutos.

Logo suas peles imploraram por mais contato e assim um poucos segundos um moletom vermelho e outro branco se encontravam no chão, assim como um par de óculos que se perderam de seus donos durantes movimentos apresados.

Movimentos esses que só eram foram tão rápidos como as mãos de Kong em se livrar de sua própria calça Jeans, e como as mãos de Arthit que mesmo um pouco atrapalhadas se livram de uma bermuda preta e tudo mais que naquele momento era inútil.

Trocaram mais um beijo e em seguida um beijo demorado, mas logo Kong chupava os próprios dedos sobre o olhar atento do homem a baixo de si.

Logo já achando os úmidos suficiente para realizar o ato que dali a poucos minutos estaria acontecendo, Kongpop tirou seus dedos da boca e os levou pra um lugar já muito bem conhecido.

A saliva quente entrou em contato com o ponto enrugado e pulsante.

Kong não desviava seus olhos do rosto de seu namorado, ele adorava ser as expressões do mesmo.

Arthit mordeu seu lábio inferior e seus olhos estavam quase que totalmente fechados.

Com dois de seus dedos trabalhando delicadamente, em sua boca Kong produzia o máximo de saliva.

—Kong.

—hm..?

Quando seus dedos deslizaram facilmente, Kong logo os retirou daquele trabalho, pois eles tinha outro para terminar.

Cuspindo em sua própria mão toda a saliva acumulada, Kong logo fazia movimentos de sobe e desce em seu falo duro, espalhando o máximo que conseguia.

—Eu vou por agora.

Kong avisou mesmo sabendo que Arthit estava ciente de cada movimento seu.

Com as perna do namorado envolvendo sua cintura, Kongpop foi conectando seus corpos assim como seus lábios e corações estavam naquele momento.

Com os minutos passando e os movimentos ficando cada vez mais precisos.

Eles podiam sentir o suor se acumulando um alguns pontos de seus corpo, mas isso não tinha nem uma importância por hora.

Mas logo o limite se aproximava, eles podiam sentir e isso sim importava.

—Kong...

Arthit sussurrou contra a pele do ombro do dono do nome.

—hm.. Arthit.

Kong virou um pouco seu rosto, para apenas poder cheirar os cabelos castanhos.

—Eu..amo você.

—Amo você, Arthit.

Kongpop foi o primeiro a se aliviar, ainda dentro do namorado, que simplesmente contraiu seu corpo, fazendo kongpop gemer alto pela sensação gostosa de aperto, no local onde a poucos segundos estava duro como pedra e agora se encontrava sensível.

O homem mais novo ao ver o sorrisinho nos lábios do mais velho, contra atacou iniciando uma masturbação lenta no membro de Arthit, que já estava com a bala na agulha.

—Kong er...

Arthit se remexeu inteiro contra o sofá, ao sentir o dedo indicador do mais novo apertar a cabeça do seu membro.

—shii

kong moveu seu quadril lentamente, querendo prolongar o prazer e a punição de seu namorado, que estava quase que literalmente revirando os olhos.

—Chama meu nome enquanto te faço gozar.

O ativo sussurrou contra a boca avermelhada de Arthit.

—Kong gr

Arthit olhou para kongpop com os olhos arregalados, ele não sabia o que tina feito de errado para que Kongpop simplesmente apertasse a cabeça inchada e onde já se encontrava com um vazamento abundante.

—meu nome.

Kongpop por sua vez sentia seu corpo se preparando para uma nova rodada, ele sentia ficar duro novamente, no canal apertado e agora bem mais molhadinho.

—Kongpop.

Arthit cerrou os dentes enquanto seu corpo tremeu, seus olhos lagrimejaram.

Kongpop acelerou seus dedos sobre o membro arthit e logo o liquido cremoso se espalhou sobre seus dedos.

—Arthit.

Kongpop o chamou para logo em seguida beijar sua boca de forma calma por fora mas intensa por dentro,suas lingua misturavam suas salivas com perfeição.

[...]

Logo a noite caiu e cama de casal permaneceu intacta, praticamente intocada pelo jovem casal que dormindo apertados no pequeno sofá na sala.

Sotus- O Próximo PassoOnde histórias criam vida. Descubra agora