Capítulo - 11

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Gustavo

   Sento no sofá da sala com o notebook no colo e tento me concentrar no trabalho só assim para eu me distrair dos meus problemas.

    Meus pais sairam para jantar e é bom. Eles precisam se divertir só trouxe problemas para ele desde que me separei.

    Escuto a campainha tocar e me lavnto quando abro a porta abro a boca surpresa Mirela está encharcada, e choro muito.

   —Mirela.

   —Me perdoa? - ela diz chorosa.

   —Você vai pegar um resfriado entra,  vou pegar uma toalha.

   —Não esquece toalha - ela segura meu braço e a olho confuso.

   —O que aconteceu foi algo com o Heitor.

   —Não, eu descobri tudo, foi tudo armação daquela mulher. Ela te drogou e fez você e eu pensarmos que vocês dormiram juntos.

   —O que, que vag...  - soco a parede - Como você descobriu isso?

   —Quando você saiu de casa, a minha irmã me abriu os olhos, e fui atrás daquela vaca, ela confessou tudo, nos saímos no taoa e agora estou aqui, Me perdoa? Te disse e fiz coisas horríveis mas eu te amo, eu sei que nada pode ser esquecido assim de uma hora para outra, vou entender se você ficar com raiva de mim, mas te amo, te peço perdão - ela diz chorando.

    A puxo para mim e a beijo, me sinto em casa, aprofundo o beijo e vou tirando sua roupa, enquanto ela retira a minha.

   Pego a Mirela no colo e a levo até meu quarto, a deito na cama e a olho.

   —Não tenho nada do que perdoa você foi enganda, eu acreditei que tinha te traído, e no fim foi tudo uma armação fomos enganados, só vamos esquecer tudo e volta de onde paramos eu te amo, to tão feliz.

   —Eu te amo - ela diz e a beijo com paixão, nos entregamos ao nosso amor e me sinto finalmente em casa como a muito tempo não me sentia.

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    —Senti tanta falta disso - digo acariciando suas costas.

   —Eu também, sabe eu nunca vou me perdoa por tudo que aconteceu.

    —Vamos esquecer pela nossa felicidade, pelo nosso filho.

   —Meu deus o Heitor, temos que ir para casa - ela diz se levantando e começando a se arrumar.

   —Vou pode voltar? - pergunto sorrindo.

   —Você nunca devia ter saído - ela me sorri e levanto a beijando.

   —Vou deixar um bilhete avisando aos meus pais que vou para casa com você amanhã venho buscar minhas coisas.

   —Te amo muito - ela me beija e retribuo.

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    Assim que chegamos em casa encontramos minha cunhada ninando nosso filho Heitor.

   —Vejo que se acertaram - Lívia diz.

   —Sim - Mirela diz me sorrindo.

    —Então eu já vou indo.

   —Está tarde eu posso te levar - me ofereço.

   —Não há necessidade meu namorado está lá em baixo venho mr buscar.

   —Sendo assim muita obrigada - Mirela lhe diz e pego Heitor do colo da minha cunhada.

   —Até mais casal, despois quero saber de tudo em.

   —Lívia - Mirela a reprende e gargalho, escuto o resmungo de Heitor em meu colo.

    Lívia vai embora e ficamos só nós dois.

   —Acho melhor colocarmos ele no berço - Mirela diz.

   —Você tem razão - beijo a cabeça do meu filho e vou para o quartinho dele e o coloco para deitar no berço.

   —Daqui a pouco ele acorda para mamar, no máximo umas duas horas.

   —Tempo suficiente - a puxo pela cintura.

   —Para que?

   —Para matar a saudade - digo beijando seu pescoço.

   —Pensei que já tínhamos matado lá na casa dos seus pais.

    —Eu preciso de mais - digo a beijando, a pego no colo e a levo para nosso quarto.

   Como senti saudades do nosso quarto, da nossa casa, da minha mulher a beijo com paixão.

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    Escuto o choro do Heitor e me levanto com cuidado para não acorda a Mirela, saio da cama e caminho para o quarto do meu filho, o tiro do berço.

   —Calma campeão - limpo seu rosrinho que está molhado por conta das lágrimas - vou te levar para a mamãe.

    Caminho de volta para meu quarto, e Mirela ainda dorme tranquila.

    —Amor - toco seu ombro e ela acorda, olha para nós sorrindo - Acho que tem alguém com fome.

    —Vem meu bebê - ela o pega dos meus braços e começa a mamenta - lo. Sinto meu peito se aperta de algo bom.

   —Sabe todo esse tempo que estivemos separados eu só queria está aqui assim ao seu lado.

   —Você ta aqui agora, espero que um dia você possa me perdoa.

   —Não há oque perdoa, vamos esquecer o passado e focar no presente nós te amamos.

   —E eu amo vocês - beijo seus lábios e fico admirando nosso filho.

 

Conto : Armações da vida. (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora