Vou para minha sala pensando na cara que Susana fez quando expus nossa transa casual, mas ela mereceu e não tem noção do que a aguarda.
Enquanto estava focado nas matérias que faríamos no próximo mês, Susana entra em minha sala e me olha enigmática.
— Pois não? — Pergunto com certo sarcasmo, contendo um sorrisinho no canto dos lábios.
— Quer me explicar esse seu comportamento? Como alguém que vivia batendo no peito por ser um cavalheiro, muda assim de uma hora para outra? O que está tramando? — Pergunta com raiva e cruzando os braços.
— Eu não estou tramando nada, senhorita, só estou sendo eu mesmo, depois de muito tempo transparecendo ser uma fraude — explico, esperando ser convincente.
Ela então, para me testar, se aproxima e passa a mão por meu peito, deixando sua voz mais rouca e sensual.
— Quer dizer que agora vai ter transas casuais?
— Ainda tem dúvidas? — Indago já apalpando seus seios.
Vou até a porta e a tranco, coloco a mão sobre a nuca dela e a trago de modo agressivo para mais perto de mim. Ela solta um gemido, o que me deixa ainda mais excitado.
Começo a morder a orelha dela, desço a boca pelos seios e levanto o vestido, a coloco de quatro, encostada no sofá, e a penetro de maneira agressiva, fazendo-a gemer, então, coloco a mão sobre a boca dela para abafar os sons.
Ela rebola constantemente, deixando meu pau latejar ainda mais dentro dela. Eu mordo suas costas com a intenção de deixá-la roxa. Nossos movimentos se intensificam e eu seguro ao máximo para não gozar, isso é difícil, pois sinto a temperatura dela muito quente e seu gozo começa a escorrer.
Após alguns minutos, me lembro de uma passagem no diário de Edu que dizia, "Quando sentir que a mulher está muito excitada, deixe ela querendo bis e goze logo, se retirando". Cheguei a sorrir recordando, então, coloco meu pau na cara dela, que me encara com sede, e ejaculo em sua boca.
— Obrigado por me satisfazer, querida. Bom trabalho — falo sorrindo enquanto fecho minha calça e a deixo na sala, toda esporrada.
Aproveito que precisava visitar um estilista e vou em casa tomar um banho, mas não aguento ao me recordar dela e acabo me masturbando debaixo do chuveiro. Chego na empresa após as três da tarde e encontro um bilhete em minha mesa.
"Você se divertiu, agora é minha vez, quero me satisfazer. Hoje à noite? Susana".
Quase gargalho enquanto leio o bilhete, para quem quer casualidade, deixar bilhetes marcando fodas, realmente, não entendi, mas já sabia que precisava comer outra pessoa e deixar que Susana soubesse. Ela tem que entender que será só quando eu quiser gozar, e não ela.
Passo pelo corredor a caminho da sala de reuniões e quando entro vejo que todos me aguarvam para começar. O tempo todo pude perceber os olhares femininos em mim, inclusive Susana que não conseguia disfarçar. Katy se aproxima de meu ouvido.
— Tem algo marcado para hoje à noite?
— Agora tenho. Chego às oito, gostosa. Coloque uma lingerie preta e me espere em seu apartamento, hoje vou usar você de um jeito que nunca mais vai esquecer — sussurro no ouvido de Katy, mordiscando sua orelha no final.
Ao terminar de falar, percebo que Susana nos observava com ódio, então sorrio para ela e pisco, sem som, dos meus lábios sai a palavra Gostosa. Ela sorri e seu olhar se ilumina.
Assim que terminamos a reunião Susana me segue e eu paro na porta de minha sala.
— Pois não, gostosa? — Pergunto sorrindo.
— Encontrou o bilhete? — Indaga sorrindo.
— Bilhete? — Me fiz de bobo.
— Sim, deixei um bilhete em cima de sua mesa — responde.
— Não entrei em minha sala ainda. O que diz o bilhete? — Indago, tentando ouvir de seus lábios.
— Que hoje à noite quero me satisfazer também — ela diz de um jeito determinado.
— Ah, minha gostosa, foi mal, já tenho compromisso para hoje à noite, mas prometo que marcamos outra hora — disse tocando-lhe o queixo e entro na sala, deixando-a parada em frente à porta, com cara de quem ficou revoltada.
Assim que terminou o horário comercial, saí às pressas e, ao chegar na garagem, recebo uma mensagem com o endereço da casa de Katy.
Vou para casa, tomo um longo banho e coloco uma cueca boxer, uma camiseta polo vermelha e um jeans claro, saiu de casa em direção a um restaurante onde Edu me aguarda.
— O que vai beber? — Pergunta Edu assim que me sentei.
— Quero um whisky, preciso estar animado, vou carimbar uma amiga daqui a pouco. Não é assim que você diz de todas que come? — Pergunto sorrindo.
— Você é rápido, hein? — diz Edu quase gargalhando.
— Aprendo rápido e vou te dizer, estou impressionado com suas peripécias sexuais. Adorei sua dica sobre gozar quando sentimos que a mulher está gostando e sair de fininho. Eu nunca tinha feito isso, sempre fui de me preocupar em fazer a mulher se satisfazer — explico deixando Edu todo orgulhoso.
— Como assim? Quem você comeu hoje? — Edu indaga curioso.
— A Susana, dentro da minha sala, e ela ainda me deixou um bilhete marcando uma transa para a noite, mas me fiz de bobo e acabei marcando com outra pessoa — conto sorrindo.
— Aí sim, agora me deixou orgulhoso! Essa Susana deve estar P da vida — Edu diz empolgado, batendo na mesa.
— Tem muita mulher no mundo, quero me divertir enquanto humilho Susana, chega de ser um imbecil.
Jantamos e quando faltava vinte para as oito, me despedi de Edu e fui para meu compromisso com Katy, que já me aguardava pronta.
— Boa noite, delícia! — Falo assim que ela abre a porta toda sorridente, vestindo um roupão transparente de seda preto, mostrando sua lingerie preta muito sensual em seu corpo escultural.
— Entre gostoso — ela diz já me entregando uma taça de vinho que estava em sua mão.
Dou um gole e coloco a taça em cima do piano de calda que há em sua sala, lindamente decorada em tons claros. A tomo em meus braços, tiro seu roupão e beijo seu ombro já emposto.
Ela inclina a cabeça para trás, ficando ainda mais excitada, tiro seu sutiã e rasgo sua calcinha, de um jeito agressivo, colocando-a em meu colo, já sentado no sofá, a penetro e ela começa a cavalgar sentada em mim, e eu beijo sua boca de um modo muito sensual.
Quando estava quase para gozar, eu a levanto e, enquanto a beijo, começo a masturbá-la rapidamente, e assim que senti que ela gozaria, a penetro com força, a segurando em meu colo e depois de três estocadas gozamos juntos.
A coloco no sofá, visto a calça e me despeço, saindo e deixando-a esgotada no sofá. E ao chegar em casa, começo a escrever sobre a foda da noite, dando nota para katy. Ela mereceu um sete, foi bem!
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O Jogo do Amor - Tudo pra Conquistar minha Chefe
Roman d'amourVocê já viveu um jogo de sedução? Gustavo depois de ser rejeitado por Susana decidiu que sua única escolha seria essa, se tornar um cafajeste e mostrar a ela o que estava perdendo em desdenha-lo. Venha acompanhar esta história intrigante e excitante...