Capítulo 14

743 51 0
                                    

Edu tinha me enviado uma mensagem dizendo que me aguardaria com Ana Paula no bar. Não fazia ideia de como ele conseguiu levá-la com ele, mas algo dizia que eu me surpreenderia com isso.
Deixei Susana em seu loft, sabendo que tinha perdido uma oportunidade, mas fazia parte do meu plano. Para transar com ela novamente e parecer mais cafajeste ainda, teria que ser assim, usá-la como remédio para ressaca com uma amnésia profunda.
Quando cheguei ao bar, vi que Edu e Ana Paula gargalhavam alto e me sentei sorrindo.
— Qual o motivo das risadas? — Pergunto.
— Ana está falando que estou te levando para o mal caminho e eu disse que se você está se divertindo, o caminho não deve ser tão mal assim. Não é mesmo? — Edu questiona sorrindo.
— Fique tranquila, Ana Paula, eu aparento estar diferente, mas tudo isso tem um propósito, minha essência ainda é a mesma — explico para acalma-la.
— Acha que a Susana vale tudo isso? — Ana Paula pergunta me encarando.
— Ana, eu me faço a mesma pergunta, mas depois que comecei a conviver com ela, tive certeza que é uma mulher de grandes valores, o problema é que ela não sabe disso. A Susana precisa de um homem que a ame e a faça feliz, e eu sou este homem — digo colocando a mão por trás da cabeça, me recostando mais na cadeira.
— Meu Deus, como é lindo ver um homem apaixonado! Só é triste quando isso não acontece conosco. Como podemos ser tão iguais e preferir amar quem é nosso avesso?! — Ana Paula diz como se se direcionasse a alguém.
— Estou passando por isso, Ana Paula, estou apaixonado. Teria como me dar umas dicas? Quero muito conquistá-la, mas ela me conhece bem demais e é totalmente diferente de mim — Edu diz olhando diretamente nos olhos dela, que ganha um brilho diferente.
— Ana Paula, se o Edu se apaixonasse por uma mulher como você, o que ele teria que fazer para conquistá-la? — Pergunto tentando ver a reação dos dois, que sequer entendiam que falavam um do outro.
— Eu diria para ele nascer de novo, afinal, uma pessoa como eu iria querer viver um romance, não sexo casual como ele está acostumado. É como você Gustavo, se apaixonou e está fazendo de tudo para mudar e conquistá-la, mas sua mudança é superficial. O que me garante que alguém como o Edu também não fará o mesmo e depois de me conquistar vai voltar a ser o safado que sempre foi?
— Ana, as pessoas mudam, eu não estou sendo superficial, estou fazendo tudo para conquistar Susana, para amá-la e não para usá-la. O que garante a você que alguém como o Edu não possa mudar de verdade por amor? — Pergunto a ela, que me olha com descrença.
— É, você pode ter razão, não posso julgar assim. Edu, deixe seu coração guiar você, tudo que for feito de verdade e por amor vai convencer.
Edu observa cada palavra que saí dos lábios de Ana e seus olhos brilham.
Depois de bebermos um pouco mais, saiu do bar, pego um táxi e vou ao loft de Susana, eu precisava surpreendê-la e parecer que agi sem pensar, por causa do álcool, mas não estava bêbado, só precisava fingir bem.
Apertei a campainha, já passava das duas da manhã, e Susana atendeu só de calcinha e camiseta, cheguei a engolir a seco a saliva. Ela me olha com os olhos apertados, como se estivesse se acostumando com a claridade.
— Gustavo? O que faz aqui, uma hora dessa? — Pergunta coçando os olhos.
— Vim ficar com você, não aguentei — disse e fui levantando ela em meu colo, a beijando como se precisasse de sua boca para respirar, e ela foi recíproca em meu desespero.
Tirei a camiseta dela com rapidez e chupei seus mamilos, levando-a a gemer alto. Podia sentir sua calcinha já molhada de tesão encostada em meu abdômen e isso me deixou ainda mais louco.
Fui entrando no quarto dela e a jogando na cama, que rapidamente se livrou da calcinha e implorava para que eu a penetrasse, o meu pau já latejava só de imaginar-me dentro dela.
— Susana, como você é gostosa — digo penetrando-na com força, a fazendo chorar de prazer.
Cada lágrima que escorria pelo rosto dela, vinha acompanhada do sorriso de prazer. Os olhos dela brilham constantemente, como se demonstrasse que não conseguiria mais viver sem mim, sem meu pau a preenchendo. Seus movimentos circulares eram intensos, tanto quanto minhas estocadas para dentro dela.
— Você me completa — ela sussurra em meu ouvido e solta gemidos mais intensos.
Quando percebo que ela ia gozar, tiro meu pau de dentro dela e a fiz me chupar. Ela queria se masturbar enquanto me chupava, mas não permiti. Amarrei as mãos dela com uma camiseta e coloquei meu pau entrando e saindo de sua boca aveludada e macia, sedenta por porra.
Após alguns minutos me segurando, a coloquei de quatro e colocava e tirava o pau de dentro dela, passando por seu clitóris devagar, parei e a coloquei de pernas para cima, chupando sua vulva, e quanto mais ela se mexia, mais intensificava minha língua, que agia como um motor. Quando vi que ela estava ficando com muito tesão, a virei e enfiei meu pau, fazendo-a gozar junto comigo.
Depois de alguns segundos vendo-a tremer e urrar de prazer, eu sorri, vesti a calça e os sapatos, coloquei a camisa no ombro e sai do quarto sem que ela visse, já que estava quase desmaiada. Eu literalmente acabei com ela, esgotei suas forças. Saí de mansinho do apartamento, mas antes disso peguei a chave da porta e apertei em um sabão para fazer uma cópia e entrar sem que ela perceba.
Saí do prédio com meu pau ainda duro e querendo mais, mas não podia voltar lá, ela ainda não merecia meu melhor, ainda não. O jeito foi bater uma punheta, imaginando aquela bunda deliciosa que até alguns minutos atrás se abria para mim.

O Jogo do Amor  - Tudo pra Conquistar minha ChefeOnde histórias criam vida. Descubra agora